Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
item 15 (Instruções dos espíritos: Deve-se expor a vida por um malfeitor?)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 109 – Nisto
conheceremos (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Nisto
conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro." (I João, 4:6)
Quando sabemos conservar a ligação com a Paz Divina, apesar de todas as perturbações humanas, perdoando quantas vezes forem necessárias ao companheiro que nos magoa; esquecendo o mal para construir o bem; amparando com sinceridade aos que nos aborrecem; cooperando espiritualmente, através da ação e da oração, a benefício dos que nos perseguem e caluniam; olvidando (esquecendo) nossos desejos particulares para servirmos em favor de todos; guardando a fé no Supremo Poder como luz inapagável no coração; perseverando na bondade construtiva, embora mil golpes da maldade nos assediem; negando a nós mesmos para que a bênção divina resplandeça em torno de nossos passos; carregando nossas dificuldades como dádivas celestes; recebendo adversários por instrutores; bendizendo as lutas que nos aperfeiçoam a alma, à frente da Esfera Maior; convertendo a experiência terrena em celeiros de alegrias para a Eternidade; descortinando ensejos (oportunidades) de servir em toda parte; compreendendo e auxiliando sempre, sem a preocupação de sermos entendidos e ajudados; amando os nossos semelhantes qual temos sido amados pelo Senhor, sem expectativa de recompensa; então, conheceremos o espírito da verdade em nós, iluminando-nos a estrada para a redenção divina.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
item 15 (Instruções dos espíritos: Deve-se expor a vida por um malfeitor?)
INSTRUÇÕES DOS
ESPÍRITOS
Deve-se expor a vida por um
malfeitor?
15. Acha-se em perigo de morte um homem; para o salvar
tem um outro que expor a vida. Sabe-se, porém, que aquele é um malfeitor e que,
se escapar, poderá cometer novos crimes. Deve, não obstante, o segundo
arriscar-se para o salvar?
Questão
muito grave é esta e que naturalmente se pode apresentar ao espírito.
Responderei, na conformidade do meu adiantamento moral, pois o de que se trata
é de saber se se deve expor a vida, mesmo por um malfeitor. O devotamento é
cego; socorre-se um inimigo; deve-se, portanto, socorrer o inimigo da
sociedade, a um malfeitor, em suma. Julgais que será somente à morte que, em
tal caso, se corre a arrancar o desgraçado? E, talvez, a toda a sua vida
passada. Imaginai, com efeito, que, nos rápidos instantes que lhe arrebatam os
derradeiros alentos (ânimos) de vida, o homem
perdido volve (retorna) ao seu passado, ou que,
antes, este se ergue diante dele. A morte, quiçá (quem
sabe?), lhe chega cedo demais; a reencarnação poderá vir a ser-lhe
terrível. Lançai-vos, então, ó homens; lançai-vos todos vós a quem a ciência
espírita esclareceu; lançai-vos, arrancai-o à sua condenação e, talvez, esse
homem, que teria morrido a blasfemar (amaldiçoar),
se atirará nos vossos braços. Todavia, não tendes que indagar se o fará, ou
não; socorrei-o, porquanto, salvando-o, obedeceis a essa voz do coração, que
vos diz: "Podes salvá-lo, salva-o!" - Lamennais. (Paris, 1862.).
4ª
parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou
desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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