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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 163 – O irmão (Livro
“Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“A
caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa, não trata com
leviandade (imprudência, insensatez, arrogância),
não se ensoberbece (envaidece, orgulha).” - Paulo.
(I Coríntios, 13:4.)
Quem dá para mostrar-se é vaidoso.
Quem dá para torcer o pensamento dos outros,
dobrando-o aos pontos de vista que lhe são peculiares (de
seu próprio interesse), é tirano.
Quem dá para livrar-se do sofredor é displicente.
Quem dá para exibir títulos efêmeros (momentâneos, passageiros) é tolo.
Quem dá para receber com vantagens é ambicioso.
Quem dá para humilhar é companheiro das obras
malignas.
Quem dá para sondar a extensão do mal é desconfiado.
Quem dá para afrontar a posição dos outros é
soberbo.
Quem dá para situar o nome na galeria dos benfeitores
e dos santos é invejoso.
Quem dá para prender o próximo e explorá-lo é delinquente
potencial.
Em todas essas situações, na maioria dos casos, quem dá se revela um tanto melhor que todo aquele que não dá, de mente cristalizada na indiferença ou na secura; todavia, para aquele que dá, irradiando o amor silencioso, sem propósitos de recompensa e sem mescla de personalismo inferior, reserva o Plano Maior o título de Irmão.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
item 13 (Instruções dos espíritos: A fé e a caridade)
INSTRUÇÕES DOS
ESPÍRITOS
A fé e a caridade
13. Disse-vos, não há muito, meus caros filhos, que a
caridade, sem a fé, não basta para manter entre os homens uma ordem social
capaz de os tornar felizes. Pudera ter dito que a caridade é impossível sem a
fé. Na verdade, impulsos generosos se vos depararão, mesmo entre os que nenhuma
religião têm; porém, essa caridade austera (firme,
rígida), que só com abnegação (renúncia,
altruísmo) se pratica, com um constante sacrifício de todo interesse
egoístico, somente a fé pode inspirá-la, porquanto só ela dá se possa carregar
com coragem e perseverança a cruz da vida terrena.
Sim, meus filhos, é inútil que o homem ávido (com ambição) de gozos procure iludir-se sobre o seu
destino nesse mundo, pretendendo ser-lhe licito (correto,
justo) ocupar-se unicamente com a sua felicidade. Sem dúvida, Deus nos
criou para sermos felizes na eternidade; entretanto, a vida terrestre tem que
servir exclusivamente ao aperfeiçoamento moral, que mais facilmente se adquire
com o auxílio dos órgãos físicos e do mundo material. Sem levar em conta as
vicissitudes (mudanças, reviravoltas, revéses)
ordinárias da vida, a diversidade dos gostos, dos pendores (tendências) e das necessidades, é esse também um meio
de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Com efeito, só a poder de
concessões e sacrifícios mútuos (de uns com os outros)
podeis conservar a harmonia entre elementos tão diversos.
Tereis, contudo, razão, se afirmardes que a felicidade se
acha destinada ao homem nesse mundo, desde que ele a procure, não nos gozos (prazeres) materiais, sim no bem. A história da
cristandade fala de mártires (heróis) que se
encaminhavam alegres para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para serdes
cristãos, não se vos faz mister (necessário) nem
o holocausto do martírio (dor, sofrimento), nem o
sacrifício da vida, mas única e exclusivamente o sacrifício do vosso egoísmo,
do vosso orgulho e da vossa vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e
vos sustentar a fé. -Espírito protetor. (Cracóvia, 1861.)
4ª
parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou
desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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