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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 138: Iluminemos o Santuário (Livro “Vinha de
Luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Pois nós somos um santuário do
Deus vivo." - Paulo (II Coríntios, 6:16).
O esforço individual estabelece a
necessária diferenciação entre as criaturas, mas a distribuição das
oportunidades divinas é sempre a mesma para todos.
Indiscriminadamente, todas as
pessoas recebem possibilidades idênticas de crescimento mental e elevação ao
campo superior da vida.
Todos somos, pois, consoante (conforme, de acordo com) a sentença de Paulo, santuários
do Deus vivo. Apesar disso, inúmeras pessoas se declaram afastadas da luz
eterna, deserdadas (excluídas) da fé. Enquanto
dispõem da saúde e do tesouro das possibilidades humanas, fazem anedotário (piada) leve e irônico. Ao apagar das luzes
terrestres, porém, inabilitados à movimentação no campo da fantasia,
revoltam-se contra a Divindade e precipitam-se em abismo de desespero. São
companheiros invigilantes que ocuparam o santuário do espírito com material
inadequado. Absorvidos pelas preocupações imediatistas da esfera inferior,
transformaram esperanças em ambições criminosas, expressões de confiança em
fanatismo cego, aspirações do Alto em interesses da zona mais baixa.
Debalde (inútil)
se faz ouvir a palavra delicada e pura do Senhor, no santuário interno, quando
a criatura, obcecada pelas ilusões do plano físico, perde a faculdade (capacidade) de escutar. Entre os seus ouvidos e a
sublime advertência, erguem-se fronteiras espessas de egoísmo cristalizado e de
viciosa aflição. E, pouco a pouco, o filho de Deus encarnado na Terra, de rico
de ideais humanos e realizações transitórias, passa à condição de mendigo de
luz e paz, na velhice e na morte...
O Senhor continua ensinando e
amando, orientando e dirigindo, mas, porque a surdez prossegue sempre, chegam a
seu tempo as bombas renovadoras do sofrimento, convidando a mente desviada e
obscura à descoberta dos valores que lhe são próprios, reintegrando-a no
santuário de si mesma para o reencontro sublime com a Divindade.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens
29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Sacrifício da própria vida
29. Aquele que se
acha desgostoso da vida mas que não quer extingui-la por suas próprias mãos,
será culpado se procurar a morte num campo de batalha, com o propósito de
tornar útil sua morte?
Que
o homem se mate ele próprio, ou faça que outrem o mate, seu propósito é sempre
cortar o fio da existência: há, por conseguinte, suicídio intencional, se não
de fato. E ilusória a idéia de que sua morte servirá para alguma coisa; isso
não passa de pretexto para colorir o ato e escusá-lo (desculpá-lo)
aos seus próprios olhos. Se ele desejasse seriamente servir ao seu país,
cuidaria de viver para defendê-lo; não procuraria morrer, pois que, morto, de
nada mais lhe serviria. O verdadeiro devotamento consiste em não temer a morte,
quando se trate de ser útil, em afrontar o perigo, em fazer, de antemão e sem
pesar, o sacrifício da vida, se for necessário. Mas, buscar a morte com
premeditada intenção, expondo-se a um perigo, ainda que para prestar serviço,
anula o mérito da ação. - S. Luís. (Paris, 1860)
30. Se um homem se expõe a um perigo
iminente para salvar a vida a um de seus semelhantes, sabendo de antemão que
sucumbirá, pode o seu ato ser considerado suicídio?
Desde
que no ato não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio e, sim,
apenas, devotamento e abnegação, embora também haja a certeza de que morrerá.
Mas, quem pode ter essa certeza? Quem poderá dizer que a Providência não
reserva um inesperado meio de salvação para o momento mais crítico? Não poderia
ela salvar mesmo aquele que se achasse diante da boca de um canhão? Pode muitas
vezes dar-se que ela queira levar ao extremo limite a prova da resignação e,
nesse caso, uma circunstância inopinada (inesperada,
extraordinária) desvia o golpe fatal. -S. Luís. (Paris, 1860.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece
de encerramento:
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