CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 17 –Intercessão (Pedido a favor de outro) (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Irmãos, orai por nós.” — PAULO (I
Tessalonicenses, 5.25)
Muitas criaturas sorriem
ironicamente quando se lhes fala das orações intercessórias (Pedidas a favor
de outrom).
O homem habituou-se tanto ao
automatismo teatral que encontra certa dificuldade no entendimento das mais
profundas manifestações de espiritualidade. A prece intercessória, todavia,
prossegue espalhando benefícios com os seus valores inalterados. Não é justo
acreditar seja essa oração o incenso bajulatório (puxa-saco)
a derramar-se na presença de um monarca (Rei ou pessoa
poderosa) terrestre a fim de obtermos certos favores.
A súplica (pedido)
da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de
forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao
objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia. Isso não
acontece, porém, a pretexto de obséquio (favor),
mas em consequência de leis justas. O homem custa a crer na influenciação das
ondas invisíveis do pensamento, contudo, o espaço que o cerca está cheio de
sons que os seus ouvidos materiais não registram; só admite o auxílio tangível (que possa ser explicado e entendido), no entanto, na
própria natureza física, veem-se árvores venerandas (respeitáveis)
que protegem e conservam ervas e arbustos, a lhes receberem as bênçãos da vida,
sem lhes tocarem jamais as raízes e os troncos.
Não olvides (esqueças)
os bens da intercessão.
Jesus orou por seus discípulos e
seguidores, nas horas supremas.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item
28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que
sofra sem esperança de cura?)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Seria lícito abreviar a vida de um
doente que sofra sem esperança de cura?
28.
Um homem está agonizante, presa de cruéis
sofrimentos. Sabe-se que seu estado é desesperador. Será lícito (admissível) pouparem-se-lhe alguns instantes de
angústias, apressando-se-lhe o fim?
Quem
vos daria o direito de prejulgar os desígnios (determinações)
de Deus? Não pode Ele conduzir o homem até à borda do fosso, para daí o
retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e alimentar idéias diversas das que
tinha? Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo (aquele que
está quase a morrer, agonizante),
ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A
Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões?
Sei
bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não
há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, existe
a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo
de exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as
faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de
grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas
convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de
arrependimento.
O
materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a
compreender essas coisas; o espírita, porém, que já sabe o que se passa no
além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros
sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que
de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro. - S.
Luís. (Paris, 1860.)
ATENÇÃO: atentar ao
detalhe sobre o item 27, onde podemos abreviar nossos sofrimentos, entretanto
abreviar com A MORTE é endividar-se, e não abreviar.
Livro
dos Espíritos, pergunta número 953
953.
Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpada se
abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente
sua morte?
"É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para
a existência. E quem poderá estar certo de que, mau grado às aparências, esse
termo tenha chegado; de que um socorro inesperado não venha no último
momento?"
a)
- Concebe-se que, nas circunstâncias ordinárias, o suicídio seja condenável;
mas, estamos figurando o caso em que a morte é inevitável e em que a vida só é
encurtada de alguns instantes.
"É sempre uma falta de resignação e de submissão à vontade do
Criador."
"Uma expiação proporcionada, como sempre, à gravidade da falta, de acordo com as circunstâncias."
Nenhum comentário:
Postar um comentário