Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 1 ao 4: Ressurreição e reencarnação
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1ª
parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 176 - Na revelação da
vida (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“E os apóstolos davam, com grande poder,
testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante
graça. – (Atos, 4:33.)
Os
companheiros diretos do Mestre Divino não estabeleceram os serviços da
comunidade cristã sobre princípios cristalizados, inamovíveis (que não pode
ser movido de um lugar para outro). Cultuaram a ordem,
a hierarquia e a disciplina, mas amparavam também o espírito do povo,
distribuindo os bens da revelação espiritual, segundo a capacidade receptiva de
cada um dos candidatos à nova fé.
Negar,
presentemente, a legitimidade do esforço espiritista, em nome da fé cristã, é
testemunho de ignorância ou leviandade (julgamento precipitado,
sem refletir, inconsiderado).
Os
discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o
triunfo na vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a
ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o
ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraíam companheiros novos,
transmitindo-lhes a convicção (certeza) de que o Mestre prosseguia vivo e operoso,
para lá do sepulcro (túmulo).
Em
razão disso, o ministério apostólico não se dividia tão somente na discussão
dos problemas intelectuais da crença e nos louvores adorativos (de adorações). Os continuadores do Cristo forneciam, “com grande poder, testemunho da
ressurreição do Senhor Jesus” e, em face do amor com que se devotavam (dedicavam) à obra salvacionista, neles havia “abundante graça”.
O
Espiritismo evangélico vem movimentar o serviço divino que envolve em si, não
somente a crença consoladora, mas também o conhecimento indiscutível da
imortalidade.
As
escolas dogmáticas (de dogmas, se conceitos que são considerados inquestionáveis) prosseguirão alinhando artigos de fé inoperante, congelando as idéias
em absurdos afirmativos, mas o Espiritismo cristão vem restaurar, em suas
atividades redentoras, o ensinamento da ressurreição individual, consagrado
pelo Mestre Divino, que voltou, Ele mesmo, das sombras da morte, para exaltar a
continuidade da vida.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 4: Ninguém
poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 1 ao 4: Ressurreição e
reencarnação
Itens 1 ao 4: Ressurreição e
reencarnação
1. Jesus, tendo vindo às cercanias
de Cezaréia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: "Que dizem os
homens, com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?" - Eles lhe
responderam: "Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros,
que Jeremias, ou algum dos profetas." - Perguntou-lhes Jesus: "E vós,
quem dizeis que eu sou?" - Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu:
"Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." - Replicou-lhe Jesus:
"Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o
sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus." (S. Mateus,
cap. XVI, vv. 13 a 17; S. Marcos, cap. VIII, vv. 27 a 30.)
2. Nesse ínterim, Herodes, o
Tetrarca (Na época do Império
Romano, em especial, no período de Jesus: governador de um quarto de território), ouvira falar de tudo o que fazia
Jesus e seu espírito se achava em suspenso - porque uns diziam que João Batista
ressuscitara dentre os mortos; outros que aparecera Elias; e outros que uns dos
antigos profetas ressuscitara. - Disse então Herodes: "Mandei cortar a
cabeça a João Batista; quem é então esse de quem ouço dizer tão grandes
coisas?" E ardia por vê-lo. (S. Marcos, cap. VI, vv. 14 a 16; S. Lucas,
cap. IX, vv. 7 a 9.)
3. (Após a transfiguração.) Seus
discípulos então o interrogam desta forma: "Por que dizem os escribas ser
preciso que antes volte Elias?" - Jesus lhes respondeu: "É verdade
que Elias há de vir e restabelecer todas as coisas: - mas, eu vos declaro que
Elias já veio e eles não o conheceram e o trataram como lhes aprouve (agradou). É assim que farão sofrer o Filho do Homem." - Então, seus
discípulos compreenderam que fora de João Batista que ele falara. (S. Mateus,
cap. XVII, vv. 10 a 13; - S. Marcos, cap. IX, vv. 11 a 13.)
* Escribas: Nome dado, a
princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos
exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que
ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo. Faziam causa comum com
os fariseus, de cujos princípios partilhavam, bem como da antipatia que aqueles
votavam aos inovadores. Daí o envolvê-los Jesus na reprovação que lançava aos
fariseus.
* Saduceus: Seita judia,
que se formou por volta do ano 248 antes de Jesus-Cristo e cujo nome lhe veio
do de Sadoc, seu fundador. Não criam na imortalidade, nem na ressurreição, nem
nos anjos bons e maus. Entretanto, criam em Deus; nada, porém, esperando após a
morte, só o serviam tendo em vista recompensas temporais, ao que, segundo eles,
se limitava a providência divina. Assim pensando, tinham a satisfação dos
sentidos tísicos por objetivo essencial da vida. Quanto às Escrituras,
atinham-se ao texto da lei antiga. Não admitiam a tradição, nem interpretações
quaisquer. Colocavam as boas obras e a observância pura e simples da Lei acima
das práticas exteriores do culto. Eram, como se vê, os materialistas, os
deístas e os sensualistas da época. Seita pouco numerosa, mas que contava em
seu seio importantes personagens e se tornou um partido político oposto
constantemente aos fariseus.
Ressurreição e reencarnação
* Ressurreição: Voltar à
vida no mesmo corpo.
* Reencarnação: Voltar à
vida num corpo diferente.
4.
A reencarnação fazia parte dos dogmas (ponto fundamental de doutrina
religiosa ou filosófica, apresentado como certo e indiscutível) dos judeus, sob o nome de ressurreição. Só os saduceus, cuja crença era
a de que tudo acaba com a morte, não acreditavam nisso. As idéias dos judeus
sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não eram claramente definidas,
porque apenas tinham vagas e incompletas noções acerca da alma e da sua ligação
com o corpo. Criam eles que um homem que vivera podia reviver, sem saberem
precisamente de que maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo
ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente (sensatamente, de forma
ponderada), chama reencarnação. Com efeito,
a ressurreição dá idéia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a
Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos
desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos. A
reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo
especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo. A palavra
ressurreição podia assim aplicar-se a Lázaro, mas não a Elias, nem aos outros
profetas. Se, portanto, segundo a crença deles, João Batista era Elias, o corpo
de João não podia ser o de Elias, pois que João fora visto criança e seus pais
eram conhecidos. João, pois, podia ser Elias reencarnado, porém, não ressuscitado.
* Lázaro morreu e Jesus o trouxe
de volta.
*Elias reencarnou como João
Batista
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece
de encerramento:
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