Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas pessoas a quem tivemos afeição (itens 62 e 63)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 41 – A regra áurea (máxima, de
ouro) (Livro “Caminho verdade e vida”, de
Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Amarás o teu próximo como a ti
mesmo.” - Jesus (Mateus, 22:39)
Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.
Importa esclarecer, todavia, que
semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus
expositores.
Diziam os gregos: “Não façais ao
próximo o que não desejais receber dele.”
Afirmavam os persas: “Fazei como
quereis que se vos faça.”
Declaravam os chineses: “O que não
desejais para vós, não façais a outrem.”
Recomendavam os egípcios: “Deixai
passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não
quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei
gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”
Na antiguidade, todos os povos
receberam a lei de ouro da magnanimidade (grandeza,
bondade, generosidade) do Cristo.
Profetas, administradores, juízes
e filósofos, porém, procederam (agiram) como
instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos planos mais altos
da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou
confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.
Com o
Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e
exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho,
abnegação (renúncia sem interesses ou segundas
intenções) e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos
da Humanidade inteira.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que
já não são da Terra - Pelas pessoas a quem tivemos afeição (itens 62 e 63)
IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA
Pelas pessoas a quem tivemos afeição
62.
PREFÁCIO. Que horrenda é a idéia do nada! Quão (quanto)
de lastimar (lamentar) são os que acreditam que
no vácuo (vazio) se perde, sem encontrar eco que
lhe responda, a voz do amigo que chora o seu amigo! Jamais conheceram as puras
e santas afeiçoes os que pensam que tudo morre com o corpo; que o gênio, que
com a sua vasta inteligência iluminou o mundo; é uma combinação de matéria,
que, qual sopro, se extingue (acaba) para
sempre; que do mais querido ente, de um pai, de uma mãe, ou de um filho adorado
não restará senão um pouco de pó que o vento irremediavelmente dispersará.
Como
pode um homem de coração conservar-se frio a essa idéia? Como não o gela de
terror a idéia de um aniquilamento (destruição)
absoluto e não lhe faz, ao menos, desejar que não seja assim? Se até hoje não
lhe foi suficiente a razão para afastar de seu espírito quaisquer dúvidas, aí
está o Espiritismo a dissipar (acabar) toda
incerteza com relação ao futuro, por meio das provas materiais que dá da sobrevivência
da alma e da existência dos seres de além-túmulo. Tanto assim é que por toda a
parte essas provas são acolhidas com júbilo (alegria);
a confiança renasce, pois que o homem doravante (de
agora em diante) sabe que a vida terrestre é apenas uma breve passagem
conducente (que conduz) a melhor vida; que seus
trabalhos neste mundo não lhe ficam perdidos e que as mais santas afeições não
se despedaçam sem mais esperanças. (Cap. IV, n° 18; Cap. V, n° 21.)
63.
Prece. - Digna-te, ó meu Deus, de acolher, benévolo (com bondade), a prece que te dirijo pelo Espírito
N... Faze-lhe entrever as claridades divinas e torna-lhe fácil o caminho da
felicidade eterna. Permite que os bons Espíritos lhe levem as minhas palavras e
o meu pensamento.
Tu,
que tão caro me eras neste mundo, escuta a minha voz, que te chama para te
oferecer novo penhor (testemunho) da minha
afeição. Permitiu Deus que te libertasses antes de mim e eu disso me não
poderia queixar sem egoísmo, porquanto fora querer-te sujeito ainda às penas e
sofrimentos da vida. Espero, pois, resignado, o momento de nos reunirmos de
novo no mundo mais venturoso (feliz) no qual me
precedeste.
Sei
que é apenas temporária a nossa separação e que, por mais longa que me possa
parecer, a sua duração nada é em face da ditosa (feliz)
eternidade que Deus promete aos seus escolhidos. Que a sua bondade me preserve
de fazer o que quer que retarde esse desejado instante e me poupe assim à dor
de te não encontrar, ao sair do meu cativeiro (prisão)
terreno.
Oh!
Quão doce e consoladora é a certeza de que não há entre nós mais do que um véu
material que te oculta às minhas vistas! De que podes estar aqui, ao meu lado,
a me ver e ouvir como outrora, senão ainda melhor do que outrora; de que não me
esqueces, do mesmo modo que eu te não esqueço; de que os nossos pensamentos
constantemente se entreluzam (deixem ver, torne
visível) e que o teu sempre me acompanha e ampara.
Que
a paz do Senhor seja contigo.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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