Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 86 – Estás doente?
(Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o
levantará." - (Tiago, 5:15)
Todas as criaturas humanas adoecem, todavia, são raros aqueles que cogitam de cura real.
Se te
encontras enfermo, não acredites que a ação medicamentosa, através da boca ou
dos poros (pele), te possa restaurar
integralmente.
O
comprimido ajuda, a injeção melhora, entretanto, nunca te esqueças de que os
verdadeiros males procedem do coração.
A mente é
fonte criadora.
A vida,
pouco a pouco, plasma (forma, modela) em torno
de teus passos aquilo que desejas.
De que
vale a medicação exterior, se prossegues triste, acabrunhado (abatido) ou insubmisso?
De outras
vezes, pedes o socorro de médicos humanos ou de benfeitores espirituais, mas,
ao surgirem as primeiras melhoras, abandonas o remédio ou o conselho salutar (saudável) e voltas aos mesmos abusos que te
conduziram à enfermidade.
Como
regenerar a saúde, se perdes longas horas na posição da cólera (irritação, ira) ou do desânimo? A indignação rara,
quando justa e construtiva no interesse geral, é sempre um bem, quando sabemos
orientá-la em serviços de elevação; contudo, a indignação diária, a propósito
de tudo, de todos e de nós mesmos, é um hábito pernicioso (nocivo, que faz mal), de consequências imprevisíveis.
O
desalento (tristeza, abatimento), por sua vez, é
clima anestesiante, que entorpece (deixa debilitado)
e destrói.
E que
falar da maledicência (difamação, falar mal dos outros)
ou da inutilidade, com as quais despendes (perdes,
gastas) tempo valioso e longo em conversação infrutífera (inútil, tola), extinguindo (eliminando)
as tuas forças?
Que gênio
milagroso te doará o equilíbrio orgânico, se não sabes calar, nem desculpar, se
não ajudas, nem compreendes, se não te humilhas para os desígnios (intenções) superiores, nem procuras harmonia com os
homens?
Por mais
se apressem socorristas da Terra e do Plano Espiritual, em teu favor, devoras
as próprias energias, vítima imprevidente do suicídio indireto.
Se estás
doente, meu amigo.. acima de qualquer medicação, aprende a orar e a entender, a
auxiliar e a preparar o coração para Grande Mudança.
Desapega-te
de bens transitórios que te foram emprestados pelo Poder Divino, de acordo com
a Lei do Uso, e lembra-te de que serás, agora ou depois, reconduzido à Vida
Maior, onde encontramos sempre a própria consciência.
Foge à
brutalidade.
Enriquece
os teus fatores de simpatia pessoal, pela prática do amor fraterno.
Busca a
intimidade com a sabedoria, pelo estudo e pela meditação.
Não
manches teu caminho.
Serve
sempre.
Trabalha
na extensão do bem.
Guarda
lealdade ao ideal superior que te ilumina o coração e permanece convicto de que
se cultivas a oração da fé viva, em todos os teus passos, aqui ou além, o
Senhor te levantará.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que
já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)
IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA
Por um suicida
71.
PREFÁCIO. Jamais tem o homem o direito de dispor (abrir mão) da sua vida, porquanto só a Deus cabe retirá-lo do
cativeiro da Terra, quando o julgue oportuno. Todavia, a justiça divina pode
abrandar-lhe (suavizar-lhe) os rigores, de
acordo com as circunstâncias, reservando, porém, toda a severidade para com
aquele que se quis subtrair (desistir) às provas
da vida. O suicida é qual prisioneiro que se evade (foge)
da prisão, antes de cumprida a pena; quando preso de novo, é mais severamente
tratado. O mesmo se dá com o suicida que julga escapar às misérias do presente
e mergulha em desgraças maiores. (Cap. V, n° 14 e seguintes.)
72.
Prece. - Sabemos, ó meu Deus, qual a sorte que espera os que
violam a tua lei, abreviando voluntariamente seus dias; mas, também sabemos que
infinita é a tua misericórdia. Digna-te, pois, de estendê-la sobre a alma de
N... Possam as nossas preces e a tua comiseração (piedade)
abrandar a acerbidade (amargura) dos sofrimentos
que ele está experimentando, por não haver tido a coragem de aguardar o fim de
suas provas.
Bons
Espíritos, que tendes por missão assistir os desgraçados, tomai-o sob a vossa
proteção; inspirai-lhe o pesar da falta que cometeu. Que a vossa assistência
lhe dê forças para suportar com mais resignação (aceitação)
as novas provas por que haja de passar, a fim de repará-la. Afastai dele os
maus Espíritos, capazes de o impelirem (impulsionarem)
novamente para o mal e prolongar-lhe os
sofrimentos, fazendo-o perder o fruto de suas futuras provas.
A
ti, cuja desgraça motiva as nossas preces, nos dirigimos também, para te
exprimir o desejo de que a nossa comiseração (piedade,
dó) te diminua o amargor e te faça nascer no íntimo a esperança de
melhor porvir (futuro)! Nas tuas mãos está ele;
confia na bondade de Deus, cujo seio se abre a todos os arrependimentos e só se
conserva fechado aos corações endurecidos.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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