Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por alguém que acaba de morrer (itens 59 ao 61)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 170 – Amanhã (Livro
“Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã." - (Tiago, 4:14)
Diz o preguiçoso: "amanhã farei".
Exclama o fraco: "amanhã, terei forças".
Assevera (afirma) o delinquente: "amanhã, regenero-me (me
corrijo)".
É imperioso (imprescindível) reconhecer, porém, que a criatura, adiando o esforço
pessoal, não alcançou, ainda, em verdade, a noção real do tempo.
Quem não aproveita a bênção do dia, vive distante da glória
do século.
Alma sem coragem de avançar cem passos, não caminhará vinte
mil.
O lavrador que perde a hora de semear, não consegue prever as
consequências da procrastinação (deixar para depois, adiamento) do serviço a que se devota, porque, entre uma hora e outra,
podem surgir impedimentos e lutas de indefinível duração.
Muita gente aguarda a morte para entrar numa boa vida,
contudo, a lei é clara quanto à destinação de cada um de nós.
Alcançaremos sempre os resultados a que nos propomos.
Se todas as aves possuem asas, nem todas se ajustam à mesma
tarefa, nem planam no mesmo nível.
A andorinha voa na direção do clima primaveril, mas o corvo,
de modo geral, se consagra, em qualquer tempo, aos detritos do chão.
Aquilo que o homem procura agora, surpreenderá amanhã, à
frente dos olhos e em torno do coração.
Cuida, pois, de fazer, sem delonga (demora), quanto deve ser feito a benefício de tua própria
felicidade, porque o Amanhã será muito agradável e benéfico somente para aquele
que trabalha no bem, que cresce no ideal superior e que aperfeiçoa,
valorosamente, nas abençoadas horas de Hoje.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que
já não são da Terra - Por alguém que acaba de morrer (itens 59 ao 61)
IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA
Por alguém que acaba de morrer
59.
PREFÁCIO. As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra não
objetivam, unicamente, dar-lhes um testemunho de simpatia: também têm por efeito
auxiliar-lhes o desprendimento e, desse modo, abreviar-lhes a perturbação que
sempre se segue à separação, tornando-lhes mais calmo o despertar. Ainda aí,
porém, como em qualquer outra circunstância, a eficácia está na sinceridade do
pensamento e não na quantidade das palavras que se profiram (pronunciam, falam) mais ou menos pomposamente (com ostentação) e em que, amiúde (frequentemente, quase sempre), nenhuma parte toma o
coração.
As
preces que deste se elevam ressoam em torno do Espírito, cujas idéias ainda
estão confusas, como as vozes amigas que nos fazem despertar do sono. (Cap.
XXVII, n° l0.)
60.
Prece. - Onipotente (todo poderoso)
Deus, que a tua misericórdia se derrame sobre a alma de N..., a quem acabaste
de chamar da Terra. Possam ser-lhe contadas as provas que aqui sofreu, bem como
ter suavizadas e encurtadas as penas que ainda haja de suportar na
Espiritualidade!
Bons
Espíritos que o viestes receber e tu, particularmente, seu anjo guardião,
ajudai-o a despojar-se (desprender-se) da
matéria; dai-lhe luz e a consciência de si mesmo, a fim de que saia presto (rapidamente) da perturbação inerente (característico) à passagem da vida corpórea para a
vida espiritual. Inspirai-lhe o arrependimento das faltas que haja cometido e o
desejo de obter permissão para as reparar, a fim de acelerar o seu avanço rumo
à vida eterna bem-aventurada.
N...,
acabas de entrar no mundo dos Espíritos e, no entanto, presente aqui te achas
entre nós; tu nos vês e ouves, por isso que de menos do que havia, entre ti e
nós, só há o corpo perecível (que tem prazo de
validade) que vens de abandonar e que em breve estará reduzido a pó.
Despiste
o envoltório grosseiro, sujeito a vicissitudes (adversidades)
e à morte, e conservaste apenas o envoltório etéreo, imperecível e inacessível
aos sofrimentos. Já não vives pelo corpo; vives da vida dos Espíritos, vida
essa isenta das misérias que afligem a Humanidade.
Já
não tens diante de ti o véu que às nossas vistas oculta os esplendores da vida
no Além. Podes, doravante (de agora em diante),
contemplar novas maravilhas, ao passo que nós ainda continuamos mergulhados em
trevas.
Vais,
em plena liberdade, percorrer o espaço e visitar os mundos, enquanto nós
rastejaremos penosamente na Terra, à qual se conserva preso o nosso corpo
material, semelhante, para nós, a pesado fardo.
Diante
de ti, vai desenrolar-se o panorama do Infinito e, em face de tanta grandeza,
compreenderás a vacuidade (vazio) dos nossos
desejos terrestres, das nossas ambições mundanas e dos gozos fúteis (inúteis) com que os homens tanto se deleitam (deliciam, curtem, gostam, sentem prazer).
A
morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns
instantes. Do exílio onde ainda nos retém a vontade de Deus, bem assim os
deveres que nos correm neste mundo, acompanhar-te-emos pelo pensamento, até que
nos seja permitido juntar-nos a ti, como tu te reuniste aos que te precederam.
Não
podemos ir onde te achas, mas tu podes vir ter conosco. Vem, pois, aos que te
amam e que tu amaste; ampara-os nas provas da vida; vela pelos que te são
caros; protege-os, como puderes; suaviza-lhes os pesares, fazendo-lhes
perceber, pelo pensamento, que és mais ditoso (feliz)
agora e dando-lhes a consoladora certeza de que um dia estareis todos reunidos
num mundo melhor.
Nesse,
onde te encontras, devem extinguir-se todos os ressentimentos. Que a eles,
daqui em diante, sejas inacessível, a bem da tua felicidade futura! Perdoa,
portanto, aos que hajam incorrido em falta para contigo, como eles te perdoam
as que tenhas cometido para com eles.
Nota.
- Podem acrescentar-se a esta prece, que se aplica a todos, algumas
palavras especiais, conforme as circunstâncias particulares de família ou de
relações, bem como a posição social que ocupava o defunto.
Se
se trata de uma criança, ensina-nos o Espiritismo que não está ali um Espírito
de criação recente, mas um que já viveu e que pode, mesmo, já ser muito
adiantado. Se foi curta a sua última existência, é que não devia passar de uma
completação de prova, ou constituir uma prova para os pais. (Cap.V, n° 21.)
61.
(Outra) - (1). Senhor onipotente, que a tua misericórdia se estenda
sobre os nossos irmãos que acabam de deixar a Terra! Que a tua luz brilhe para
eles! Tira-os das trevas; abre-lhes os olhos e os ouvidos! Que os bons
Espíritos os cerquem e lhes façam ouvir palavras de paz e de esperança!
(1) Esta prece foi ditada a um médium de Bordéus, na
ocasião em que passava pela sua casa o féretro (caixão)
de um desconhecido.
Senhor,
ainda que muito indignos, ousamos implorar a tua misericordiosa indulgencia (perdão) para este irmão nosso que acaba de ser
chamado do exílio. Faze que o seu regresso seja o do filho pródigo. Esquece, ó
meu Deus, as faltas que haja cometido, para te lembrares somente do bem que
haja praticado. Imutável é a tua justiça, nós o sabemos; mas, imenso é o teu
amor. Suplicamos-te que abrandes (suavizes)
aquela, na fonte de bondade que emana (vem) do
teu seio.
Brilhe
a luz para os teus olhos, irmão que vens de deixar a Terra! Que os bons
Espíritos de ti se aproximem, te cerquem e ajudem a romper as cadeias terrenas!
Compreende e vê a grandeza do nosso Senhor: submete-te, sem queixumes (lamentos), à sua justiça, porém, não desesperes nunca
da sua misericórdia. Irmão! Que um sério retrospecto do teu passado te abra as
portas do futuro, fazendo-te perceber as faltas que deixas para trás e o
trabalho cuja execução te incumbe (encarrega, obriga)
para as reparares! Que Deus te perdoe e que os bons Espíritos te amparem e
animem. Por ti orarão os teus irmãos da Terra e pedem que por eles ores.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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