sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Novo Evangelho no lar Nº 155: Capítulo 19 (A fé transporta montanhas) , itens 11 e 12 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A fé: mãe da esperança e da caridade / A fé humana e a divina)


Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 19 (A fé transporta montanhas) , itens 11 e 12 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A fé: mãe da esperança e da caridade / A fé humana e a divina)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 40 - Fé (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Mas os cuidados deste mundo, os enganos das riquezas e as ambições doutras coisas, entrando, sufocam a palavra, que fica infrutífera (que não dá frutos)." - Jesus (Marcos, 4:19).

A árvore da fé viva não cresce no coração, miraculosamente (por milagre).
Qual acontece na vida comum, o Criador dá tudo, mas não prescinde (não abre mão, não dispensa) do esforço da criatura.
Qualquer planta útil reclama (necessita) especial atenção no desenvolvimento.
Indispensável cogitar-se do trabalho de proteção, auxílio e defesa. Estacadas (pau que se finca no solo para servir de suporte), adubos, vigilância, todos os fatores de preservação devem ser postos em movimento, a fim de que o vegetal precioso atinja os fins a que se destina.
A conquista da crença edificante (construtiva) não é serviço de menor esforço.
A maioria das pessoas admite que a fé constitua milagrosa auréola (aquele anel dourado que fica sobre a cabeça dos anjos. Aqui neste contexto entendemos como prestígio, privilégio) doada a alguns espíritos privilegiados pelo favor divino.
Isso, contudo, é um equívoco de lamentáveis conseqüências.
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Não se faz possível a realização, quando excessivas ansiedades terrestres, de parceria com enganos e ambições inferiores, torturam o campo íntimo, à maneira de vermes e malfeitores, atacando a obra.
A lição do Evangelho é semente viva.
O coração humano é receptivo, tanto quanto a terra.
É imprescindível tratar a planta divina com desvelada (atenciosa, carinhosa, cuidadosa) ternura e instinto enérgico de defesa.
Há muitos perigos sutis contra ela, quais sejam os tóxicos dos maus livros, as opiniões ociosas, as discussões excitantes, o hábito de analisar os outros antes do auto exame.
Ninguém pode, pois, em sã consciência, transferir, de modo integral, a vibração da fé ao espírito alheio (dos outros), porque, realmente, isso é tarefa que compete a cada um.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 19 (A fé transporta montanhas) , itens 11 e 12 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A fé: mãe da esperança e da caridade / A fé humana e a divina)

A fé: mãe da esperança e da caridade

11. Para ser proveitosa, a fé tem de ser ativa; não deve entorpecer-se (perder o vigor, perder a energia). Mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus, cumpre-lhe velar (vigiar, cuidar) atentamente pelo desenvolvimento dos filhos que gerou.

A esperança e a caridade são corolários (consequências, efeitos) da fé e formam com esta uma trindade (trio, trinca) inseparável. Não é a fé que faculta (permite) a esperança na realização das promessas do Senhor? Se não tiverdes fé, que esperareis? Não é a fé que dá o amor? Se não tendes fé, qual será o vosso reconhecimento e, portanto, o vosso amor?

Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. Preciso é, pois, que essa base seja forte e durável, porquanto, se a mais ligeira dúvida a abalar que será do edifício que sobre ela construirdes? Levantai, conseguintemente, esse edifício sobre alicerces inamovíveis (firmes, que não se movem). Seja mais forte a vossa fé do que os sofismas (artimanhas, armadilhas, artifícios) e as zombarias dos incrédulos, visto que a fé que não afronta o ridículo dos homens não é fé verdadeira.

A fé sincera é empolgante e contagiosa; comunica-se aos que não a tinham, ou, mesmo, não desejariam tê-la. Encontra palavras persuasivas (convincentes) que vão à alma. ao passo que a fé aparente usa de palavras sonoras que deixam frio e indiferente quem as escuta. Pregai pelo exemplo da vossa fé, para a incutirdes (inspirar) nos homens. Pregai pelo exemplo das vossas obras para lhes demonstrardes o merecimento da fé. Pregai pela vossa esperança firme, para lhes dardes a ver a confiança que fortifica e põe a criatura em condições de enfrentar todas as vicissitudes (contratempos, dificuldades) da vida.

Tende, pois, a fé, com o que ela contém de belo e de bom, com a sua pureza, com a sua racionalidade. Não admitais a fé sem comprovação, cega filha da cegueira. Amai a Deus, mas sabendo porque o amais; crede nas suas promessas, mas sabendo porque acreditais nelas; segui os nossos conselhos, mas compenetrados do um que vos apontamos e dos meios que vos trazemos para o atingirdes. Crede e esperai sem desfalecimento (desânimo): os milagres são obras da fé. - José, Espírito protetor. (Bordéus, 1862.)

A fé humana e a divina

12. No homem, a fé é o sentimento inato (natural) de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente (adormecido), e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.

Até ao presente, a fé não foi compreendida senão pelo lado religioso, porque o Cristo a exalçou (mostrou, demonstrou, ensinou, celebrou) como poderosa alavanca e porque o têm considerado apenas como chefe de uma religião. Entretanto, o Cristo, que operou milagres materiais, mostrou, por esses milagres mesmos, o que pode o homem, quando tem fé, isto é, a vontade de querer e a certeza de que essa vontade pode obter satisfação. Também os apóstolos não operaram milagres, seguindo-lhe o exemplo? Ora, que eram esses milagres, senão efeitos naturais, cujas causas os homens de então desconheciam, mas que, hoje, em grande parte se explicam e que pelo estudo do Espiritismo e do Magnetismo se tornarão completamente compreensíveis?

A fé é humana ou divina, conforme o homem aplica suas faculdades à satisfação das necessidades terrenas, ou das suas aspirações celestiais e futuras. O homem de gênio, que se lança à realização de algum grande empreendimento, triunfa, se tem fé, porque sente em si que pode e há de chegar ao fim colimado (desejado), certeza que lhe faculta imensa força. O homem de bem que, crente em seu futuro celeste, deseja encher de belas e nobres ações a sua existência, haure (consome, põe pra fora) na sua fé, na certeza da felicidade que o espera, a força necessária, e ainda aí se operam milagres de caridade, de devotamento e de abnegação (renúncia, altruísmo, desapego). Enfim, com a fé, não há maus pendures que se não chegue a vencer.

O Magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé posta em ação. É pela fé que ele cura e produz esses fenômenos singulares, qualificados outrora (em outros tempos) de milagres.

Repito: a fé é humana e divina. Se todos os encarnados se achassem bem persuadidos (convencidos, convictos) da força que em si trazem, e se quisessem pôr a vontade a serviço dessa força, seriam capazes de realizar o a que, até hoje, eles chamaram prodígios e que, no entanto, não passa de um desenvolvimento das faculdades humanas. Um Espírito Protetor. (Paris, 1863.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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