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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 180 - Depois... (Livro
“Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Depois, sobrevindo (acontecendo,
chegando) tribulação (adversidade, aflição)
ou perseguição..." - Jesus (Marcos, 4:17)
Toda a
gente conhece a ciência de começar as boas obras.
Aceita-se
o braço de um benfeitor, com exclamações de júbilo (louvor,
contentamento), todavia, depois... quando desaparece a necessidade,
cultiva-se a queixa descabida (sem sentido), no
rumo da ingratidão declarada, afirmando-se - "ele não é tão bom quanto
parece".
Inicia-se
a missão de caridade, com entusiasmo santo, contudo, depois... ao surgirem os
primeiros espinhos, proclama-se a falência da fé, gritando-se com toda força -
"não vale a pena".
Empreende-se
a jornada da virtude e aproveita-se o estímulo que o Senhor concede à alma,
através de mil recursos diferentes, entretanto, depois... quando a disciplina e
o sacrifício cobram o justo imposto devido à iluminação espiritual, clama-se (protesta-se) com enfado (tédio,
aborrecimento) - "assim também, não".
Ajuda-se a
um companheiro da estrada, com extremado carinho, adornando-se-lhe (enfeitando, embelezando) o coração de flores
encomiásticas (de louvor), no entanto, depois...
se a nossa sementeira não corresponde à ternura exigente, abandonamo-lo aos
azares da senda (caminho, percurso), asseverando
(afirmando) com ênfase - "não posso
mais".
Todos
sabem principiar o ministério do bem, poucos prosseguem na lide (ação, causa) salvadora, raríssimos terminam a tarefa
edificante (construtiva, exemplar).
Entretanto,
por outro lado, as perigosas realizações da perturbação e da sombra se
concretizam com rapidez.
Um
companheiro começa a trair os seus compromissos divinos e efetua, sem demora, o
que deseja.
Outro
enceta (ataca) a plantação do desânimo e, lesto (rapidamente), alcança os fins a que se propõe.
Outro,
ainda, inicia a discórdia e, sem detença (demora),
cria a desarmonia geral.
Realmente,
é muito difícil perseverar (insistir) no bem e
sempre fácil atingir o mal.
Todavia,
depois...
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os
escolhidos), item 16 (Pelas suas obras é que se reconhece o cristão)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Pelas
suas obras é que se reconhece o cristão
16.
"Nem todos os que me dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus,
mas somente aqueles que fazem a vontade de meu Pai que está nos céus."
Escutai
essa palavra do Mestre, todos vós que repelis a Doutrina Espírita como obra do
demônio. Abri os ouvidos, que é chegado o momento de ouvir.
Será
bastante trazer a libré (vestimenta, aparência)
do Senhor, para ser-se fiel servidor seu? Bastará dizer: "Sou
cristão", para que alguém seja um seguidor do Cristo? Procurai os verdadeiros
cristãos e os reconhecereis pelas suas obras. "Uma árvore boa não pode dar
maus frutos, nem uma árvore má pode dar frutos bons." - "Toda árvore
que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo." São do Mestre essas
palavras. Discípulos do Cristo, compreendei-as bem! Que frutos deve dar a
árvore do Cristianismo, árvore possante, cujos ramos frondosos (com muitas folhas) cobrem com sua sombra uma parte do
mundo, mas que ainda não abrigam todos os que se hão de grupar em torno dela?
Os da árvore da vida são frutos de vida, de esperança e de fé. O Cristianismo,
qual o fizeram há muitos séculos, continua a pregar essas virtudes divinas;
esforça-se por espalhar seus frutos, mas quão poucos os colhem! A árvore é boa
sempre, porém maus são os jardineiros. Entenderam de moldá-la pelas suas
idéias; de talhá-la (cortá-la) de acordo com as
suas necessidades; cortaram-na, diminuíram-na, mutilaram-na; tomados estéreis (improdutivos), seus ramos não dão maus frutos, porque
nenhuns mais produzem. O viajor sedento (com sede,
ansioso), que se detém sob seus galhos à procura do fruto da esperança,
capaz de lhe restabelecer a força e a coragem, somente vê uma ramaria (folhagem) árida (seca),
prenunciando tempestade. Em vão pede ele o fruto de vida à árvore da vida;
caem-lhe secas as folhas; tanto as remexeu a mão do homem, que as crestou (destruiu, desfalcou).
Abri,
pois, os ouvidos e os corações, meus bem-amados! Cultivai essa árvore da vida,
cujos frutos dão a vida eterna. Aquele que a plantou vos concita (incentiva, estimula, propõe) a tratá-la com amor, que
ainda a vereis dar com abundância seus frutos divinos. Conservai-a tal como o
Cristo vo-la entregou: não a mutileis; ela quer estender a sua sombra imensa
sobre o Universo: não lhe corteis os galhos. Seus frutos benfazejos (do bem) caem abundantes para alimentar o viajor (viajante) faminto que deseja chegar ao termo (fim) da jornada; não amontoeis esses frutos, para os
armazenar e deixar apodrecer, a fim de que a ninguém sirvam. "Muitos são
os chamados e poucos os escolhidos." É que há açambarcadores (gananciosos, monopolizadores, que querem apenas para si)
do pão da vida, como os há do pão material. Não sejais do número deles; a
árvore que dá bons frutos tem que os dar para todos. Ide, pois, procurar os que
estão famintos; levai-os para debaixo da fronde (sombra)
da árvore e partilhai com eles do abrigo que ela oferece. - "Não se colhem
uvas nos espinheiros." Meus irmãos, afastai-vos dos que vos chamam para
vos apresentar as sarças (arbustos) do caminho,
segui os que vos conduzem à sombra da árvore da vida.
O
divino Salvador, o justo por excelência, disse, e suas palavras não passarão:
"Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus;
entrarão somente os que fazem a vontade de meu Pai que está nos céus."
Que o Senhor de bênçãos vos abençoe;
que o Deus de luz vos ilumine; que a árvore da vida vos ofereça abundantemente
seus frutos! Crede e orai. - Simeão. (Bordéus, 1863.)
5ª parte: Fluidificação da água:
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