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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 92 - Objetivo da fé
(Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Alcançando o fim da vossa fé, que é a salvação das
vossas almas." - Pedro (I Pedro, 1:9).
"Qual
a finalidade do esforço religioso em minha vida?" Esta é a interrogação
que todos os crentes deveriam formular a si mesmos, frequentemente.
O trabalho
de auto-esclarecimento abriria novos caminhos à visão espiritual.
Raramente
se entrega o homem aos exercícios da fé, sem espírito de comercialismo
inferior. Comumente, busca-se o templo religioso com a preocupação de ganhar
alguma coisa para o dia que passa.
Raciocínios
elementares, contudo, conduziriam o pensamento a mais vastas (grandes) ilações (deduções,
suposições).
Seria a
crença tão somente recurso para facilitar certas operações mecânicas ou
rudimentares da vida humana? Os irracionais, porventura, não as realizam sem
maior esforço? Nutrir-se, repousar, dilatar a espécie (ter
filhos, procriar), são característicos dos próprios seres embrionários (iniciantes, pequeninos).
O objetivo
da fé constitui realização mais profunda. É a "salvação" a que se
reporta a Boa Nova, por excelência. E como Deus não nos criou para a perdição,
salvar, segundo o Evangelho, significa elevar, purificar e sublimar,
intensificando-se a iluminação do espírito para a Vida Eterna.
Não há
vitória da claridade sem expulsão das sombras, nem elevação sem suor da subida.
A fé
representa a bússola, a lâmpada acesa a orientar-nos os passos através dos
obstáculos; localizá-la em ângulos inferiores do caminho é um engano de consequências
desastrosas, porque, muito longe de ser uma alavanca de impulsão para baixo, é
asa libertadora a conduzir para cima.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 19 (A fé transporta montanhas) ,
itens 8 ao 10 (Parábola da figueira que secou)
Parábola
da figueira que secou
8. Quando
saiam de Betânia, ele teve fome; e, vendo ao longe uma figueira, para ela
encaminhou-se, a ver se acharia alguma coisa; tendo-se, porém, aproximado, só
achou folhas, visto não ser tempo de figos. Então, disse Jesus à figueira: Que
ninguém coma de ti fruto algum, o que seus discípulos ouviram. - No dia
seguinte, ao passarem pela figueira, viram que secara até a raiz. - Pedro,
lembrando-se do que dissera Jesus, disse: Mestre, olha como secou a figueira
que tu amaldiçoaste. - Jesus, tomando a palavra, lhes disse: Tende fé em Deus.
- Digo-vos, em verdade, que aquele que disser a esta montanha: Tira-te daí e
lança-te ao mar, mas sem hesitar no seu coração, crente, ao contrário,
firmemente, de que tudo o que houver dito acontecerá, verá que, com efeito, acontece.
(S. MARCOS, cap. Xl, vv. 12 a 14 e 20 a 23.)
9.
A figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam propensão para o bem,
mas que, em realidade, nada de bom produzem; dos oradores que mais brilho têm
do que solidez, cujas palavras trazem superficial verniz, de sorte que agradam
aos ouvidos, sem que, entretanto, revelem, quando perscrutadas (investigadas, analisadas), algo de substancial para
os corações. E de perguntar-se que proveito tiraram delas os que as escutaram.
Simboliza
também todos aqueles que, tendo meios de ser úteis, não o são; todas as utopias
(ilusões), todos os sistemas ocos, todas as
doutrinas carentes de base sólida. O que as mais das vezes falta é a verdadeira
fé, a fé produtiva, a fé que abala as fibras do coração, a fé, numa palavra.
que transporta montanhas. São árvores cobertas de folhas porém, baldas (carente, fraca) de frutos. Por isso é que Jesus as
condena à esterilidade, porquanto dia virá em que se acharão secas até à raiz.
Quer dizer que todos os sistemas, todas as doutrinas que nenhum bem para a
Humanidade houverem produzido, cairão reduzidas a nada; que todos os homens
deliberadamente inúteis, por não terem posto em ação os recursos que traziam
consigo, serão tratados como a figueira que secou.
10.
Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos; suprem, nestes últimos, a falta de
órgãos materiais pelos quais transmitam suas instruções. Daí vem o serem
dotados de faculdades para esse efeito. Nos tempos atuais, de renovação social,
cabe-lhes uma missão especialíssima; são árvores destinadas a fornecer alimento
espiritual a seus irmãos; multiplicam-se em número, para que abunde (tenha mais) o alimento; há-os por toda a parte, em
todos os países em todas as classes da sociedade, entre os ricos e os pobres,
entre os grandes e os pequenos, a fim de que em nenhum ponto faltem e a fim de
ficar demonstrado aos homens que todos são chamados. Se porém, eles
desviam do objetivo providencial a preciosa faculdade que lhes foi concedida,
se a empregam em coisas fúteis (tolas, inúteis)
ou prejudiciais, se a põem a serviço dos interesses mundanos, se em vez de
frutos sazonados (maduros) dão maus frutos se se
recusam a utilizá-la em benefício dos outros, se nenhum proveito tiram dela
para si mesmos, melhorando-se, são quais a figueira estéril. Deus lhes retirará
um dom que se tornou inútil neles: a semente que não sabem fazer que
frutifique, e consentirá (permitirá) que se
tornem presas dos Espíritos maus.
5ª parte: Fluidificação da água:
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