Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 17 (Sede
perfeitos), item 7 (Instruções dos Espíritos - O dever)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 69 – Firmeza e
constância (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e
constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho
não é vão (à toa)." - Paulo (I Coríntios,
15:58)
Muita
gente acredita que abraçar a fé será confiar-se ao êxtase improdutivo (prêmio sem esforço). A pretexto de garantir a
iluminação da alma, muitos corações fogem à luta, trancando-se entre as quatro
paredes do santuário doméstico, entre vigílias de adoração e pensamentos
profundos acerca dos mistérios divinos, esquecendo-se de que todo o conjunto da
vida é Criação Universal de Deus.
Fé
representa visão.
Visão é
conhecimento e capacidade de auxiliar.
Quem
penetrou a "terra espiritual da verdade", encontrou o trabalho por
graça maior.
O Senhor e
os discípulos não viveram apenas na contemplação.
Oravam, sim,
porque ninguém pode sustentar-se sem o banho interior de silêncio, restaurando
as próprias forças nas correntes superiores de energia sublime que fluem dos Mananciais
(fontes) Celestes.
A prece e
a reflexão constituem o lubrificante sutil em nossa máquina de experiências
cotidianas (diárias).
Importa
reconhecer, porém, que o Mestre e os aprendizes lutaram, serviram e sofreram na
lavoura ativa do bem e que o Evangelho estabelece incessante trabalho para
quantos lhe esposam os princípios salvadores.
Aceitar o
Cristianismo é renovar-se para as Alturas e só o clima do serviço consegue
reestruturar o espírito e santificar-lhe o destino.
Paulo de
Tarso, invariavelmente peremptório (seguro, firme)
nas advertências e avisos, escrevendo aos coríntios, encareceu (destacou) a necessidade de nossa firmeza e constância
nas tarefas de elevação, para que sejamos abundantes em ações nobres com o
Senhor.
Agir
ajudando, criar alegria, concórdia e esperanças, abrir novos horizontes ao
conhecimento superior e melhorar a vida, onde estivermos, é o apostolado de
quantos se devotaram à Boa Nova.
Procuremos
as águas vivas da prece para lenir (acalmar, abrandar)
o coração, mas não nos esqueçamos de acionar os nossos sentimentos, raciocínios
e braços, no progresso e aperfeiçoamento de nós mesmos, de todos e de tudo,
compreendendo que Jesus reclama (solicita, convoca)
obreiros diligentes (dedicados, cuidadosos, aplicados) para a edificação (construção) de seu Reino em toda a Terra.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 17 (Sede perfeitos), item 7
(Instruções dos Espíritos - O dever)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
O dever
7.
O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em
seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas
mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar
apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem.
Na
ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em
antagonismo (conflito) com as atrações do
interesse e do coração. Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão
sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao
seu livre-arbítrio. O aguilhão (impulso, estímulo)
da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas,
muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas (artimanhas,
armadilhas, ciladas) da paixão. Fielmente observado, o dever do coração
eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? onde
termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que
ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo; acaba no limite que
não desejais ninguém transponha com relação a vós.
Deus
criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes ou
instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue em sã
consciência o mal que pode fazer. Com relação ao bem, infinitamente vário (variado) nas suas expressões, não é o mesmo o
critério. A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que
quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem
o mal, alegando ignorância de seus efeitos.
O
dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma
que enfrenta as angústias da luta; é austero (notável,
sério, ilustre) e brando; pronto a dobrar-se às mais diversas
complicações, conserva-se inflexível diante das suas tentações. O homem que
cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais
do que a si mesmo. É a um tempo juiz e escravo em causa própria.
O
dever é o mais belo laurel (prêmio, recompensa,
honraria, glória) da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O
homem tem de amar o dever, não porque preserve de males a vida, males aos quais
a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário
ao seu desenvolvimento.
O dever cresce e irradia sob mais
elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade. Jamais cessa a
obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do
Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua
obra resplandeça (brilhe) a seus próprios olhos.
- Lázaro. (Paris, 1863.)
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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