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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 113 – Busquemos o melhor (Livro
“Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Por que reparas o argueiro (cisco)
no olho de teu irmão?” – Jesus. (Mateus, 7:3.)
A pergunta do Mestre, ainda agora,
é clara e oportuna.
Muitas vezes, o homem que traz o
argueiro (cisco) num dos olhos traz igualmente
consigo os pés sangrando. Depois de laboriosa (dificil,
trabalhosa) jornada na virtude, ele revela as mãos calejadas (duras, experientes) no trabalho e tem o coração
ferido por mil golpes da ignorância e da inexperiência.
É imprescindível habituar a visão
na procura do melhor, a fim de que não sejamos ludibriados (enganados, iludidos) pela malícia que nos é própria.
Comumente, pelo vezo (hábito, rotina, vício) de buscar bagatelas (coisas de pouco valor), perdemos o ensejo (oportunidade) das grandes realizações.
Colaboradores valiosos e
respeitáveis são relegados (deixados de lado,
esquecidos, desprezados) à margem por nossa irreflexão, em muitas
circunstâncias simplesmente porque são portadores de leves defeitos ou de
sombras insignificantes do pretérito (passado),
que o movimento em serviço poderia sanar ou dissipar.
Nódulos (pequenas
falhas) na madeira não impedem a obra do artífice e certos trechos
empedrados do campo não conseguem frustrar o esforço do lavrador na produção da
semente nobre.
Aproveitemos o irmão de
boa-vontade, na plantação do bem, olvidando (deixando
de lado) as insignificâncias que lhe cercam a vida.
Que seria de nós se Jesus não nos
desculpasse os erros e as defecções (faltas, falhas)
de cada dia?
E se esperamos alcançar a nossa
melhoria, contando com a benemerência (merecimento)
do Senhor, por que negar ao próximo a confiança no futuro?
Consagremo-nos
à tarefa que o Senhor nos reservou na edificação do bem e da luz e estejamos
convictos de que, assim agindo, o argueiro que incomoda o olho do vizinho,
tanto quanto a trave que nos obscurece o olhar, se desfarão espontaneamente,
restituindo-nos a felicidade e o equilíbrio, através da incessante renovação.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos) , itens 9 e 10 (O argueiro e a trave no olho)
O argueiro (cisco) e a trave no olho
9. Como é que
vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso
olho? - Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro ao teu
olho, vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas (pessoas
fingidas, falsas), tirai primeiro a trave ao vosso olho e depois, então,
vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (S. MATEUS, cap.
VII, vv. 3 a 5.)
10. Uma das
insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos
o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem
pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se
para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que
pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho
que induz o homem a dissimular (fingir, fazer “vista
grossa”), para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos.
Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a
verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente (bondosa).
Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se
neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso (vaidoso, orgulhoso) para acreditar na importância da
sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo
abnegação (renúncia, agir sem interesse)
bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria (esconderia), em vez do mal que o exalçaria (exaltaria, daria destaque)? Por isso mesmo, porque é
o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se
encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por
que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao
progresso.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos
ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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