TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
Tira-dúvidas.
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 120 – Conciliação (Livro “Pão
Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Concilia-te depressa com o teu
adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o
adversário te entregue ao juiz e o juiz te entregue ao oficial de justiça, e te
encerrem na prisão.” — JESUS (Mateus, 5.25)
Muitas almas enobrecidas, após
receberem a exortação (advertência, conselho,
orientação) desta passagem, sofrem intimamente por esbarrarem com a
dureza do adversário de ontem, inacessível a qualquer conciliação.
A advertência do Mestre, no entanto,
é fundamentalmente consoladora para a consciência individual.
Assevera (afirma)
a palavra do Senhor — “concilia-te”, o que equivale a dizer “faze de tua
parte”.
Corrige quanto for possível,
relativamente aos erros do passado, movimenta-te no sentido de revelar a
boa-vontade perseverante. Insiste na bondade e na compreensão.
Se o adversário é ignorante, medita
na época em que também desconhecias as obrigações primordiais e observa se não
agiste com piores características; se é perverso, categoriza-o à conta de
doente e dementado (demente, sem razão) em vias
de cura.
Faze o bem que puderes, enquanto
palmilhas (percorres) os mesmos caminhos, porque
se for o inimigo tão implacável que te busque entregar ao juiz, de qualquer
modo, terás então igualmente provas e testemunhos a apresentar. Um julgamento
legítimo inclui todas as peças e somente os espíritos francamente impenetráveis
ao bem, sofrerão o rigor da extrema justiça.
Trabalha, pois, quanto seja possível
no capítulo da harmonização, mas se o adversário te desdenha os bons desejos,
concilia-te com a própria consciência e espera confiante.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 10 (Bem aventurados os que são
misericordiosos) , itens 5 e 6 (Reconciliação com os adversários)
Reconciliação com os adversários
5. Reconciliai-vos o mais depressa possível
com o vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho, para que ele não vos
entregue ao juiz, o juiz não vos entregue ao ministro da justiça e não sejais
metido em prisão. - Digo-vos, em verdade, que daí não saireis, enquanto não
houverdes pago o último ceitil (centavo). (S.
MATEUS, cap. V, vv. 25 e 26.)
6. Na prática do
perdão, como, em geral, na do bem, não há somente um efeito moral: há também um
efeito material. A morte, como sabemos, não nos livra dos nossos inimigos; os
Espíritos vingativos perseguem, muitas vezes, com seu ódio, no além-túmulo, aqueles
contra os quais guardam rancor; donde decorre a falsidade do provérbio que diz:
"Morto o animal, morto o veneno", quando aplicado ao homem. O
Espírito mau espera que o outro, a quem ele quer mal, esteja preso ao seu corpo
e, assim, menos livre, para mais facilmente o atormentar, ferir nos seus
interesses, ou nas suas mais caras afeições. Nesse fato reside a causa da
maioria dos casos de obsessão, sobretudo dos que apresentam certa gravidade,
quais os de subjugação e possessão. O obsidiado e o possesso são, pois, quase
sempre vítimas de uma vingança, cujo motivo se encontra em existência anterior,
e à qual o que a sofre deu lugar pelo seu proceder. Deus o permite, para os
punir do mal que a seu turno praticaram, ou, se tal não ocorreu, por haverem
faltado com a indulgência (perdão, bondade) e a
caridade, não perdoando. Importa, conseguintemente, do ponto de vista da
tranqüilidade futura, que cada um repare, quanto antes, os agravos (males) que haja causado ao seu próximo, que perdoe
aos seus inimigos, a fim de que, antes que a morte lhe chegue, esteja apagado
qualquer motivo de dissensão (desavença, divergência),
toda causa fundada de ulterior (futura)
animosidade. Por essa forma, de um inimigo encarniçado neste mundo se pode
fazer um amigo no outro; pelo menos, o que assim procede põe de seu lado o bom
direito e Deus não consente que aquele que perdoou sofra qualquer vingança.
Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso
adversário, não é somente objetivando apaziguar as discórdias no curso da nossa
atual existência; é, principalmente, para que elas se não perpetuem nas
existências futuras. Não saireis de lá, da prisão, enquanto não houverdes pago
até o último centavo, isto é, enquanto não houverdes satisfeito completamente a
justiça de Deus.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos
ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Nenhum comentário:
Postar um comentário