Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Itens 29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página
de preparo: Cap 138 –Iluminemos o
santuário (Livro “Vinha de Luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Pois nós somos um santuário do
Deus vivo." - Paulo (II Coríntios, 6:16).
O esforço individual estabelece a necessária diferenciação
entre as criaturas, mas a distribuição das oportunidades divinas é sempre a
mesma para todos.
Indiscriminadamente, todas as pessoas recebem possibilidades
idênticas de crescimento mental e elevação ao campo superior da vida.
Todos somos, pois, consoante a sentença de Paulo, santuários
do Deus vivo. Apesar disso, inúmeras pessoas se declaram afastadas da luz
eterna, deserdadas (excluídas) da fé. Enquanto
dispõem da saúde e do tesouro das possibilidades humanas, fazem anedotário leve
e irônico. Ao apagar das luzes terrestres, porém, inabilitados à movimentação
no campo da fantasia, revoltam-se contra a Divindade e precipitam-se em abismo de
desespero. São companheiros invigilantes que ocuparam o santuário do espírito
com material inadequado. Absorvidos pelas preocupações imediatistas da esfera
inferior, transformaram esperanças em ambições criminosas, expressões de
confiança em fanatismo cego, aspirações do Alto em interesses da zona mais
baixa.
Debalde (inútil) se faz ouvir
a palavra delicada e pura do Senhor, no santuário interno, quando a criatura,
obcecada pelas ilusões do plano físico, perde a faculdade de escutar. Entre os
seus ouvidos e a sublime advertência, erguem-se fronteiras espessas de egoísmo
cristalizado e de viciosa aflição. E, pouco a pouco, o filho de Deus encarnado
na Terra, de rico de ideais humanos e realizações transitórias, passa à
condição de mendigo de luz e paz, na velhice e na morte...
O Senhor continua ensinando e amando, orientando e
dirigindo, mas, porque a surdez prossegue sempre, chegam a seu tempo as bombas
renovadoras do sofrimento, convidando a mente desviada e obscura à descoberta
dos valores que lhe são próprios, reintegrando-a no santuário de si mesma para
o reencontro sublime com a Divindade.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens
29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Sacrifício da própria vida
29. Aquele que se acha desgostoso da
vida mas que não quer extingui-la por suas próprias mãos, será culpado se
procurar a morte num campo de batalha, com o propósito de tornar útil sua
morte?
Que
o homem se mate ele próprio, ou faça que outrem o mate, seu propósito é sempre
cortar o fio da existência: há, por conseguinte, suicídio intencional, se não
de fato. E ilusória a idéia de que sua morte servirá para alguma coisa; isso
não passa de pretexto para colorir o ato e escusá-lo (desculpá-lo)
aos seus próprios olhos. Se ele desejasse seriamente servir ao seu país,
cuidaria de viver para defendê-lo; não procuraria morrer, pois que, morto, de
nada mais lhe serviria. O verdadeiro devotamento consiste em não temer a morte,
quando se trate de ser útil, em afrontar o perigo, em fazer, de antemão e sem
pesar, o sacrifício da vida, se for necessário. Mas, buscar a morte com
premeditada intenção, expondo-se a um perigo, ainda que para prestar serviço,
anula o mérito da ação. - S. Luís. (Paris, 1860)
30. Se um homem se expõe a um perigo iminente para salvar a
vida a um de seus semelhantes, sabendo de antemão que sucumbirá, pode o seu ato
ser considerado suicídio?
Desde
que no ato não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio e, sim,
apenas, devotamento e abnegação, embora também haja a certeza de que morrera.
Mas, quem pode ter essa certeza? Quem poderá dizer que a Providência não
reserva um inesperado meio de salvação para o momento mais crítico? Não poderia
ela salvar mesmo aquele que se achasse diante da boca de um canhão? Pode muitas
vezes dar-se que ela queira levar ao extremo limite a prova da resignação e,
nesse caso, uma circunstância inopinada (inesperada,
extraordinária) desvia o golpe fatal. -S. Luís. (Paris, 1860.)
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
v
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