Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página
de preparo: Cap 17 –Intercessão (Pedido a favor de outrem) (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado
por Chico Xavier)
“Irmãos, orai por nós.” — PAULO (I
Tessalonicenses, 5.25)
Muitas criaturas sorriem ironicamente quando se lhes fala
das orações intercessórias (Pedidas a favor de outrem).
O homem habituou-se tanto ao automatismo teatral que
encontra certa dificuldade no entendimento das mais profundas manifestações de
espiritualidade. A prece intercessória, todavia, prossegue espalhando
benefícios com os seus valores inalterados. Não é justo acreditar seja essa
oração o incenso bajulatório a derramar-se na presença de um monarca terrestre
a fim de obtermos certos favores.
A súplica da intercessão é dos mais belos atos de
fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que,
partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição
de conforto e energia. Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio (favor), mas em consequência de leis justas. O homem
custa a crer na influenciação das ondas invisíveis do pensamento, contudo, o
espaço que o cerca está cheio de sons que os seus ouvidos materiais não
registram; só admite o auxílio tangível, no entanto, na própria natureza
física, veem-se árvores venerandas (respeitáveis)
que protegem e conservam ervas e arbustos, a lhes receberem as bênçãos da vida,
sem lhes tocarem jamais as raízes e os troncos.
Não olvides (esqueças) os
bens da intercessão.
Jesus orou por seus discípulos e seguidores, nas horas
supremas.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item
28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que
sofra sem esperança de cura?)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?
28.
Um homem está agonizante, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que
seu estado é desesperador. Será lícito (admissível)
pouparem-se-lhe alguns instantes de angústias, apressando-se-lhe o fim?
Quem
vos daria o direito de prejulgar os desígnios (determinações)
de Deus? Não pode Ele conduzir o homem até à borda do fosso, para daí o
retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e alimentar idéias diversas das que
tinha? Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo (aquele que está quase
a morrer, agonizante) , ninguém pode afirmar com segurança
que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se terá enganado nunca em
suas previsões?
Sei
bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não
há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, existe
a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo
de exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as
faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de
grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas
convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de
arrependimento.
O
materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a
compreender essas coisas; o espírita, porém, que já sabe o que se passa no
além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros
sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que
de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro. - S.
Luís. (Paris, 1860.)
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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