sexta-feira, 26 de maio de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 15: Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 16 ao 18



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 do Evangelho segundo o espiritismo - Há muitas moradas na casa de meu Pai - itens 16 ao 18: Instruções dos Espíritos - Mundos Regeneradores

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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 15 - Conversão  (Livro "Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier) 

“E tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” Jesus. (LUCAS, 22, 32.) 

Não é tão fácil a conversão do homem, quanto afirmam os portadores de convicções apressadas.
Muitos dizem “eu creio”, mas poucos podem declarar “estou transformado”.
As palavras do Mestre a Simão Pedro são muito simbólicas. Jesus proferiu-as (disse, explanou), na véspera do Calvário, na hora grave da última reunião com os discípulos.
Recomendava ao pescador de Cafarnaum confirmasse os irmãos na fé, quando se convertesse.
Cafarnaum: Cidade bíblica que ficava na margem norte do Mar da Galileia, próxima de Betsaida (terra natal de Simão Pedro) e Corozaim, onde Jesus realizou vários milagres (Mateus 8:5-17; Marcos 1:21-28; Marcos 2:1-13; João 4:46-54; etc.) e aí ensinou frequentemente (cf. João 6:24-71; Marcos 9:33-50)
Acresce notar que Pedro sempre foi o seu mais ativo companheiro de apostolado. O Mestre preferia sempre a sua casa singela para exercer o divino ministério do amor. Durante três anos sucessivos, Simão presenciou acontecimentos assombrosos. Viu leprosos (aqueles que tinham lepra, uma doença de pele que afetava os nervos e provocava danos severos) limpos, cegos que voltavam a ver, loucos que recuperavam a razão; deslumbrara-se com a visão do Messias transfigurado (alterado, transformado) no labor (trabalho), assistira à saída de Lázaro da escuridão do sepulcro, e, no entanto, ainda não estava convertido.
Seriam necessários os trabalhos imensos de Jerusalém, os sacrifícios pessoais, as lutas enormes consigo mesmo, para que pudesse converter-se ao Evangelho e dar testemunho do Cristo aos seus irmãos.
Não será por se maravilhar tua alma, ante as revelações espirituais, que estarás convertido e transformado para Jesus. Simão Pedro presenciou essas revelações com o próprio Messias e custou muito a obter esses títulos.
Trabalhemos, portanto, por nos convertermos. Somente nessas condições, estaremos habilitados para o testemunho.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu Pai. - Itens 16 ao 18: Instruções dos Espíritos - Mundos Regeneradores

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Mundos Regeneradores

16. Entre as estrelas que cintilam (brilham) na abóbada azul do firmamento (céu azul), quantos mundos não haverá como o vosso, destinados pelo Senhor à expiação (dor e sofrimento) e à provação! Mas, também os há mais miseráveis e melhores, como os há de transição, que se podem denominar de regeneradores. Cada turbilhão  planetário (multidão, imensidão de planetas), a deslocar-se no espaço em torno de um centro comum, arrasta consigo seus mundos primitivos, de exílio, de provas, de regeneração e de felicidade. Já se vos há falado de mundos onde a alma recém-nascida é colocada, quando ainda ignorante do bem e do mal, mas com a possibilidade de caminhar para Deus, senhora de si mesma, na posse do livre-arbítrio. Já também se vos revelou de que amplas faculdades é dotada a alma para praticar o bem. Mas há as que sucumbem, e Deus, que não as quer aniquiladas, lhes permite irem para esses mundos onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram (melhorem), regeneram e voltam dignas da glória que lhes fora destinada.

17. Os mundos regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação (sofrimentos) e os mundos felizes. A alma penitente (arrependida) encontra neles a calma e o repouso e acaba por depurar-se (melhorar-se). Sem dúvida, em tais mundos o homem ainda se acha sujeito às leis que regem a matéria; a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele, cumprindo-lhe as leis.
Nesses mundos, todavia, ainda não existe a felicidade perfeita, mas a aurora (amanhecer, surgimento) da felicidade. O homem lá é ainda de carne e, por isso, sujeito às vicissitudes (contratempos, dificuldades) de que libertos só se acham os seres completamente desmaterializados. Ainda tem de suportar provas, porém, sem as pungentes (dolorosas) angústias da expiação (sofrimento). Comparados à Terra, esses mundos são bastante ditosos (felizes) e muitos dentre vós se alegrariam de habitá-los, pois que eles representam a calma após a tempestade, a convalescença (recuperação) após a moléstia cruel. Contudo, menos absorvido pelas coisas materiais, o homem divisa, melhor do que vós, o futuro; compreende a existência de outros gozos prometidos pelo Senhor aos que deles se mostrem dignos, quando a morte lhes houver de novo ceifado (retirado a vida) os corpos, a fim de lhes outorgar (revelar) a verdadeira vida. Então, liberta, a alma pairará  acima de todos os horizontes. Não mais sentidos materiais e grosseiros; somente os sentidos de um perispírito (corpo espiritual) puro e celeste, a aspirar as emanações do próprio Deus, nos aromas de amor e de caridade que do seu seio emanam.

18. Mas, ah! nesses mundos, ainda falível é o homem e o Espírito do mal não há perdido completamente o seu império. Não avançar é recuar, e, se o homem não se houver firmado bastante na senda (caminho) do bem, pode recair nos mundos de expiação (dores e sofrimentos), onde, então, novas e mais terríveis provas o aguardam.
Contemplai, pois, à noite, à hora do repouso e da prece, a abóbada azulada (céu azul da noite) e, das inúmeras esferas que brilham sobre as vossas cabeças, indagai de vós mesmos quais as que conduzem a Deus e pedi-lhe que uni mundo regenerador vos abra seu seio, após a expiação (sofrimento) na Terra. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:
 

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