Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Capítulo 3 do Evangelho segundo o espiritismo - Há
muitas moradas na casa de meu Pai - itens 8 e 9 (Instruções dos Espíritos. -
Mundos inferiores e mundos superiores)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 20 - Porta
estreita (Livro "Vinha de Luz"
- Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“Porfiai (trabalhe,
lute, tenha empenho)
por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão
entrar, e não poderão.” - Jesus. (Lucas, 13:24.)
Antes
da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na “porta estreita” a
sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece
a necessidade do sofrimento purificador. Anseia pelo sacrifício que redime (liberta, reabilita).
Exalta o obstáculo que ensina. Compreende a dificuldade que enriquece a mente e
não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do
entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém
o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de retificação (correção)
e aperfeiçoamento.
Reconquistando,
porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as “portas
largas” por onde transitam as multidões.
Fugindo
à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo
o sacrifício, exige a vantagem pessoal. Longe de servir aos semelhantes,
reclama os serviços dos outros para si.
E,
no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar
de útil, menosprezando os compromissos assumidos.
Em
geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes
requisita o corpo às transformações da morte.
“Ah!
se fosse possível voltar!...” - pensam todos.
Com
que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem
a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo (grande alegria)
se devotariam (dedicariam) então à felicidade dos outros!...
Mas...
é tarde. Rogaram (pediram) a “porta estreita” e receberam-na,
entretanto, recuaram no instante do serviço justo. E porque se acomodaram muito
bem nas “portas largas”, volvem (voltam) a integrar as fileiras ansiosas daqueles que
procuram entrar, de novo, e não conseguem.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu
Pai. Itens 8 e 9 (Instruções dos Espíritos. - Mundos inferiores e mundos superiores)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Mundos
Inferiores e mundos superiores
8. A qualificação de mundos
inferiores e mundos superiores nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa.
Tal mundo é inferior ou superior com referência aos que lhe estão acima ou
abaixo, na escala progressiva.
Tomada a Terra por termo (ponto)
de comparação, pode-se fazer idéia do estado de um mundo inferior, supondo os
seus habitantes na condição das raças selvagens ou das nações bárbaras que
ainda entre nós se encontram, restos do estado primitivo do nosso orbe (mundo).
Nos mais atrasados, são de certo modo rudimentares (simples, de pouco
desenvolvimento) os seres que os habitam. Revestem
a forma humana, mas sem nenhuma beleza. Seus instintos não têm a abrandá-los
qualquer sentimento de delicadeza ou de benevolência (bondade, vontade de
fazer o bem), nem as noções do justo e do
injusto. A força bruta é, entre eles, a única lei. Carentes de indústrias e de
invenções, passam a vida na conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma
de suas criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligência jaz (repousa),
latente (de
forma oculta), a vaga intuição, mais ou menos
desenvolvida, de um Ente supremo. Esse instinto basta para torná-los superiores
uns aos outros e para lhes preparar a ascensão a uma vida mais completa,
porquanto eles não são seres degradados (estragados, destruídos),
mas crianças que estão a crescer.
Entre os degraus inferiores e os
mais elevados, inúmeros outros há, e difícil é reconhecer-se nos Espíritos
puros, desmaterializados e resplandecentes (luminosos)
de glória, os que foram esses seres primitivos, do mesmo modo que no homem
adulto se custa a reconhecer o embrião.
9. Nos mundos que chegaram a um
grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas
das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a
humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem
da materialidade terrestre e não está, conseguintemente, sujeito às
necessidades, nem às doenças ou deteriorações (decomposições)
que a predominância da matéria provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a
percepções a que neste mundo a grosseria da matéria obsta (impede).
A leveza específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de se
arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela superfície, ou plana
na atmosfera, sem qualquer outro esforço além do da vontade, conforme se
representam os anjos, ou como os antigos imaginavam os manes (Na mitologia romana, os
Manes eram as almas dos entes queridos falecidos. A sua veneração está
relacionada com o culto aos antepassados. Como espíritos menores, estavam
também relacionados com os Lares) nos Campos Elíseos. Os homens
conservam, a seu grado (vontade), os traços de suas passadas
migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os conheceram, porém,
irradiando uma luz divina, transfigurados (modificados) pelas impressões interiores,
então sempre elevadas. Em lugar de semblantes (rostos)
descorados (sem cor), abatidos pelos sofrimentos e
paixões, a inteligência e a vida cintilam (brilham) com o fulgor (esplendor)
que os pintores hão figurado no nimbo (círculo de luz que circula a cabeça das imagens
dos santos, auréola) ou auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria
oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápido o desenvolvimento dos
corpos e curta ou quase nula a infância. Isenta (livre)
de cuidados e angústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na
Terra. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento
dos mundos. A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe
de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não
existe a dúvida sobre o porvir (futuro). Durante a vida, a alma, já não
tendo a constringi-la (apertá-la, contrair-se)
a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a coloca em estado
quase permanente de emancipação e lhe consente a livre transmissão do
pensamento.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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