Tira-dúvidas.
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 72 - Transitoriedade (Livro "Caminho, verdade e vida" -
Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“Eles perecerão (terão fim),
mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.” - Paulo (Hebreus,
1:11)
Fala-nos
o Eclesiastes (Livro do Antigo Testamento da Bíblia. Tem 12 capítulos e muito se
fala sobre os malefícios das vaidades e ambições) das vaidades e da
aflição dos homens, no torvelinho (agitação, redemoinho) das ambições desvairadas da Terra.
Desde
os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos
valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na
transitoriedade (aquilo que é transitório, passageiro) de tudo o que
palpita (bate,
pulsa) no campo das formas para compreender-se a soberania (superioridade)
do espírito.
Consultai
a pompa (luxo,
ostentação) dos museus e a ruína das civilizações
mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de triunfo? Tudo
funcionou como roupagem do pensamento. A idéia evoluiu, enriqueceu-se o
espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
As mãos calejadas (que tem experiência,
que tem prática) na edificação (construção) das colunas
brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida. Todavia,
quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte para
possuí-las?
Valei-vos
de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina
para Deus.
Valiosa
é a escassez (pobreza, carência de recursos), porque traz a disciplina. Preciosa é a
abundância, porque multiplica as formas do bem. Uma e outra, contudo, perecerão
(terão
fim) algum dia. Na esfera carnal, a glória e a miséria
constituem molduras de temporária apresentação. Ambas passam. Somente Jesus e a
Lei Divina perseveram para nós outros, como portas de vida e redenção (ato ou efeito de se
redimir, salvação).
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu
Pai. - Itens 13 ao 15: Instruções dos Espíritos - Mundos de expiações (sofrimentos) e
provas
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Mundos
de expiações e de provas
13. Que vos direi dos mundos de
expiações (sofrimentos)
que já não saibais, pois basta observeis o em que habitais? A superioridade da
inteligência, em grande número dos seus habitantes, indica que a Terra não é um
mundo primitivo, destinado à encarnação dos Espíritos que acabaram de sair das
mãos do Criador. As qualidades inatas (que já nasce com a pessoa, congênita)
que eles trazem consigo constituem a prova de que já viveram e realizaram certo
progresso. Mas, também, os numerosos vícios a que se mostram propensos (com tendência)
constituem o índice de grande imperfeição moral. Por isso os colocou Deus num
mundo ingrato, para expiarem (sofrerem) aí suas faltas, mediante penoso
trabalho e misérias da vida, até que hajam merecido ascender (subir, evoluir, elevar)
a um planeta mais ditoso (feliz).
14. Entretanto, nem todos os
Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação (sofrimento).
As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da
infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para
se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as
raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de
progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se
elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão
podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.
Os Espíritos em expiação, se nos
podemos exprimir (dizer) dessa forma, são exóticos (diferentes, de forma
variável), na Terra; já tiveram noutros mundos, donde foram excluídos em
conseqüência da sua obstinação (insistência) no mal e por se haverem
constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser
degradados (mandado embora, expulso),
por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer
que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências
desenvolvidas e o gérmen (semente) dos conhecimentos que adquiriram.
Daí vem que os Espíritos em punição se encontram no seio das raças mais
inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças é que de mais amargor se
revestem Os infortúnios (infelicidades, desgraças)
da vida. E que há nelas mais sensibilidade, sendo, portanto, mais provadas
pelas contrariedades e desgostos do que as raças primitivas,cujo senso moral se
acha mais embotado (insensível).
15. A Terra, conseguintemente,
oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja variedade é infinita, mas
revelando todos, como caráter comum, o servirem de lugar de exílio para
Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos tem aí de lutar, ao mesmo
tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência (dureza, rigor)
da Natureza, duplo e árduo trabalho que simultaneamente desenvolve as
qualidades do coração e as da inteligência. E assim que Deus, em sua bondade,
faz que o próprio castigo redunde em proveito do progresso do Espírito. - Santo
Agostinho. Paris, 1862.)
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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