sexta-feira, 24 de junho de 2016

Evangelho no Lar Nº 192 - Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , item 23 (Felicidade que a prece proporciona)

Evangelho no Lar Nº 192 - Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , item 23 (Instruções dos Espíritos - Felicidade que a prece proporciona)
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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha.    


Página de preparo:



164 - Diante de Deus (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Pai nosso..." - Jesus (Mateus, 6:9).

Para Jesus, a existência de Deus não oferece motivo para contendas (brigas) e altercações (polêmicas, discussões).
Não indaga em torno da natureza do Eterno.
Não pergunta onde mora.
N’Ele não vê a causa obscura (confusa) e impessoal do Universo.
Chama-Lhe simplesmente "nosso Pai".
Nos instantes de trabalho e de prece, de alegria e de sofrimento, dirige-se ao Supremo Senhor, na posição de filho amoroso e confiante.
O Mestre padroniza para nós a atitude que nos cabe, perante Deus.
Nem pesquisa indébita (que não se justifica).
Nem inquirição (confronto) precipitada.
Nem exigência descabida.
Nem definição desrespeitosa.
Quando orares, procura a câmara secreta da consciência e confia-te a Deus, como nosso Pai Celestial.
Sê sincero e fiel.
Na condição de filhos necessitados, a Ele nos rendamos lealmente.
Não perguntes se Deus é um foco gerador de mundos ou se é uma força irradiando vidas.
Não possuímos ainda a inteligência suscetível de refletir-Lhe a grandeza, mas trazemos o coração capaz de sentir-Lhe o amor.
Procuremos, assim, nosso Pai, acima de tudo, e Deus, nosso Pai, nos escutará.

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Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , item 23 (Instruções dos Espíritos -  Felicidade que a prece proporciona) 

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Felicidade que a prece proporciona

23. Vinde, vós que desejais crer. Os Espíritos celestes acorrem (ajudam, socorrem) a vos anunciar grandes coisas. Deus, meus filhos, abre os seus tesouros, para vos outorgar (conceder) todos os benefícios. Homens incrédulos! Se soubésseis quão grande bem faz a fé ao coração e como induz a alma ao arrependimento e à prece! A prece! ah! como são tocantes as palavras que saem da boca daquele que ora! A prece é o orvalho divino que aplaca (acalma, suaviza) o calor excessivo das paixões. Filha primogênita da fé, ela nos encaminha para a senda que conduz a Deus. No recolhimento e na solidão, estais com Deus. Para vós, já não há mistérios; eles se vos desvendam. Apóstolos do pensamento, é para vós a vida. Vossa alma se desprende da matéria e rola por esses mundos infinitos e etéreos (puros, elevados), que os pobres humanos desconhecem.
Avançai, avançai pelas veredas da prece e ouvireis as vozes dos anjos. Que harmonia! Já não são o ruído confuso e os sons estrídulos (estridentes) da Terra; são as liras (instrumento musical) dos arcanjos; são as vozes brandas e suaves dos serafins, mais delicadas do que as brisas matinais, quando brincam na folhagem dos vossos bosques. Por entre que delícias não caminhareis! A vossa linguagem não poderá exprimir essa ventura (felicidade), tão rápida entra ela por todos os vossos poros, tão vivo e refrigerante é o manancial (fonte) em que, orando, se bebe. Dulçurosas (doces, que tem doçura) vozes, inebriantes (de proporcionam êxtase) perfumes, que a alma ouve e aspira, quando se lança a essas esferas desconhecidas e habitadas pela prece! Sem mescla (mistura) de desejos carnais, são divinas todas as aspirações. Também vós, orai como o Cristo, levando a sua cruz ao Gólgota (local onde Cristo foi crucificado), ao Calvário. Carregai a vossa cruz e sentireis as doces emoções que lhe perpassavam nalma, se bem que vergado (curvado) ao peso de um madeiro infamante (infame, caluniador). Ele ia morrer, mas para viver a vida celestial na morada de seu Pai. - Santo Agostinho. (Paris, 1861.)

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