sexta-feira, 15 de abril de 2016

Evangelho no Lar Nº 182 - Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas)

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas)
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Cap 28 - Escritores (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Guardai-vos dos escribas que gostam de andar com vestes compridas.” - Jesus. (Marcos, 12:38)

Escribas: Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo.

As letras do mundo sempre estiveram cheias de “escribas que gostam de andar com vestes compridas”.
Jesus referia-se não só aos intelectuais ambiciosos, mas também aos escritores excêntricos (que agem de modo estranho ou incomum, fora dos padrões considerados normais) que, a pretexto de novidade, envenenam os espíritos com as suas concepções (modo de entender algo) doentias, oriundas da excessiva preocupação de originalidade.
É preciso fugir aos que matam a vida simples.
O tóxico intelectual costuma arruinar numerosas existências.
Há livros cuja função útil é a de manter aceso o archote (tocha, luz, chama) da vigilância nas almas de caráter solidificado nos ideais mais nobres da vida. Ainda agora, quando atravessamos tempos perturbados e difíceis para o homem, o mercado de idéias apresenta-se repleto de artigos deteriorados (desgastados, danificados, estragados), pedindo a intervenção dos postos de “higiene espiritual”.
Podereis alimentar o corpo com substâncias apodrecidas?
Vossa alma, igualmente, não poderá nutrir-se de ideais inferiores, na base da irreligião (falta de religião, ateísmo), do desrespeito, da desordem, da indisciplina.
Observai os modelos de decadência intelectual e refleti com sinceridade na paz que desejais intimamente, Isso constituirá um auxílio forte, em favor da extinção dos desvios da inteligência.

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Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes) , itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas) 

Dom de curar

1. Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS, cap. X, v. 8.)
2. "Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido", diz Jesus a seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve (determina) que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam recebido gratuitamente era a faculdade de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de comércio, nem de especulação (exploração), nem meio de vida.

Preces pagas

3. Disse em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o escutava: -Precatai-vos (tenha precaução, previna-se) dos escribas que se exibem a passear com longas túnicas, que gostam de ser saudados nas praças públicas e de ocupar os primeiros assentos (cadeiras, lugares) nas sinagogas (templo dos israelitas, assembléia   na religião dos judeus) e os primeiros lugares nos festins - que, a pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas receberão condenação mais rigorosa. (S. LUCAS, cap. XX, vv. 45 a 47; S. MARCOS, cap. XII, vv. 38 a 40; S. MATEUS, cap. XXIII, v. 14.)
4. Disse também Jesus: não façais que vos paguem as vossas preces; não façais como os escribas que, "a pretexto de longas preces, devoram as casas das viuvas", isto é, abocanham as fortunas. A prece é ato de caridade, é um arroubo (êxtase, encanto) do coração. Cobrar alguém que se dirija a Deus por outrem é transformar-se em intermediário assalariado. A prece, então, fica sendo uma fórmula, cujo comprimento se proporciona à soma que custe. Ora, uma de duas: Deus ou mede ou não mede as suas graças pelo número das palavras. Se estas forem necessárias em grande número, por que dizê-las poucas, ou quase nenhumas, por aquele que não pode pagar? E falta de caridade. Se uma só basta, é inútil dizê-las em excesso. Por que então cobrá-las? É prevaricação (corromper-se, agir de má-fé).
Deus não vende os benefícios que concede. Como, pois, um que não é, sequer, o distribuidor deles, que não pode garantir a sua obtenção, cobraria um pedido que talvez nenhum resultado produza? Não é possível que Deus subordine um ato de demência, de bondade ou de justiça, que da sua misericórdia se solicite, a uma soma em dinheiro. Do contrário, se a soma não fosse paga, ou fosse insuficiente, a justiça, a bondade e a demência de Deus ficariam em suspenso. A razão, o bom senso e a lógica dizem ser impossível que Deus, a perfeição absoluta, delegue (confie, escolha) a criaturas imperfeitas o direito de estabelecer preço para a sua justiça. A justiça de Deus é como o Sol: existe para todos, para o pobre como para o rico. Pois que se considera imoral traficar com as graças de um soberano da Terra, poder-se-á ter por lícito (legal, permitido) o comércio com as do soberano do Universo?
Ainda outro inconveniente apresentam as preces pagas: é que aquele que as compra se julga, as mais das vezes, dispensado de orar ele próprio, porquanto se considera quite, desde que deu o seu dinheiro. Sabe-se que os Espíritos se sentem tocados pelo fervor de quem por eles se interessa. Qual pode ser o fervor daquele que comete a terceiro o encargo de por ele orar, mediante paga? Qual o fervor desse terceiro, quando delega o seu mandato a outro, este a outro e assim por diante? Não será isso reduzir a eficácia da prece ao valor de uma moeda em curso? 

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