Auxílio para o evangelho no lar com o
estudo do Capítulo 5 (Bem aventurados os aflitos) , item 21 (Instruções dos
Espíritos – Perda de pessoas amadas – Mortes prematuras)
Para tirar suas dúvidas ou fazer perguntas sobre como proceder no Culto do Evangelho no Lar, envie email para amorperdaoefe@gmail.com ou nos procure pelo facebook no Grupo Evangelho no Lar 2012 e teremos prazer em ajudar.
1-
Bom dia Sergio me tire uma duvida se possível.
eu passei uns vinte minutos do horário do evangelho. pois no momento que iria
começar o evangelho chegou uma pessoa em minha casa para falar comigo. depois
de vinte minutos do horário eu iniciei. nesse caso eu conto ainda assim com
a presença dos amigos espirituais?
R: O
comportamento deles é exatamente o mesmo que o de nós encarnados, ou seja, se
temos um evento programado para às 17h, então no horário marcado eles estarão.
Havendo um atraso, a reação deles é idêntica a nossa, ou seja, há aqueles que continuam aguardando, há
outros que preferem ir embora, há os que desistem, etc...
Numa situação assim há 3 opções:
1- Convidar a visita para participar do Evangelho no Lar.
2- Não
fazer o Evangelho, deixando-o para a próxima semana.
3- Fazer o Evangelho no Lar com atraso.
Vale lembrar que nas 2 últimas situações é FUNDAMENTAL que você faça uma prece EM VOZ ALTA
comunicando à espiritualidade sobre a decisão tomada, pois assim os benfeitores
ficam cientes e tomam as providencias cabíveis, exatamente como gostamos que
façam conosco aqui na terra, quando ocorrem imprevistos, não é mesmo?
P.S.
Esta
prece em voz alta não precisa necessariamente ser feita na frente das outras
pessoas, podendo ela ser feita no seu quarto, ou num cômodo da casa que melhor
lhe convier.
Site: evangelhonolar2012.blogspot.com
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Pequeno dicionário das palavras contidas
no estudo de hoje:
Atendendo
a pedidos, colocamos o significado logo após as palavras no próprio texto,
sempre na cor vermelha.
Página de preparo:
Cap 72 – Transitoriedade (Livro “Caminho
verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Eles perecerão (deixarão de existir), mas tu permanecerás; e todos eles, como
roupa, envelhecerão.” — Paulo. (HEBREUS, capítulo 1, versículo 11.)
Fala-nos
o Eclesiastes das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho (redemoinho, roda-viva) das ambições desvairadas (sem juízo, incoerentes) da Terra.
Desde
os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos
valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na
transitoriedade de tudo o que palpita (se move, que
existe) no campo das formas para compreender-se a soberania
do espírito.
Consultai
a pompa (esplendor) dos museus e a ruína das
civilizações mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de
triunfo? Tudo funcionou como roupagem do pensamento. A idéia evoluiu,
enriqueceu-se o espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
As mãos
calejadas (experientes) na edificação das
colunas brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida.
Todavia, quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte
para possuí-las?
Valei-vos
de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina
para Deus.
Valiosa
é a escassez, porque traz a disciplina. Preciosa é a abundância, porque
multiplica as formas do bem. Uma e outra, contudo, perecerão (acabarão) algum dia. Na esfera carnal, a glória e a
miséria constituem molduras de temporária apresentação. Ambas passam. Somente Jesus
e a Lei Divina perseveram para nós outros, como
portas de vida e redenção.
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Estudo de hoje:
Capítulo 5 (Bem aventurados os aflitos) ,
item 21 (Instruções dos Espíritos –Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras.)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras
21. Quando a morte ceifa nas vossas famílias, arrebatando, sem restrições,
os mais moços antes dos velhos, costumais dizer: Deus não é justo, pois
sacrifica um que está forte e tem grande futuro e conserva os que já viveram
longos anos cheios de decepções; pois leva os que são úteis e deixa os que para
nada mais servem; pois despedaça o coração de uma mãe, privando-a da inocente
criatura que era toda a sua alegria.
Humanos, é nesse ponto que precisais elevar-vos acima do terra-a-terra da
vida, para compreenderdes que o bem, muitas vezes, está onde julgais ver o mal,
a sábia previdência onde pensais divisar a cega fatalidade do destino. Por que
haveis de avaliar a justiça divina pela vossa? Podeis supor que o Senhor dos
mundos se aplique, por mero capricho, a vos infligir penas cruéis? Nada se faz
sem um fim inteligente e, seja o que for que aconteça, tudo tem a sua razão de
ser. Se perscrutásseis (examinar, estudar)
melhor todas as dores que vos advêm, nelas encontraríeis sempre a razão divina,
razão regeneradora, e os vossos miseráveis interesses se tornariam de tão
secundária consideração, que os atiraríeis para o último plano.
Crede-me, a morte é preferível, numa encarnação de vinte anos, a esses
vergonhosos desregramentos (excessos, desordens,
abusos) que pungem (atormentam, afligem)
famílias respeitáveis, dilaceram corações de mães e fazem que antes do tempo
embranqueçam os cabelos dos pais. Freqüentemente, a morte prematura é um grande
benefício que Deus concede àquele que se vai e que assim se preserva das
misérias da vida, ou das seduções que talvez lhe acarretassem a perda. Não é
vítima da fatalidade aquele que morre na flor dos anos; é que Deus julga não
convir que ele permaneça por mais tempo na Terra.
É uma horrenda desgraça, dizeis, ver cortado o fio de uma vida tão prenhe (cheia) de esperanças! De que esperanças falais? Das
da Terra, onde o liberto houvera podido brilhar, abrir caminho e enriquecer?
Sempre essa visão estreita, incapaz de elevar-se acima da matéria. Sabeis qual
teria sido a sorte dessa vida, ao vosso parecer tão cheia de esperanças? Quem
vos diz que ela não seria saturada de amarguras? Desdenhais (fazer pouco caso) então das esperanças da vida
futura, ao ponto de lhe preferirdes as da vida efêmera (curta,
breve, de pouca duração) que arrastais na Terra? Supondes então que mais
vale uma posição elevada entre os homens, do que entre os Espíritos
bem-aventurados?
Em vez de vos queixardes, regozijai-vos (alegrar-se)
quando praz a Deus retirar deste vale de misérias um de seus filhos. Não será
egoístico desejardes que ele aí continuasse para sofrer convosco? Ah! essa dor
se concebe naquele que carece de fé e que vê na morte uma separação eterna.
Vós, espíritas, porém, sabeis que a alma vive melhor quando desembaraçada do
seu invólucro corpóreo. Mães, sabei que vossos filhos bem-amados estão perto de
vós; sim, estão muito perto; seus corpos fluídicos vos envolvem, seus
pensamentos vos protegem, a lembrança que deles guardais os transporta de
alegria, mas também as vossas dores desarrazoadas (sem
fundamento) os afligem, porque denotam falta de fé e exprimem uma
revolta contra a vontade de Deus.
Vós,
que compreendeis a vida espiritual, escutai as pulsações do vosso coração a
chamar esses entes bem-amados e, se pedirdes a Deus que os abençoe, em vós
sentireis fortes consolações, dessas que secam as lágrimas; sentireis
aspirações grandiosas que vos mostrarão o porvir que o soberano Senhor
prometeu. - Sanson, ex-membro da Sociedade Espírita de Paris. (1863.)
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Semanalmente em nosso site www.psicografiasdeamor.blogspot.com ou www.evangelhonolar2012.blogspot.com
, estaremos fazendo o estudo de cada capítulo do Evangelho segundo o
Espiritismo, afim de auxiliar os amigos nos estudos do mesmo e sermos
semeadores dos ensinamentos de Jesus.
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Muita paz a todos e bom estudo!
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