Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes), itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 28 - Escritores (Livro
“Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Guardai-vos dos escribas que gostam de andar com vestes compridas.” - Jesus. (Marcos, 12:38)
Escribas: Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo.
As letras
do mundo sempre estiveram cheias de “escribas que gostam de andar com vestes
compridas”.
Jesus
referia-se não só aos intelectuais ambiciosos, mas também aos escritores
excêntricos (que agem de modo estranho ou incomum, fora
dos padrões considerados normais) que, a pretexto de novidade, envenenam
os espíritos com as suas concepções (modo de entender
algo) doentias, oriundas da excessiva preocupação de originalidade.
É preciso
fugir aos que matam a vida simples.
O tóxico
intelectual costuma arruinar numerosas existências.
Há livros
cuja função útil é a de manter aceso o archote (tocha,
luz, chama) da vigilância nas almas de caráter solidificado nos ideais
mais nobres da vida. Ainda agora, quando atravessamos tempos perturbados e
difíceis para o homem, o mercado de idéias apresenta-se repleto de artigos
deteriorados (desgastados, danificados, estragados),
pedindo a intervenção dos postos de “higiene espiritual”.
Podereis
alimentar o corpo com substâncias apodrecidas?
Vossa
alma, igualmente, não poderá nutrir-se de ideais inferiores, na base da
irreligião (falta de religião, ateísmo), do
desrespeito, da desordem, da indisciplina.
Observai os modelos de decadência intelectual e refleti com sinceridade na paz que desejais intimamente, Isso constituirá um auxílio forte, em favor da extinção dos desvios da inteligência.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que
gratuitamente recebestes) , itens 1 ao 4 (Dom de curar - Preces pagas)
Dom
de curar
1. Restituí
a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os
demônios. Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido. (S. MATEUS,
cap. X, v. 8.)
2.
"Dai gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido", diz Jesus a
seus discípulos. Com essa recomendação, prescreve (determina)
que ninguém se faça pagar daquilo por que nada pagou. Ora, o que eles haviam
recebido gratuitamente era a faculdade (capacidade)
de curar os doentes e de expulsar os demônios, isto é, os maus Espíritos. Esse
dom Deus lhes dera gratuitamente, para alívio dos que sofrem e como meio de
propagação da fé; Jesus, pois, recomendava-lhes que não fizessem dele objeto de
comércio, nem de especulação (exploração), nem
meio de vida.
Preces pagas
3. Disse
em seguida a seus discípulos, diante de todo o povo que o escutava:
-Precatai-vos (tenha precaução, previna-se) dos
escribas que se exibem a passear com longas túnicas, que gostam de ser saudados
nas praças públicas e de ocupar os primeiros assentos (cadeiras,
lugares) nas sinagogas (templo dos israelitas, assembléia
na religião dos judeus) e os primeiros lugares nos festins - que, a
pretexto de extensas preces, devoram as casas das viúvas. Essas pessoas
receberão condenação mais rigorosa. (S. LUCAS, cap. XX, vv. 45 a 47; S. MARCOS,
cap. XII, vv. 38 a 40; S. MATEUS, cap. XXIII, v. 14.)
4.
Disse também Jesus: não façais que vos paguem as vossas preces; não façais como
os escribas que, "a pretexto de longas preces, devoram as casas das viúvas",
isto é, abocanham as fortunas. A prece é ato de caridade, é um arroubo (êxtase, encanto) do coração. Cobrar alguém que se
dirija a Deus por outrem é transformar-se em intermediário assalariado. A
prece, então, fica sendo uma fórmula, cujo comprimento se proporciona à soma
que custe. Ora, uma de duas: Deus ou mede ou não mede as suas graças pelo número
das palavras. Se estas forem necessárias em grande número, por que dizê-las
poucas, ou quase nenhumas, por aquele que não pode pagar? É falta de caridade.
Se uma só basta, é inútil dizê-las em excesso. Por que então cobrá-las? É
prevaricação (corromper-se, agir de má-fé).
Deus
não vende os benefícios que concede. Como, pois, um que não é, sequer, o
distribuidor deles, que não pode garantir a sua obtenção, cobraria um pedido
que talvez nenhum resultado produza? Não é possível que Deus subordine um ato
de demência, de bondade ou de justiça, que da sua misericórdia se solicite, a
uma soma em dinheiro. Do contrário, se a soma não fosse paga, ou fosse
insuficiente, a justiça, a bondade e a demência de Deus ficariam em suspenso. A
razão, o bom senso e a lógica dizem ser impossível que Deus, a perfeição
absoluta, delegue (confie, escolha) a criaturas
imperfeitas o direito de estabelecer preço para a sua justiça. A justiça de
Deus é como o Sol: existe para todos, para o pobre como para o rico. Pois que
se considera imoral traficar com as graças de um soberano da Terra, poder-se-á
ter por lícito (legal, permitido) o comércio com
as do soberano do Universo?
Ainda
outro inconveniente apresentam as preces pagas: é que aquele que as compra se
julga, as mais das vezes, dispensado de orar ele próprio, porquanto se
considera quite, desde que deu o seu dinheiro. Sabe-se que os Espíritos se
sentem tocados pelo fervor de quem por eles se interessa. Qual pode ser o
fervor daquele que comete a terceiro o encargo de por ele orar, mediante paga?
Qual o fervor desse terceiro, quando delega o seu mandato a outro, este a outro
e assim por diante? Não será isso reduzir a eficácia da prece ao valor de uma
moeda em curso?
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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