Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes), itens 5 e 6 (Mercadores expulsos do templo)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 47 - O povo e o
Evangelho (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E não achavam meio de lhe fazerem mal, porque todo o povo pendia (dava preferência) para Ele, escutando-o." - (Lucas, 19:48).
A
perseguição aos postulados (princípios, lições)
do Cristianismo é de todos os tempos.
Nos
próprios dias do Mestre Divino, nos círculos carnais, já se exteriorizavam
hostilidades de todos os matizes (diferentes formas)
contra os movimentos da iluminação cristã.
Em todas
as ocasiões, no entanto, tem sido possível observar a gravitação (aproximação) do povo para Jesus. Entre Ele e a
multidão, nunca se extinguiu (deixou de existir)
o poderoso magnetismo da virtude e do amor.
Debalde (inutilmente) surgem medidas draconianas (rigorosas, extremamente severas) da ignorância e da
crueldade, em vão aparecem os prejuízos eclesiásticos (que
diz respeito a igreja ou seus sacerdotes) do sacerdócio, quando sem luz
na missão sublime de orientar; cientistas presunçosos (que
se julgam superiores ou melhores que os demais), demagogos (quem se comporta de maneira interesseira e ambiciosa)
subornados por interesses mesquinhos,
clamam (rogam, pedem insistentemente) nas praças
pela consagração de fantasias brilhantes.
O povo,
porém, inclina-se para o Cristo, com a mesma fascinação do primeiro dia.
Indiscutivelmente,
considerados num todo, achamo-nos ainda longe da união com Jesus, em sentido
integral.
De quando
em quando, a turba (multidão, povo) experimenta
pavorosos desastres. Tormentas de sangue e lágrimas varrem-lhe os caminhos.
A
claridade do Mestre, contudo, acena-lhe a distância. Velhos e crianças
identificam-lhe o brilho santificado.
Os
políticos do mundo formulam mil promessas ao espírito das massas; raras
pessoas, entretanto, se interessam por semelhantes plataformas.
Os enunciados do Senhor, todavia, em cada século se renovam, sempre mais altos para a mente popular, traduzindo consolações e apelos imortais.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 26 (Dai gratuitamente o que
gratuitamente recebestes), itens 5 e 6 (Mercadores expulsos do templo)
Mercadores expulsos do templo
5. Eles
vieram em seguida a Jerusalém, e Jesus, entrando no templo, começou por
expulsar dali os que vendiam e compravam; derribou (derrubou)
as mesas dos cambistas e os bancos dos que vendiam pombos: - e não permitiu que
alguém transportasse qualquer utensílio pelo templo. - Ao mesmo tempo os
instruía, dizendo: Não está escrito: Minha casa será chamada casa de oração por
todas as nações? Entretanto, fizestes dela um covil (refúgio
de ladrões) de ladrões! - Os príncipes dos sacerdotes, ouvindo isso,
procuravam meio de o perderem, pois o temiam, visto que todo o povo era tomado
de admiração pela sua doutrina. (S. MARCOS, cap. XI, vv. 15 a 18; - S. MATEUS,
cap. XXI, vv. 12 e 13.)
6.
Jesus expulsou do templo os mercadores. Condenou assim o tráfico das coisas
santas sob qualquer forma. Deus não vende a sua bênção, nem o seu
perdão, nem a entrada no reino dos céus. Não tem, pois, o homem, o direito de
lhes estipular preço.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos,
encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento: