Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os
escolhidos), itens 3 ao 5 (A porta estreita)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 20 – Porta estreita
(Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Porfiai (lute, trabalhe, se esforce) por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão." - Jesus (Lucas, 13:24).
Antes da
reencarnação necessária ao progresso, a alma estima (considera)
na "porta estreita" a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.
Reconhece
a necessidade do sofrimento purificador. Anseia pelo sacrifício que redime (liberta). Exalta o obstáculo que ensina. Compreende a
dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição,
nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da
vida.
Obtém o
vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de retificação (correção, ajuste) e aperfeiçoamento.
Reconquistando,
porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as "portas
largas" por onde transitam as multidões.
Fugindo à
dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o
sacrifício, exige a vantagem pessoal. Longe de servir aos semelhantes, reclama
os serviços dos outros para si.
E, no sono
doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil,
menosprezando os compromissos assumidos.
Em geral,
quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o
corpo às transformações da morte.
"Ah!
se fosse possível voltar!..." - pensam todos.
Com que
aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a
humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo (satisfação, louvor) se devotariam então à felicidade
dos outros! ...
Mas... É
tarde. Rogaram (pediram) a "porta
estreita" e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço
justo. E porque se acomodaram muito bem nas "portas largas", volvem (voltam) a integrar as fileiras ansiosas daqueles que
procuram entrar, de novo, e não conseguem.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os
escolhidos), itens 3 ao 5 (A porta estreita)
A
porta estreita
3. Entrai
pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho
que a ela conduz, e muitos são os que por ela entram. - Quão pequena é a porta
da vida! Quão apertado o caminho que a ela conduz! E quão poucos a encontram!
(S. MATEUS, cap. VII, vv. 13 e 14.)
4. Tendo-lhe
alguém feito esta pergunta: Senhor, serão poucos os que se salvam?
Respondeu-lhes ele: - Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois vos
asseguro que muitos procurarão transpô-la e não o poderão. - E quando o pai de
família houver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater,
dizendo: Senhor, abre-nos; ele vos responderá: não sei donde sois: -
Pôr-vos-eis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença e nos instruíste nas
nossas praças públicas. - Ele vos responderá: Não sei donde sois; afastai-vos
de mim, todos vós que praticais a iniquidade (injustiça,
mal).
Então,
haverá prantos e ranger de dentes, quando virdes que Abraão, Isaac, Jacob e
todos os profetas estão no reino de Deus e que vós outros sois dele expelidos (expulsos). -Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do
Setentrião (norte) e do Meio-Dia, que
participarão do festim no reino de Deus. - Então, os que forem últimos serão os
primeiros e os que forem primeiros serão os últimos. - (S. LUCAS, cap. XIII,
vv. 23 a 30.)
5.
Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o
maior número envereda (segue) pelo caminho do
mal. E estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é
obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa
a que poucos se resignam. E o complemento da máxima: "Muitos são os
chamados e poucos os escolhidos."
Tal
o estado da Humanidade terrena, porque, sendo a Terra mundo de expiação (provas, sacrifícios), nela predomina o mal. Quando se
achar transformada, a estrada do bem será a mais frequentada. Aquelas palavras
devem, pois, entender-se em sentido relativo e não em sentido absoluto. Se
houvesse de ser esse o estado normal da Humanidade, teria Deus condenado à
perdição a imensa maioria das suas criaturas, suposição inadmissível, desde que
se reconheça que Deus é todo justiça e bondade.
Mas, de que delitos esta Humanidade
se houvera feito culpada para merecer tão triste sorte, no presente e no
futuro, se toda ela se achasse degredada na Terra e se a alma não tivesse tido
outras existências? Por que tantos entraves (obstáculos,
dificuldades) postos diante de seus passos? Por que essa porta tão
estreita que só a muito poucos é dado transpor, se a sorte da alma é
determinada para sempre, logo após a morte? Assim é que, com a unicidade da
existência, o homem está sempre em contradição consigo mesmo e com a justiça de
Deus. Com a anterioridade da alma e a pluralidade dos mundos, o horizonte se
alarga; faz-se luz sobre os pontos mais obscuros da fé; o presente e o futuro
tornam-se solidários com o passado, e só então se pode compreender toda a profundeza,
toda a verdade e toda a sabedoria das máximas do Cristo.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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