Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 27 (Pedi e obtereis), itens 9 ao 12 (Ação da prece. - Transmissão do pensamento)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 21 - Oração e
renovação (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Holocaustos (sacrifícios onde há castigo, penitências) e oblações (oferendas) pelo pecado não te agradaram." - Paulo (Hebreus, 10:6).
É certo
que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma,
elevando-nos os sentimentos.
A súplica (pedido, ato de implorar), no remorso, traz-nos a
bênção das lágrimas consoladoras. A rogativa (pedido)
na aflição dá-nos a conhecer a deficiência própria, ajudando-nos a descobrir o
valor da humildade. A solicitação na dor revela-nos a fonte sagrada da
Inesgotável Misericórdia.
A oração
refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa (aperfeiçoa) o coração ao serviço divino. Não
olvidemos (esqueçamos), porém, de que os atos
íntimos e profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios.
Na
essência, não é o Senhor quem necessita de nossas manifestações votivas (de voto, de oferta, de oferenda), mas somos nós
mesmos que devemos aproveitar a sublime possibilidade da repetição, aprendendo
com a sabedoria da vida.
Jesus
espera por nossa renovação espiritual, acima de tudo.
Se
erraste, é preciso procurar a porta da retificação (correção).
Se
ofendeste a alguém, corrige-te na devida reconciliação.
Se te
desviaste da senda (caminho) reta, volta ao
caminho direito.
Se te
perturbaste, harmoniza-te de novo.
Se
abrigaste a revolta, recupera a disciplina de ti mesmo.
Em
qualquer posição de desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode trazer-te
sugestões divinas, ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te consolações abundantes;
todavia, para o Senhor não bastam as posições convencionais ou verbalistas (de simples palavras).
O Mestre
confere-nos a Dádiva (o presente, a oportunidade)
e pede-nos a iniciativa.
Nos teus dias de luta, portanto, faze os votos e promessas que forem de teu agrado e proveito, mas não te esqueças da ação e da renovação aproveitáveis na obra divina do mundo e sumamente (extremamente, em alto grau) agradáveis aos olhos do Senhor.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 27 (Pedi e obtereis), itens 9 ao 12
(Ação da prece. - Transmissão do pensamento)
Ação da prece. - Transmissão do pensamento
9.
A prece é uma invocação (chamamento), mediante a
qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige.
Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. Podemos
orar por nós mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. As preces
feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da execução de suas vontades;
as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a
outros seres que não a Deus, fá-lo (faz)
recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada sucede (acontece) sem a vontade de Deus.
10.
O Espiritismo torna compreensível a ação da prece, explicando o modo de
transmissão do pensamento, quer no caso em que o ser a quem oramos acuda (socorra, auxilie) ao nosso apelo, quer no em que
apenas lhe chegue o nosso pensamento. Para apreendermos o que ocorre em tal
circunstância, precisamos conceber mergulhados no fluido universal, que ocupa o
espaço, todos os seres, encarnados e desencarnados, tal qual nos achamos, neste
mundo, dentro da atmosfera. Esse fluido recebe da vontade uma impulsão; ele é o
veículo do pensamento, como o ar o é do som, com a diferença de que as
vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se
estendem ao infinito. Dirigido, pois, o pensamento para um ser qualquer, na
Terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente
fluídica se estabelece entre um e outro, transmitindo de um ao outro o
pensamento, como o ar transmite o som.
A
energia da corrente guarda proporção com a do pensamento e da vontade. É assim
que os Espíritos ouvem a prece que lhes é dirigida, qualquer que seja o lugar
onde se encontrem; é assim que os Espíritos se comunicam entre si, que nos
transmitem suas inspirações, que relações se estabelecem a distância entre
encarnados.
Essa
explicação vai, sobretudo, com vistas aos que não compreendem a utilidade da
prece puramente mística. Não tem por fim materializar a prece, mas tornar-lhe
inteligíveis os efeitos, mostrando que pode exercer ação direta e efetiva. Nem
por isso deixa essa ação de estar subordinada à vontade de Deus, juiz supremo
em todas as coisas, único apto a torná-la eficaz.
11.
Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem (vem socorrer) a sustentá-lo em suas boas resoluções e
a inspirar-lhe idéias sãs (sadias, saudáveis).
Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a vencer as dificuldades e a
volver (retornar) ao caminho reto, se deste se
afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas
suas próprias faltas. Um homem, por exemplo, vê arruinada a sua saúde, em
consequência de excessos a que se entregou, e arrasta, até o termo (fim) de seus dias, uma vida de sofrimento: Terá ele o
direito de queixar-se, se não obtiver a cura que deseja? Não, pois que houvera
podido encontrar na prece a força de resistir às tentações.
12.
Se em duas partes se dividirem os males da vida, uma constituída dos que o
homem não pode evitar e a outra das tribulações (aflições,
aborrecimentos) de que ele se constituiu a causa primária, pela sua
incúria (falta de cuidado, negligência) ou por
seus excessos (cap. V, nº 4), ver-se-á que a segunda, em quantidade, excede (é muito maior) de muito à primeira. Faz-se, portanto,
evidente que o homem é o autor da maior parte das suas aflições, às quais se
pouparia, se sempre obrasse (agisse) com
sabedoria e prudência.
Não
menos certo é que todas essas misérias resultam das nossas infrações às leis de
Deus e que, se as observássemos pontualmente, seríamos inteiramente ditosos (felizes). Se não ultrapassássemos o limite do
necessário, na satisfação das nossas necessidades, não apanharíamos as
enfermidades que resultam dos excessos, nem experimentaríamos as vicissitudes (contratempos) que as doenças acarretam. Se puséssemos
freio à nossa ambição, não teríamos de temer a ruína; se não quiséssemos subir
mais alto do que podemos, não teríamos de recear (temer)
a queda; se fôssemos humildes, não sofreríamos as decepções do orgulho abatido;
se praticássemos a lei de caridade, não seríamos maldizentes (pessoas que falam mal dos outros, que fazem fofocas ou
reclamam), nem invejosos, nem ciosos (ciumentos),
e evitaríamos as disputas e dissensões (divergências);
se mal a ninguém fizéssemos, não houvéramos de temer as vinganças, etc.
Admitamos
que o homem nada possa com relação aos outros males; que toda prece lhe seja
inútil para livrar-se deles; já não seria muito o ter a possibilidade de ficar
isento de todos os que decorrem da sua maneira de proceder? Ora, aqui,
facilmente se concebe a ação da prece, visto ter por efeito atrair a salutar (benéfica) inspiração dos Espíritos bons, granjear (conquistar, atrair) deles força para resistir aos
maus pensamentos, cuja realização nos pode ser funesta (que
traz desgraça. sinistra). Nesse caso, o que eles fazem não é afastar
de nós o mal, porém, sim, desviar-nos a nós do mau pensamento que nos pode
causar dano; eles em nada obstam (impedem) ao
cumprimento dos decretos de Deus, nem suspendem o curso das leis da Natureza;
apenas evitam que as infrinjamos, dirigindo o nosso livre-arbítrio. Agem,
contudo, à nossa revelia (modo), de maneira
imperceptível, para nos não subjugar (obrigar, forçar)
a vontade. O homem se acha então na posição de um que solicita bons conselhos e
os põe em prática, mas conservando a liberdade de segui-los, ou não. Quer Deus
que seja assim, para que aquele tenha a responsabilidade dos seus atos e o
mérito da escolha entre o bem e o mal. É isso o que o homem pode estar sempre
certo de receber, se o pedir com fervor, sendo, pois, a isso que se podem
sobretudo aplicar estas palavras: "Pedi e obtereis."
Mesmo
com sua eficácia reduzida a essas proporções, já não traria a prece resultados
imensos? Ao Espiritismo fora reservado provar-nos a sua ação, com o nos revelar
as relações existentes entre o mundo corpóreo e o mundo espiritual. Os efeitos
da prece, porém, não se limitam aos que vimos de apontar.
Recomendam-na todos os Espíritos. Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus; é recusar, para si, a sua assistência e, para com os outros, abrir mão do bem que lhes pode fazer.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos,
encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água: