Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 15 (Fora da caridade não há
salvação), itens 8 ao 10 (Fora da Igreja não há salvação. Fora da verdade não
há salvação. Fora da caridade não há salvação)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 110 - Dar (Livro
“Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E
a caridade é esta: que andemos segundo os seus mandamentos. Este é o mandamento,
como já desde o princípio ouvistes; que andeis nele." - João (II João, 6)
Em todos
os lugares e situações da vida, a caridade será sempre a fonte divina das
bênçãos do Senhor.
Quem dá o
pão ao faminto e água ao sedento, remédio ao enfermo e luz ao ignorante, está
colaborando na edificação (construção) do Reino
Divino, em qualquer setor da existência ou da fé religiosa a que foi chamado.
A voz
compassiva (que indica compaixão) e fraternal
que ilumina o espírito é irmã das mãos que alimentam o corpo.
Assistência,
medicação e ensinamento constituem modalidades santas da caridade generosa que
executa os programas do bem. São vestiduras diferentes de uma virtude única.
Conjugam-se e completam-se num todo nobre e digno.
Ninguém
pode assistir a outrem, com eficiência, se não procurou a edificação de si
mesmo; ninguém medicará, com proveito, se não adquiriu o espírito de
boa-vontade para com os que necessitam, e ninguém ensinará, com segurança, se
não possui a seu favor os atos de amor ao próximo, no que se refira à
compreensão e ao auxílio fraternais.
Em razão
disso, as menores manifestações de caridade, nascidas da sincera disposição de
servir com Jesus, são atividades sagradas e indiscutíveis. Em todos os lugares,
serão sempre sublimes luzes da fraternidade, disseminando (espalhando) alegria, esperança, gratidão, conforto e
intercessões benditas.
Antes,
porém, da caridade que se manifesta exteriormente nos variados setores da vida,
pratiquemos a caridade essencial, sem o que não poderemos efetuar a edificação
e a redenção de nós mesmos. Trata-se da caridade de pensarmos, falarmos e
agirmos, segundo os ensinamentos do Divino Mestre, no Evangelho. É a caridade
de vivermos verdadeiramente n’Ele para que Ele viva em nós. Sem esta, poderemos
levar a efeito grandes serviços externos, alcançar intercessões valiosas, em
nosso benefício, espalhar notáveis obras de pedra, mas, dentro de nós mesmos,
nos instantes de supremo testemunho na fé, estaremos vazios e desolados, na
condição de mendigos de luz.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 15 (Fora da caridade não há
salvação), itens 8 ao 10 (Fora da Igreja não há salvação. Fora da verdade não
há salvação. Fora da caridade não há salvação)
Fora
da Igreja não há salvação. Fora da verdade não há salvação
8.
Enquanto a máxima - Fora da caridade não há
salvação - assenta num princípio universal e abre a todos os filhos de Deus
acesso à suprema felicidade, o dogma (preceitos, em
geral religiosos, considerados inquestionáveis) - Fora da Igreja, não
há salvação -se estriba (baseia-se, fundamenta-se),
não na fé fundamental em Deus e na imortalidade da alma, fé comum a todas as
religiões, porém numa fé especial, em dogmas particulares; é exclusivo e
absoluto. Longe de unir os filhos de Deus, separa-os; em vez de incitá-los ao
amor de seus irmãos, alimenta e sanciona a irritação entre sectários (seitas, crenças, religiões) dos diferentes cultos que
reciprocamente se consideram malditos na eternidade, embora sejam parentes e
amigos esses sectários. Desprezando a grande lei de igualdade perante o túmulo,
ele os afasta uns dos outros, até no campo do repouso. A máxima - Fora da
caridade não há salvação consagra o princípio da igualdade perante Deus e
da liberdade de consciência. Tendo-a por norma, todos os homens são irmãos e,
qualquer que seja a maneira por que adorem o Criador, eles se estendem as mãos
e oram uns pelos outros. Com o dogma - Fora da Igreja não há salvação, anatematizam-se
(amaldiçoam-se) e se perseguem reciprocamente,
vivem como inimigos; o pai não pede pelo filho, nem o filho pelo pai, nem o
amigo pelo amigo, desde que mutuamente se consideram condenados sem remissão (absolvição, perdão). É, pois, um dogma essencialmente
contrário aos ensinamentos do Cristo e à lei evangélica.
9. Fora
da verdade não há salvação equivaleria ao Fora da Igreja não há salvação
e seria igualmente exclusivo, porquanto nenhuma seita existe que não
pretenda ter o privilégio da verdade. Que homem se pode vangloriar de a possuir
integral, quando o âmbito dos conhecimentos incessantemente se alarga e todos
os dias se retificam (corrigem) as idéias? A
verdade absoluta é patrimônio unicamente de Espíritos da categoria mais elevada
e a Humanidade terrena não poderia pretender possuí-la, porque não lhe é dado saber
tudo. Ela somente pode aspirar a uma verdade relativa e proporcionada ao seu
adiantamento. Se Deus houvera feito da posse da verdade absoluta condição
expressa da felicidade futura, teria proferido uma sentença de proscrição
geral, ao passo que a caridade, mesmo na sua mais ampla acepção (interpretação, sentido), podem todos praticá-la. O
Espiritismo, de acordo com o Evangelho, admitindo a salvação para todos,
independente de qualquer crença, contanto que a lei de Deus seja observada, não
diz: Fora do Espiritismo não há salvação; e, como não pretende ensinar
ainda toda a verdade, também não diz: Fora da verdade não há salvação, pois
que esta máxima separaria em lugar de unir e perpetuaria (tornar eterno) os antagonismos (rivalidades, oposições).
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Fora da caridade não há salvação
10.
Meus filhos, na máxima: Fora da caridade não há salvação, estão
encerrados os destinos dos homens, na Terra e no céu; na Terra, porque à sombra
desse estandarte eles viverão em paz; no céu, porque os que a houverem
praticado acharão graças diante do Senhor. Essa divisa é o facho (luz) celeste, a luminosa coluna que guia o homem no
deserto da vida, encaminhando-o para a Terra da Promissão. Ela brilha no céu,
como auréola santa, na fronte dos eleitos, e, na Terra, se acha gravada no
coração daqueles a quem Jesus dirá: Passai à direita, benditos de meu Pai.
Reconhecê-los-eis pelo perfume de caridade que espalham em torno de si. Nada
exprime com mais exatidão o pensamento de Jesus, nada resume tão bem os deveres
do homem, como essa máxima de ordem divina. Não poderia o Espiritismo provar
melhor a sua origem, do que apresentando-a como regra, por isso que é um
reflexo do mais puro Cristianismo. Levando-a por guia, nunca o homem se
transviará. Dedicai-vos, assim, meus amigos, a perscrutar-lhe (averiguar, descobrir) o sentido profundo e as consequências,
a descobrir-lhe, por vós mesmos, todas as aplicações. Submetei todas as vossas
ações ao governo da caridade e a consciência vos responderá. Não só ela evitará
que pratiqueis o mal, como também fará que pratiqueis o bem, porquanto uma
virtude negativa não basta: é necessária uma virtude ativa. Para fazer-se o
bem, mister (indispensável) sempre se torna a
ação da vontade; para se não praticar o mal, basta as mais das vezes a inércia
e a despreocupação.
Meus
amigos, agradecei a Deus o haver permitido que pudésseis gozar a luz do
Espiritismo. Não é que somente os que a possuem hajam de ser salvos; é que,
ajudando-vos a compreender os ensinos do Cristo, ela vos faz melhores cristãos.
Esforçai-vos, pois, para que os vossos irmãos, observando-vos, sejam induzidos
a reconhecer que verdadeiro espírita e verdadeiro cristão são uma só e a mesma
coisa, dado que todos quantos praticam a caridade são discípulos de Jesus, sem
embargo (impedimentos, obstáculos, restrições)
da seita a que pertençam. Paulo, o apóstolo. (Paris, 1860.).
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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