Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita), item 17 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A piedade)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 107 - Piedade (Livro
“Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Mas é grande ganho a piedade (vontade
de diminuir ou solidariezar-se com o sofrimento alheio) com
contentamento.” - Paulo (I Timóteo, 6:6).
Fala-se
muito em piedade na Terra, todavia, quando assinalamos referências a semelhante
virtude, dificilmente discernimos entre compaixão (se
colocar no lugar do outro) e humilhação.
— Ajudo,
mas este homem é um viciado.
—
Atenderei, entretanto, essa mulher é ignorante e má.
—
Penalizo-me, contudo, esse irmão é ingrato e cruel.
—
Compadeço-me (ter compaixão), todavia, trata-se
de pessoa imprestável.
Tais
afirmativas são reiteradas (repetidas) a cada
passo por lábios que se afirmam cristãos.
Realmente,
de maneira geral, só encontramos na Terra essa compaixão de voz macia e mãos
espinhosas.
Deita mel
e veneno.
Balsamiza (alivia) feridas e dilacera-as.
Estende os
braços e cobra dívidas de reconhecimento.
Socorre e
espanca.
Ampara e
desestimula.
Oferece
boas palavras e lança reptos (provocações)
hostis (agressivos).
Sacia a
fome dos viajores da experiência com pães recheados de fel (amargura).
A
verdadeira piedade, no entanto, é filha legítima do amor.
Não perde
tempo na identificação do mal.
Interessa-se
excessivamente no bem para descurar-se dele em troca de ninharias e sabe que o
minuto é precioso na economia da vida.
O
Evangelho não nos fala dessa piedade mentirosa, cheia de ilusões e exigências.
Quem revela energia suficiente para abraçar a vida cristã, encontra recursos de
auxiliar alegremente. Não se prende às teias da crítica destrutiva e sabe
semear o bem, fortificar-lhe os germens, cultivar-lhe os rebentos e esperar-lhe
a frutificação.
Diz-nos
Paulo que a “piedade com contentamento” é “grande ganho” para a alma e, em
verdade, não sabemos de outra que nos possa trazer prosperidade ao coração.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o
que dê a vossa mão direita), item 17 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A piedade)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
A piedade
17.
A piedade é a virtude que mais vos aproxima dos anjos; é a irmã da caridade,
que vos conduz a Deus. Ah! deixai que o vosso coração se enterneça (torne-se brando, amoroso) ante o espetáculo das
misérias e dos sofrimentos dos vossos semelhantes. Vossas lágrimas são um
bálsamo (conforto, alívio) que lhes derramais
nas feridas e, quando, por bondosa simpatia, chegais a lhes proporcionar a
esperança e a resignação, que encanto não experimentais! Tem um certo amargor,
é certo, esse encanto, porque nasce ao lado da desgraça; mas, não tendo o sabor
acre (azedo, cruel) dos gozos mundanos, também
não traz as pungentes (fortes, penetrantes,
perfurantes) decepções do vazio que estes últimos deixam após si.
Envolve-o penetrante suavidade que enche de jubilo (alegria)
a alma. A piedade, a piedade bem sentida é amor; amor é devotamento (dedicação); devotamento é o olvido (esquecimento) de si mesmo e esse olvido, essa
abnegação (desapego, empenho) em favor dos
desgraçados, é a virtude por excelência, a que em toda a sua vida praticou o
divino Messias e ensinou na sua doutrina tão santa e tão sublime.
Quando
esta doutrina for restabelecida na sua pureza primitiva, quando todos os povos
se lhe submeterem, ela tomará feliz a Terra, fazendo que reinem aí a concórdia,
a paz e o amor.
O
sentimento mais apropriado a fazer que progridais, domando em vós o egoísmo e o
orgulho, aquele que dispõe vossa alma à humildade, à beneficência e ao amor do
próximo, é a piedade! Piedade que vos comove até às entranhas à vista dos
sofrimentos de vossos irmãos, que vos impele (impulsiona)
a lhes estender a mão para socorrê-los e vos arranca lágrimas de simpatia.
Nunca, portanto, abafeis nos vossos corações essas emoções celestes; não
procedais como esses egoístas endurecidos que se afastam dos aflitos, porque o
espetáculo de suas misérias lhes perturbaria por instantes a existência álacre (alegre, viva). Temei conservar-vos indiferentes,
quando puderdes ser úteis. A tranquilidade comprada à custa de uma indiferença
culposa é a tranquilidade do mar Morto, no fundo de cujas águas se escondem a
vasa fétida e a corrupção.
Quão longe, no entanto, se acha a piedade de causar o distúrbio e o aborrecimento de que se arreceia (tem receio) o egoísta! Sem dúvida, ao contato da desgraça de outrem, a alma, voltando-se para si mesma, experimenta um constrangimento natural e profundo, que põe em vibração todo o ser e o abala penosamente. Grande, porém, é a compensação, quando chegais a dar coragem e esperança a um irmão infeliz que se enternece ao aperto de uma mão amiga e cujo olhar, úmido, por vezes, de emoção e de reconhecimento, para vós se dirige docemente, antes de se fixar no Céu em agradecimento por lhe ter enviado um consolador, um amparo. A piedade é o melancólico, nas celeste precursor da caridade, primeira das virtudes que a tem por irmã e cujos benefícios ela prepara e enobrece. - Miguel. (Bordéus, 1862)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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