Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o Espiritismo - Capítulo 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos), itens 9 e 10 (A cólera)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 166 – Cura do ódio
(Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Portanto, se o teu inimigo tiver
fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto,
amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.” — PAULO (Romanos, 12.20)
O homem, geralmente, quando decidido
ao serviço do bem, encontra fileiras de adversários gratuitos por onde passe,
qual ocorre à claridade invariavelmente assediada pelo antagonismo das sombras.
Às vezes, porém, seja por equívocos
do passado ou por incompreensões do presente, é defrontado por inimigos mais
fortes que se transformam em constante ameaça à sua tranquilidade. Contar com
inimigo desse jaez (tipo, gênero) é padecer (sofrer) dolorosa enfermidade no íntimo, quando a
criatura ainda não se afeiçoou a experiências vivas no Evangelho.
Quase sempre, o aprendiz de
boa-vontade desenvolve o máximo das próprias forças a favor da reconciliação;
no entanto, o mais amplo esforço parece baldado (inútil,
frustrado). A impenetrabilidade caracteriza o coração do outro e os
melhores gestos de amor passam por ele despercebidos.
Contra essa situação, todavia, o
Livro Divino oferece receita salutar. Não convém agravar atritos, desenvolver
discussões e muito menos desfazer-se a criatura bem-intencionada em gestos
bajulatórios. Espere-se pela oportunidade de manifestar o bem.
Desde o minuto em que o ofendido
esquece a dissensão (desavença, divergência, discórdia)
e volta ao amor, o serviço de Jesus é reatado; entretanto, a visão do ofensor é
mais tardia e, em muitas ocasiões, somente compreende a nova luz, quando essa
se lhe converte em vantagem ao círculo pessoal.
Um discípulo sincero do Cristo liberta-se facilmente dos laços inferiores, mas o antagonista de ontem pode persistir muito tempo, no endurecimento do coração. Eis o motivo pelo qual dar-lhe todo o bem, no momento oportuno, é amontoar o fogo renovador sobre a sua cabeça, curando-lhe o ódio, cheio de expressões infernais.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 9 (Bem aventurados os que são
brandos e pacíficos) , itens 9 e 10 (A cólera)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A cólera
9. O orgulho vos induz a julgar-vos mais do
que sois; a não suportardes uma comparação que vos possa rebaixar; a vos
considerardes, ao contrário, tão acima dos vossos irmãos, quer em espírito,
quer em posição social, quer mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo
vos irrita e aborrece. Que sucede então? - Entregais-vos à cólera (irritação, ira, raiva, ódio).
Pesquisai a origem desses acessos de demência
passageira que vos assemelham ao bruto, fazendo-vos perder o sangue-frio e a
razão; pesquisai e, quase sempre, deparareis com o orgulho ferido. Que é o que
vos faz repelir, coléricos, os mais ponderados conselhos, senão o orgulho
ferido por uma contradição? Até mesmo as impaciências, que se originam de
contrariedades muitas vezes pueris (infantis, ingênuas,
sem importância), decorrem da importância que cada um liga à sua
personalidade, diante da qual entende que todos se devem dobrar.
Em seu frenesi (exaltação,
excesso, descontrole), o homem colérico a tudo se atira: à natureza
bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem. Ah! se
nesses momentos pudesse ele observar-se a sangue-frio, ou teria medo de si
próprio, ou bem ridículo se acharia! Imagine ele por aí que impressão produzirá
nos outros. Quando não fosse pelo respeito que deve a si mesmo, cumpria-lhe
esforçar-se por vencer um pendor (inclinação, índole)
que o torna objeto de piedade.
Se ponderasse que a cólera a nada remedeia,
que lhe altera a saúde e compromete até a vida, reconheceria ser ele próprio a
sua primeira vítima. Mas, outra consideração, sobretudo, devera contê-lo, a de
que torna infelizes todos os que o cercam. Se tem coração, não lhe será motivo
de remorso fazer que sofram os entes a quem mais ama? E que pesar mortal se,
num acesso de fúria, praticasse um ato que houvesse de deplorar (lamentar, lastimar, arrepender-se) toda a sua vida!
Em suma, a cólera não exclui certas
qualidades do coração, mas impede se faça muito bem e pode levar à prática de
muito mal. Isto deve bastar para induzir o homem a esforçar-se pela dominar. O
espírita, ao demais, é concitado (motivado, estimulado)
a isso por outro motivo: o de que a cólera é contrária à caridade e à humildade
cristãs. - Um Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
10. Segundo a idéia falsíssima de que lhe não
é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de
empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa-vontade se
compraz (entrega), ou que exigiriam muita
perseverança para serem extirpados (eliminados,
expulsos). E assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a
encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar
culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas
próprias faltas. E ainda uma consequência do orgulho que se encontra de permeio
(no meio de) a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam
mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se
prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa
primordial da cólera e persuadi-vos (convencer,
acreditar) de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso (que tem mau gênio), será sempre pacífico, e que um
Espírito violento, mesmo num corpo linfático (mole, sereno),
não será brando; somente, a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um
organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada,
enquanto no outro caso será expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não a tem,
do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios
são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a
responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o
Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o que é do Espírito, quando
o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até
onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente
miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o
homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que
aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para
o homem a lei do progresso. - Hahnemann. (Paris, 1863.).
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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