Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos), item 8 (Obediência e resignação)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 126 – Obediência
construtiva (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E assim vos rogo eu, o preso do
Senhor, que andeis como é digno da vocação (escolha) com que fostes chamados.”
— PAULO (Efésios, 4.1)
Na leitura do Evangelho, é
necessário fixar o pensamento nas lições divinas, para que lhes sorvamos (amadureça) o conteúdo de sabedoria.
No versículo sob nossa atenção,
reparamos em Paulo de Tarso o exemplo da suprema humildade, perante os
desígnios (intenções) da Providência (Deus).
Escrevendo aos efésios, declara-se o
apóstolo prisioneiro do Senhor.
Aquele homem sábio e vigoroso, que
se rendera a Jesus, incondicionalmente, às portas de Damasco, revela à
comunidade cristã a sublime qualidade de sua fé.
Não se afirma detento dos romanos,
nem comenta a situação que resultava da intriga judaica. Não nomeia os algozes,
nem se refere às sentinelas que o acompanham de perto.
Não examina serviços prestados.
Não relaciona lamentações.
Compreendendo que permanece a
serviço do Cristo e cônscio (consciente) dos
deveres sagrados que lhe competem, dá-se por prisioneiro da Ordem Celestial e
continua tranquilamente a própria missão.
Simples frase demonstra-lhe a
elevada concepção de obediência.
Anotando-lhe a nobre atitude,
conviria lembrar a nossa necessidade de conferir primazia (prioridade) à vontade de Jesus, em nossas
experiências.
Quando predominarem, nos quadros da
evolução terrestre, os discípulos que se sentem administradores do Senhor,
operários do Senhor e cooperadores do Senhor, a Terra alcançará expressiva
posição no seio das esferas.
Imitando o exemplo de Paulo, sejamos
fiéis servidores do Cristo, em toda parte. Somente assim, abandonaremos a
caverna da impulsividade primitiva, colocando-nos a caminho do mundo melhor.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 9 (Bem aventurados os que são
brandos e pacíficos) , item 8 (Obediência e resignação)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Obediência e resignação
8. A doutrina de Jesus ensina, em todos os
seus pontos, a obediência e a resignação (submissão à
vontade de Deus, paciência perante as contrariedades da vida), duas
virtudes companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as
confundam com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o
consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração, forças
ativas ambas, porquanto carregam o fardo das provações que a revolta insensata
deixa cair. O pusilânime (sem determinação, covarde, de
ânimo fraco) não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o
egoísta não podem ser obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a
antiguidade material desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana
perecia (morria, chegava ao fim) nos
desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida,
brilhassem os triunfos do sacrifico e da renúncia carnal.
Cada época é marcada, assim, com o cunho (marca) da virtude ou do vício que a tem de salvar ou
perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vicio é a
indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente
e descobre, por si só, horizontes que a multidão somente mais tarde verá,
enquanto que a atividade é a reunião dos esforços de todos para atingir um fim
menos brilhante, mas que prova a elevação intelectual de uma época.
Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande
lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Ai do espírito preguiçoso,
ai daquele que cerra (fecha, bloqueia) o seu
entendimento! Ai dele! porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em
marcha, lhe aplicaremos o látego (castigo, flagelo,
estímulo) e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla ação
do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde, ser
vencida. Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão dócil
ouvido aos ensinos. - Lázaro. (Paris, 1863.)
4ª
parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou
desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Nenhum comentário:
Postar um comentário