Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de
espírito - itens 1 e 2 (O que se deve entender por pobres de espírito?)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª
parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 10 – Sentimentos fraternos (Livro “Pão Nosso”, de
Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Quanto, porém, à caridade
fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais
instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros.” — PAULO (1 Tessalonicenses,
4.9)
Forte contrassenso (absurdo, sem lógica) que desorganiza a contribuição
humana, no divino edifício (construção,
desenvolvimento) do Cristianismo, é o impulso sectário (extremista, fanático) que atormenta enormes fileiras (quantidade) de seus seguidores.
Mais reflexão, mais ouvidos ao
ensinamento de Jesus e essas batalhas injustificáveis estariam para sempre
apagadas.
Ainda hoje, com as manifestações do
Plano espiritual na renovação do mundo, a cada momento surgem grupos e
personalidades, solicitando fórmulas do Além para que se integrem no campo da
fraternidade pura.
Que esperam, entretanto, os
companheiros esclarecidos para serem efetivamente irmãos uns dos outros?
Muita gente se esquece de que a
solidariedade legítima escasseia (falta, é pouca)
nos ambientes onde é reduzido o espírito de serviço e onde sobra a preocupação
de criticar. Instituições notáveis são conduzidas à perturbação e ao
extermínio, em vista da ausência do auxílio mútuo, no terreno da compreensão,
do trabalho e da boa-vontade.
Falta de assistência? Não. (refere-se a assistência do plano espiritual)
Toda obra honesta e generosa
repercute nos Planos mais altos, conquistando cooperadores abnegados (dedicados).
Quando se verifique a invasão da
desarmonia nos institutos do bem, que os agentes humanos acusem a si mesmos
pela defecção (abandono, faltas, ausências) nos
compromissos assumidos ou pela indiferença ao ato de servir. E que ninguém peça
ao Céu determinadas receitas de fraternidade, porque a fórmula sagrada e
imutável permanece conosco no “amai-vos uns aos outros”.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 7 - Bem
aventurados os pobres de espírito - itens 1 e 2 (O que se deve entender por
pobres de espírito?)
O que se deve entender por pobres de
espírito
1. Bem-aventurados os pobres
de espírito, pois que deles é o reino dos céus. (S. MATEUS, cap. V, v. 3.)
2. A incredulidade zombou desta
máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como tem zombado de
muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito Jesus não
entende os baldos de inteligência (pouco inteligentes,
carentes de inteligência), mas os humildes, tanto que diz ser para estes
o reino dos céus e não para os orgulhosos.
Os homens de saber e de
espírito, no entender do mundo, formam geralmente tão alto conceito de si
próprios e da sua superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas
de lhes merecer a atenção. Concentrando sobre si mesmos os seus olhares, eles
não os podem elevar até Deus. Essa tendência, de se acreditarem superiores a
tudo, muito amiúde (frequentemente) os leva a
negar aquilo que, estando-lhes acima, os depreciaria (rebaixaria),
a negar até mesmo a Divindade. Ou, se condescendem (não
passar por intransigente) em admiti-la, contestam-lhe um dos mais belos
atributos: a ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos (convencidos) de que eles são suficientes para bem
governá-lo. Tomando a inteligência que possuem para medida da inteligência
universal, e julgando-se aptos a tudo compreender, não podem crer na
possibilidade do que não compreendem. Consideram sem apelação as sentenças que
proferem (pronunciam, publicam, dizem).
Se se recusam a admitir o mundo
invisível e uma potência extra-humana, não é que isso lhes esteja fora do
alcance; é que o orgulho se lhes revolta à idéia de uma coisa acima da qual não
possam colocar-se e que os faria descer do pedestal onde se contemplam. Dai o
só terem sorrisos de mofa (zombaria, deboche)
para tudo o que não pertence ao mundo visível e tangível. Eles se atribuem
espírito e saber em tão grande cópia, que não podem crer em coisas, segundo
pensam, boas apenas para gente simples, tendo por pobres de espírito os
que as tomam a sério.
Entretanto, digam o que
disserem, forçoso lhes será entrar, como os outros, nesse mundo invisível de
que escarnecem (zombam, ridicularizam). É lá que
os olhos se lhes abrirão e eles reconhecerão o erro em que caíram. Deus, porém,
que é justo, não pode receber da mesma forma aquele que lhe desconheceu a
majestade e outro que humildemente se lhe submeteu às leis, nem os aquinhoar (dividir, distribuir) em partes iguais.
Dizendo que o reino dos céus é
dos simples, quis Jesus significar que a ninguém é concedida entrada nesse
reino, sem a simplicidade de coração e humildade de espírito; que
o ignorante possuidor dessas qualidades será preferido ao sábio que mais crê em
si do que em Deus. Em todas as circunstâncias, Jesus põe a humildade na
categoria das virtudes que aproximam de Deus e o orgulho entre os vícios que
dele afastam a criatura, e isso por uma razão muito natural: a de ser a
humildade um ato de submissão a Deus, ao passo que o orgulho é a revolta contra
ele. Mais vale, pois, que o homem, para felicidade do seu futuro, seja pobre
em espírito, conforme o entende o mundo, e rico em qualidades morais.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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