Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de
espírito - itens 7 ao 10 (Mistérios ocultos aos doutos (sábios, extremamente inteligentes) e
aos prudentes)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 54 - Procuremos com zelo (Livro “Fonte viva”, de
Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Procurai com zelo os melhores dons e eu vos mostrarei um
caminho ainda mais excelente." - Paulo. (I Corintios, 12:31.)
A idéia de que ninguém deve procurar
aprender e melhorar-se para ser mais útil à Revelação Divina é muito mais uma
tentativa de consagração (dedicação) à
ociosidade (preguiça) que um ensaio de humildade
incipiente (principiante).
A vida é curso avançado de
aprimoramento, através do esforço e da luta, e se a própria pedra deve sofrer o
burilamento (aprimoramento) para refletir a luz,
que dizer de nós mesmos, chamados, desde agora, a exteriorizar os recursos
divinos?
Ninguém interrompa o serviço
abençoado da sua educação, a pretexto de cooperar com o Céu, porque o progresso
é um comboio de rodas infatigáveis (incansáveis)
que relega (rejeita, deixa de lado) para trás os
que se rebelam contra os imperativos (ordens, leis)
da frente.
É indispensável avançar com a
melhoria consequente de tudo o que nos rodeia.
E o Evangelho não endossa (determina, define) qualquer atitude de expectativa
displicente.
A palavra de Paulo é demasiado (muito) significativa.
Dirigindo-se aos coríntios, o apóstolo
da gentilidade exorta-os (incentiva, motiva) a
procurarem com fervor os melhores dons. (Paulo , o apóstolo dos gentios, das multidões, o apóstolo escolhido para levar
o Evangelho (a Boa Nova) às multidões)
É imprescindível nos disponhamos a
adquirir as qualidades mais nobres de inteligência e coração, sublimando (engrandecendo, valorizando) a individualidade
imperecível.
Cultura e santificação, através do
trabalho e da fraternidade, constituem dever para todas as criaturas.
Auto-aperfeiçoamento é obrigação
comum.
Busquemos, zelosos, a elevação de
nós mesmos, assinalando a nossa presença, seja onde for, com as bênçãos do
serviço a todos, e tão logo estejamos integrados no esforço digno, dentro da
ação pessoal e incessante no bem, o Alto nos descortinará mais iluminados
caminhos para a ascensão.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 7 - Bem aventurados os pobres de
espírito - itens 7 ao 10 (Mistérios ocultos aos doutos (sábios,
extremamente inteligentes) e aos prudentes)
Mistérios ocultos aos doutos (sábios, extremamente inteligentes) e aos prudentes
7. Disse, então, Jesus estas palavras: "Graças te rendo, meu Pai,
Senhor do céu e da Terra, por haveres ocultado estas coisas aos doutos e aos
prudentes e por as teres revelado aos simples e aos pequenos." (S. MATEUS,
cap. XI, v. 25.)
8. Pode parecer singular que
Jesus renda graças a Deus, por haver revelado estas coisas aos simples e aos
pequenos, que são os pobres de espírito, e por as ter ocultado aos
doutos e aos prudentes, mais aptos, na aparência, a compreendê-las. E que
cumpre se entenda que os primeiros são os humildes, são os que se
humilham diante de Deus e não se consideram superiores a toda a gente. Os
segundos são os orgulhosos, envaidecidos do seu saber mundano, os quais
se julgam prudentes porque negam e tratam a Deus de igual para igual, quando
não se recusam a admiti-lo, porquanto, na antiguidade, douto era
sinônimo de sábio. Por isso é que Deus lhes deixa a pesquisa dos
segredos da Terra e revela os do céu aos simples e aos humildes que diante dEle
se prostram (curvam).
9. O mesmo se dá hoje com as
grandes verdades que o Espiritismo revelou Alguns incrédulos se admiram de que
os Espíritos tão poucos esforços façam para os convencer. A razão está em que estes
últimos cuidam preferentemente dos que procuram, de boa fé e com humildade, a
luz, do que daqueles que se supõem na posse de toda a luz e imaginam, talvez,
que Deus deveria dar-se por muito feliz em atraí-los a si, provando-lhes a sua
existência.
O poder de Deus se manifesta nas
mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do
alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só
cegos não a vêem. A esses não quer Deus abrir à força os olhos, dado que lhes
apraz (agrada) tê-los fechados. A vez deles
chegará, mas é preciso que, antes, sintam as angústias das trevas e reconheçam
que é a Divindade e não o acaso quem lhes fere o orgulho. Para vencer a
incredulidade, Deus emprega os meios mais convenientes, conforme os indivíduos.
Não é à incredulidade que compete prescrever-lhe o que deva fazer, nem lhe cabe
dizer: "Se me queres convencer, tens de proceder dessa ou daquela maneira,
em tal ocasião e não em tal outra, porque essa ocasião é a que mais me convém."
Não se espantem, pois, os
incrédulos de que nem Deus, nem os Espíritos, que são os executores da sua
vontade, se lhes submetam às exigências. Inquiram (indaguem,
perguntem) de si mesmos o que diriam, se o último de seus servidores se
lembrasse de lhes prescrever fosse o que fosse. Deus impõe condições e não
aceita as que lhe queiram impor. Escuta, bondoso, os que a Ele se dirigem
humildemente e não os que se julgam mais do que Ele.
10. Perguntar-se-á: não poderia Deus
tocá-los pessoalmente, por meio de manifestações retumbantes (ruidosa, que ressoa), diante das quais se inclinassem
os mais obstinados incrédulos? E fora de toda dúvida que o poderia; mas, então,
que mérito teriam eles e, ao demais, de que serviria? Não se vêem todos os dias
criaturas que não cedem nem à evidência, chegando até a dizer: "Ainda que
eu visse, não acreditaria, porque sei que é impossível?" Esses, se
se negam assim a reconhecer a verdade, é que ainda não trazem maduro o espírito
para compreendê-la, nem o coração para senti-la. O orgulho é a catarata que
lhes tolda (cobre, turva) a visão. De que
vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes, se lhe destrua a
causa do mal. Daí vem que, médico hábil, Deus primeiramente corrige o orgulho.
Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham perdidos,
porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes abrirão. Quer, porém, que
isso se dê de moto-próprio, quando, vencidos pelos tormentos da incredulidade,
eles venham de si mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais
filhos pródigos.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento: