Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 24 (Instruções dos Espíritos - A desgraça real)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 80 – Como sofres? (Livro “Vinha de luz”, de
Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Mas, se padece (sofre) como cristão, não se envergonhe, antes
glorifique a Deus nesta parte." - Pedro. (I PEDRO, 4:16.)
Não basta sofrer simplesmente para
ascender (subir, evoluir) à glória espiritual.
Indispensável é saber sofrer, extraindo as bênçãos de luz que a dor oferece ao
coração sequioso (com sede, com desejo) de paz.
Muita gente padece (sofre), mas quantas criaturas se complicam,
angustiadamente, por não saberem aproveitar as provas retificadoras (que nos corrigem) e santificantes?
Vemos os que recebem a calúnia,
transmitindo-a aos vizinhos; os que são atormentados por acusações, arrastando
companheiros às perturbações que os assaltam (atacam);
e os que pretendem eliminar enfermidades reparadoras, com a desesperação.
Quantos corações se transformam em
poços envenenados de ódio e amargura, porque pequenos sofrimentos lhes
invadiram o circulo pessoal? Não são poucos os que batem à porta da desilusão,
da descrença, da desconfiança ou da revolta injustificáveis, em razão de alguns
caprichos desatendidos (não atendidos).
Seria útil sofrer com a volúpia (satisfação íntima) de estender o sofrimento aos
outros? Não será agravar a dívida o ato de agressão ao credor, somente porque resolveu
ele chamar-nos a contas?
Raros homens aprendem a encontrar o
proveito das tribulações (dificuldades). A
maioria menospreza a oportunidade de edificação (evolução,
progresso) e, sobretudo, agrava os próprios débitos, confundindo o
próximo e precipitando companheiros em zonas perturbadas do caminho evolutivo.
Todas as criaturas sofrem no cadinho (íntimo)
das experiências necessárias, mas bem poucos espíritos sabem padecer (sofrer)
como cristãos, glorificando a Deus.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item
24 (Instruções dos Espíritos - A desgraça real)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
A desgraça real
24. Toda a gente fala da desgraça, toda a gente já a sentiu
e julga conhecer-lhe o caráter múltiplo. Venho eu dizer-vos que quase toda a
gente se engana e que a desgraça real não é, absolutamente, o que os homens,
isto é, os desgraçados, o supõem. Eles a vêem na miséria, no fogão sem lume (fogo), no credor que ameaça, no berço de que o anjo
sorridente desapareceu, nas lágrimas, no féretro (tumba,
caixão) que se acompanha de cabeça descoberta e com o coração
despedaçado, na angústia da traição, na desnudação do orgulho que desejara
envolver-se em púrpura (vestimentas de rei) e
mal oculta a sua nudez sob os andrajos (trapos velhos)
da vaidade. A tudo isso e a muitas coisas mais se dá o nome de desgraça, na
linguagem humana. Sim, é desgraça para os que só vêem o presente; a verdadeira
desgraça, porém, está nas consequências de um fato, mais do que no próprio
fato. Dizei-me se um acontecimento, considerado ditoso (feliz)
na ocasião, mas que acarreta consequências funestas, não é, realmente, mais
desgraçado do que outro que a princípio causa viva contrariedade e acaba
produzindo o bem. Dizei-me se a tempestade que vos arranca as arvores, mas que
saneia o ar, dissipando os miasmas (impurezas)
insalubres (nocivas) que causariam a morte, não
é antes uma felicidade do que uma infelicidade.
Para
julgarmos de qualquer coisa, precisamos ver-lhe as consequências. Assim, para
bem apreciarmos o que, em realidade, é ditoso (feliz)
ou inditoso (infeliz) para o homem, precisamos
transportar-nos para além desta vida, porque é lá que as consequências se fazem
sentir. Ora, tudo o que se chama infelicidade, segundo as acanhadas vistas
humanas, cessa com a vida corporal e encontra a sua compensação na vida futura.
Vou
revelar-vos a infelicidade sob uma nova forma, sob a forma bela e florida que
acolheis e desejais com todas as veras de vossas almas iludidas. A infelicidade
é a alegria, é o prazer, é o tumulto, é a vã agitação, é a satisfação louca da
vaidade, que fazem calar a consciência, que comprimem a ação do pensamento, que
atordoam o homem com relação ao seu futuro. A infelicidade é o ópio (Ilusão, Aquilo que causa entorpecimento moral)
do esquecimento que ardentemente procurais conseguir.
Esperai,
vós que chorais! Tremei, vós que rides (ri),
pois que o vosso corpo está satisfeito! A Deus não se engana; não se foge ao
destino; e as provações, credoras mais impiedosas do que a matilha (bando, corja) que a miséria desencadeia, vos
espreitam o repouso ilusório para vos imergir de súbito (de repente) na agonia da verdadeira infelicidade, daquela que
surpreende a alma amolentada pela indiferença e pelo egoísmo.
Que,
pois, o Espiritismo vos esclareça e recoloque, para vós, sob verdadeiros
prismas, a verdade e o erro, tão singularmente deformados pela vossa cegueira!
Agireis então como bravos soldados que, longe de fugirem ao perigo, preferem as
lutas dos combates arriscados à paz que lhes não pode dar glória, nem promoção!
Que importa ao soldado perder na refrega (luta)
armas, bagagens e uniforme, desde que saia vencedor e com glória? Que importa
ao que tem fé no futuro deixar no campo de batalha da vida a riqueza e o manto
de carne, contanto que sua alma entre gloriosa no reino celeste? - Delfina
de Girardin. (Paris, 1861.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou
inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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