Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 4 (ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo), item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª
parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 132 – Sempre adiante
(Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Porque de quem alguém é vencido, do tal
faz-se também escravo.” (2ª EPÍSTOLA A PEDRO, capítulo 2, versículo 19.)
O
Espírito encarnado, afim de alcançar os altos objetivos da vida, precisa
reconhecer sua condição de aprendiz, extraindo o proveito de cada experiência,
sem escravizar-se.
O
dinheiro ou a necessidade material, a doença e a saúde do corpo são condições
educativas de imenso valor para os que saibam aproveitar o ensejo (oportunidade) de elevação em sua essência legitima.
Infelizmente,
porém, de maneira geral, a criatura apenas reconhece semelhantes verdades
quando se abeira (aproxima) da transformação pela morte do corpo
terrestre.
Raras
pessoas transitam de uma situação para outra com a dignidade devida. Comumente,
se um rico é transferido a lugar de escassez, dá-se a tão extremas lamentações
que acaba vencido, como servo miserável da mendicância; se o pobre é conduzido
a elevada posição financeira, não raro se transforma em ordenador insensato,
escravizando-se à extravagância e à tirania.
É
imprescindível muito cuidado para que as posições transitórias não paralisem os
vôos da alma.
Guarda
a retidão de consciência e atira-te ao trabalho edificante (construtivo,
de progresso); então, a teus olhos, toda situação
representará oportunidade de atingir o “mais alto” e o “mais além”.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 4: Ninguém
poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Item 26 (Nota sobre a
pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados
estão sujeitos a sofrê-la?)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Limites
da encarnação
26.Nota sobre a pergunta do
item 25 (necessidade da reencarnação): É
um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a
sofrê-la?
26.
NOTA. - Uma comparação vulgar (comum) fará se
compreenda melhor essa diferença. O escolar não chega aos estudos superiores da
Ciência, senão depois de haver percorrido a série das classes que até lá o
conduzirão. Essas classes, qualquer que seja o trabalho que exijam, são um meio
de o estudante alcançar o fim e não um castigo que se lhe inflige (pune, repreende). Se ele é esforçado, abrevia o
caminho, no qual, então, menos espinhos encontra. Outro tanto não sucede àquele
a quem a negligência (falta de atenção ou cuidado)
e a preguiça obrigam a passar duplamente por certas classes (repetir de ano na escola). Não é o trabalho da classe
que constitui a punição; esta se acha na obrigação de recomeçar o mesmo
trabalho.
Assim
acontece com o homem na Terra. Para o Espírito do selvagem, que está apenas no
início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua
inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha
largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma
vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um
castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos
inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo
seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode
também transpor (ultrapassar, vencer) de uma só
vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.
Não
poderiam os Espíritos encarnar uma única vez em determinado globo e preencher
em esferas (mundos, planetas) diferentes suas
diferentes existências? Semelhante modo de ver só seria admissível se, na
Terra, todos os homens estivessem exatamente no mesmo nível intelectual e
moral. As diferenças que há entre eles, desde o selvagem ao homem civilizado,
mostram quais os degraus que têm de subir. A encarnação, aliás, precisa ter um
fim útil. Ora, qual seria o das encarnações efêmeras (de
curta duração) das crianças que morrem em tenra (curta,
pouca) idade? Teriam sofrido sem proveito para si, nem para outrem.
Deus, cujas leis todas são soberanamente sábias, nada faz de inútil. Pela reencarnação
no mesmo globo, quis Ele que os mesmos Espíritos, pondo-se novamente em
contacto, tivessem ensejo (oportunidade) de
reparar seus danos recíprocos (de uns com os outros).
Por meio das suas relações anteriores, quis, além disso, estabelecer sobre base
espiritual os laços de família e apoiar numa lei natural os princípios da
solidariedade, da fraternidade e da igualdade.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados
ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento: