Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 do Evangelho segundo o espiritismo - Há muitas moradas na casa de meu Pai - itens 16 ao 18: Instruções dos Espíritos - Mundos Regeneradores
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 15 - Conversão (Livro
"Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“E tu, quando te converteres, confirma teus
irmãos.” Jesus. (LUCAS, 22, 32.)
Não
é tão fácil a conversão do homem, quanto afirmam os portadores de convicções
apressadas.
Muitos
dizem “eu creio”, mas poucos podem declarar “estou transformado”.
As
palavras do Mestre a Simão Pedro são muito simbólicas. Jesus proferiu-as (disse,
explanou), na véspera do Calvário, na hora grave da
última reunião com os discípulos.
Recomendava
ao pescador de Cafarnaum confirmasse os irmãos na fé, quando se convertesse.
Cafarnaum: Cidade bíblica
que ficava na margem norte do Mar da Galileia, próxima de Betsaida (terra natal
de Simão Pedro) e Corozaim, onde Jesus realizou vários milagres (Mateus 8:5-17;
Marcos 1:21-28; Marcos 2:1-13; João 4:46-54; etc.) e aí ensinou frequentemente
(cf. João 6:24-71; Marcos 9:33-50)
Acresce
notar que Pedro sempre foi o seu mais ativo companheiro de apostolado. O Mestre
preferia sempre a sua casa singela para exercer o divino ministério do amor.
Durante três anos sucessivos, Simão presenciou acontecimentos assombrosos. Viu
leprosos (aqueles que tinham lepra, uma doença de pele que afetava os nervos
e provocava danos severos) limpos, cegos que voltavam a ver, loucos que
recuperavam a razão; deslumbrara-se com a visão do Messias transfigurado (alterado,
transformado) no labor (trabalho), assistira à saída de Lázaro da escuridão do sepulcro, e, no entanto,
ainda não estava convertido.
Seriam
necessários os trabalhos imensos de Jerusalém, os sacrifícios pessoais, as
lutas enormes consigo mesmo, para que pudesse converter-se ao Evangelho e dar
testemunho do Cristo aos seus irmãos.
Não
será por se maravilhar tua alma, ante as revelações espirituais, que estarás
convertido e transformado para Jesus. Simão Pedro presenciou essas revelações
com o próprio Messias e custou muito a obter esses títulos.
Trabalhemos,
portanto, por nos convertermos. Somente nessas condições, estaremos habilitados
para o testemunho.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu
Pai. - Itens 16 ao 18: Instruções dos Espíritos - Mundos Regeneradores
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Mundos Regeneradores
16. Entre as
estrelas que cintilam (brilham) na abóbada
azul do firmamento (céu azul), quantos
mundos não haverá como o vosso, destinados pelo Senhor à expiação (dor e
sofrimento) e à provação! Mas, também os há
mais miseráveis e melhores, como os há de transição, que se podem denominar de
regeneradores. Cada turbilhão planetário
(multidão,
imensidão de planetas), a deslocar-se no espaço em torno
de um centro comum, arrasta consigo seus mundos primitivos, de exílio, de
provas, de regeneração e de felicidade. Já se vos há falado de mundos onde a
alma recém-nascida é colocada, quando ainda ignorante do bem e do mal, mas com
a possibilidade de caminhar para Deus, senhora de si mesma, na posse do
livre-arbítrio. Já também se vos revelou de que amplas faculdades é dotada a alma
para praticar o bem. Mas há as que sucumbem, e Deus, que não as quer
aniquiladas, lhes permite irem para esses mundos onde, de encarnação em
encarnação, elas se depuram (melhorem), regeneram e
voltam dignas da glória que lhes fora destinada.
17. Os mundos
regeneradores servem de transição entre os mundos de expiação (sofrimentos) e os mundos felizes. A alma penitente (arrependida) encontra neles a calma e o repouso e acaba por depurar-se (melhorar-se). Sem dúvida, em tais mundos o homem ainda se acha sujeito às leis que
regem a matéria; a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas
liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que
impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca. Em
todas as frontes, vê-se escrita a palavra amor; perfeita equidade preside às
relações sociais, todos reconhecem Deus e tentam caminhar para Ele,
cumprindo-lhe as leis.
Nesses
mundos, todavia, ainda não existe a felicidade perfeita, mas a aurora (amanhecer,
surgimento) da felicidade. O homem lá é ainda
de carne e, por isso, sujeito às vicissitudes (contratempos,
dificuldades) de que libertos só se acham os
seres completamente desmaterializados. Ainda tem de suportar provas, porém, sem
as pungentes (dolorosas)
angústias da expiação (sofrimento).
Comparados à Terra, esses mundos são bastante ditosos (felizes) e muitos dentre vós se alegrariam de habitá-los, pois que eles
representam a calma após a tempestade, a convalescença (recuperação) após a moléstia cruel. Contudo, menos absorvido pelas coisas materiais,
o homem divisa, melhor do que vós, o futuro; compreende a existência de outros
gozos prometidos pelo Senhor aos que deles se mostrem dignos, quando a morte
lhes houver de novo ceifado (retirado a vida)
os corpos, a fim de lhes outorgar (revelar)
a verdadeira vida. Então, liberta, a alma pairará acima de todos os horizontes. Não mais
sentidos materiais e grosseiros; somente os sentidos de um perispírito (corpo
espiritual) puro e celeste, a aspirar as
emanações do próprio Deus, nos aromas de amor e de caridade que do seu seio
emanam.
18. Mas, ah!
nesses mundos, ainda falível é o homem e o Espírito do mal não há perdido
completamente o seu império. Não avançar é recuar, e, se o homem não se houver
firmado bastante na senda (caminho) do bem, pode
recair nos mundos de expiação (dores e sofrimentos),
onde, então, novas e mais terríveis provas o aguardam.
Contemplai,
pois, à noite, à hora do repouso e da prece, a abóbada azulada (céu
azul da noite) e, das inúmeras esferas que
brilham sobre as vossas cabeças, indagai de vós mesmos quais as que conduzem a
Deus e pedi-lhe que uni mundo regenerador vos abra seu seio, após a expiação na
Terra. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
Nenhum comentário:
Postar um comentário