Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 do Evangelho segundo o espiritismo - Há muitas moradas na casa de meu Pai - itens 13 ao 15 (Instruções dos Espíritos. - Mundos de expiações (sofrimentos) e de provas)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 72 - Transitoriedade (Livro
"Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“Eles perecerão (terão fim), mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa, envelhecerão.” - Paulo
(Hebreus, 1:11)
Fala-nos
o Eclesiastes (Livro do Antigo Testamento da Bíblia. Tem 12 capítulos e muito se
fala sobre os malefícios das vaidades e ambições)
das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho (agitação, redemoinho) das ambições desvairadas da Terra.
Desde
os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos
valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na
transitoriedade (aquilo que é transitório, passageiro)
de tudo o que palpita (bate, pulsa) no campo das formas para compreender-se a
soberania (superioridade) do espírito.
Consultai
a pompa (luxo, ostentação) dos museus e a ruína das civilizações
mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de triunfo? Tudo
funcionou como roupagem do pensamento. A idéia evoluiu, enriqueceu-se o
espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
As mãos calejadas (que tem experiência, que
tem prática) na edificação (construção) das colunas brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos
da vida. Todavia, quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram,
até à morte para possuí-las?
Valei-vos
de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina
para Deus.
Valiosa
é a escassez (pobreza, carência de recursos),
porque traz a disciplina. Preciosa é a abundância, porque multiplica as formas
do bem. Uma e outra, contudo, perecerão (terão fim) algum dia. Na esfera carnal, a glória e a miséria constituem molduras
de temporária apresentação. Ambas passam. Somente Jesus e a Lei Divina
perseveram para nós outros, como portas de vida e redenção (ato ou efeito
de se redimir, salvação).
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 3: Há muitas
moradas na casa de meu Pai. - Itens 13 ao 15: Instruções dos Espíritos - Mundos
de expiações (sofrimentos) e provas
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Mundos de expiações e de provas
13.
Que vos direi dos mundos de expiações (sofrimentos) que já não saibais, pois basta observeis o em que habitais? A
superioridade da inteligência, em grande número dos seus habitantes, indica que
a Terra não é um mundo primitivo, destinado à encarnação dos Espíritos que
acabaram de sair das mãos do Criador. As qualidades inatas (que
já nasce com a pessoa, congênita) que eles
trazem consigo constituem a prova de que já viveram e realizaram certo
progresso. Mas, também, os numerosos vícios a que se mostram propensos (com
tendência) constituem o índice de grande
imperfeição moral. Por isso os colocou Deus num mundo ingrato, para expiarem (sofrerem) aí suas faltas, mediante penoso trabalho e misérias da vida, até que
hajam merecido ascender (subir, evoluir, elevar)
a um planeta mais ditoso (feliz).
14.
Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em
expiação (sofrimento).
As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da
infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para
se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as
raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de
progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se
elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão
podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.
Os
Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir (dizer) dessa forma, são exóticos (diferentes, de forma variável), na Terra; já tiveram noutros mundos, donde foram excluídos em
conseqüência da sua obstinação (insistência)
no mal e por se haverem constituído, em tais mundos, causa de perturbação para
os bons. Tiveram de ser degradados (mandado embora, expulso), por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão
de fazer que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências
desenvolvidas e o gérmen (semente) dos
conhecimentos que adquiriram. Daí vem que os Espíritos em punição se encontram
no seio das raças mais inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças é que de
mais amargor se revestem Os infortúnios (infelicidades,
desgraças) da vida. E que há nelas mais
sensibilidade, sendo, portanto, mais provadas pelas contrariedades e desgostos
do que as raças primitivas, cujo senso moral se acha mais embotado (insensível).
15.
A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja
variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de
lugar de exílio para Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos tem aí
de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência (dureza,
rigor) da Natureza, duplo e árduo
trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da
inteligência. E assim que Deus, em sua bondade, faz que o próprio castigo
redunde em proveito do progresso do Espírito. - Santo Agostinho. Paris, 1862.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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