Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 2 do Evangelho segundo o espiritismo - Meu reino não é deste mundo - Item 8 (Instruções dos Espíritos: Uma realeza Terrestre).
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 168 - Entre o berço e
o túmulo (Livro "Fonte Viva" - Emmanuel - Psicografia de Chico
Xavier)
“Não atentando nós nas coisas que se vêem,
mas nas que se não vêem, porque as que se vêem são temporais (passageiras) e as que se não vêem são eternas.” – Paulo. (2ª Epístola aos Coríntios,
4:18.)
A
flor que vemos passa breve, mas o perfume que nos escapa enriquece a economia
do mundo.
O
monumento que nos deslumbra sofrerá insultos (destruições) do tempo, contudo, o ideal invisível que o inspirou brilha, eterno, na
alma do artista.
A
Acrópole de Atenas, admirada por milhões de olhos, vai desaparecendo, pouco a
pouco, entretanto, a cultura grega que a produziu é imortal na glória
terrestre.
A
cruz que o povo impôs ao Cristo era um instrumento de tortura visto por todos,
mas o espírito do Senhor, que ninguém vê, é um sol crescendo cada vez mais na
passagem dos séculos.
Não
te apegues demasiado (demais, em excesso) à carne transitória.
Amanhã,
a infância e a mocidade do corpo serão madureza e velhice da forma.
A
terra que hoje reténs será no futuro inevitavelmente dividida. Adornos (enfeites) de que te orgulhas presentemente serão pó e cinza. O dinheiro que agora
te serve passará depois a mãos diferentes das tuas.
Usa
aquilo que vês para entesourar (como um tesouro, algo valioso) o
que ainda não podes ver.
Entre
o berço e o túmulo, o homem detém o usufruto da terra, com o fim de
aperfeiçoar-se.
Não
te agarres, pois, à enganosa casca dos seres e das coisas. Aprendendo e
lutando, trabalhando e servindo com humildade e paciência na construção do bem,
acumularás na tua alma as riquezas da vida eterna.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo - Item
8 (Instruções dos Espíritos: Uma realeza Terrestre)
Uma realeza terrestre
8. Quem
melhor do que eu pode compreender a verdade destas palavras de Nosso Senhor:
"O meu reino não é deste mundo"? O orgulho me perdeu na Terra. Quem,
pois, compreenderia o nenhum valor dos reinos da Terra, se eu o não
compreendia? Que trouxe eu comigo da minha realeza terrena? Nada, absolutamente
nada. E, como que para tornar mais terrível a lição, ela nem sequer me
acompanhou até o túmulo! Rainha entre os homens, como rainha julguei que
penetrasse no reino dos céus! Que desilusão! Que humilhação, quando, em vez de
ser recebida aqui qual soberana, vi acima de mim, mas muito acima, homens que
eu julgava insignificantes e aos quais desprezava, por não terem sangue nobre!
Oh! como então compreendi a esterilidade (insignificância) das honras e grandezas que com tanta avidez (ambição, cobiça) se requestam (buscam, solicitam)
na Terra!
Para se
granjear (cultivar, conquistar)
um lugar neste reino, são necessárias a abnegação (renúncia, desapego do
interesse próprio), a humildade, a caridade em toda
a sua celeste prática, a benevolência para com todos. Não se vos pergunta o que
fostes, nem que posição ocupastes, mas que bem fizestes, quantas lágrimas
enxugastes.
Oh! Jesus, tu
o disseste, teu reino não é deste mundo, porque é preciso sofrer para chegar ao
céu, de onde os degraus de um trono a ninguém aproximam. A ele só conduzem as
veredas (caminhos) mais penosas
da vida. Procurai-lhe, pois, o caminho, através das urzes (plantas
comuns em terrenos pobres de cal) e dos
espinhos, não por entre as flores.
Correm os
homens por alcançar os bens terrestres, como se os houvessem de guardar para
sempre. Aqui, porém, todas as ilusões se somem. Cedo se apercebem eles de que
apenas apanharam uma sombra e desprezaram os únicos bens reais e duradouros, os
únicos que lhes aproveitam na morada celeste, os únicos que lhes podem facultar
acesso a esta.
Compadecei-vos
(ter
compaixao, compreender o estado emocional do próximo)
dos que não ganharam o reino dos céus; ajudai-os com as vossas preces,
porquanto a prece aproxima do Altíssimo o homem; é o traço de união entre o céu
e a Terra: não o esqueçais. - Uma Rainha de França. (Havre, 1863.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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