Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Para pedir um conselho (itens 24 e 25) - Nas aflições da vida (itens 26 e 27)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 62 - Resistência ao
mal (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Eu, porém, vos digo que não
resistais ao mal." - Jesus (Mateus, 5:39).
Os
expoentes (especialistas) da má-fé costumam
interpretar falsamente as palavras do Mestre, com relação à resistência ao mal.
Não
determinava Jesus que os aprendizes se entregassem, inermes (sem se defenderem), às correntes destruidoras.
Aconselhava
a que nenhum discípulo retribuísse violência por violência.
Enfrentar
a crueldade com armas semelhantes seria perpetuar (eternizar)
o ódio e a desregrada (desenfreada) ambição no
mundo.
O bem é o
único dissolvente (eliminador) do mal, em todos
os setores, revelando forças diferentes.
Em razão
disso, a atitude requisitada pelo crime jamais será a indiferença e, sim, a do
bem ativo, enérgico, renovador, vigilante e operoso.
Em todas
as épocas, os homens perpetraram erros graves, tentando reprimir a maldade,
filha da ignorância, com a maldade, filha do cálculo. E as medidas infelizes,
grande número de vezes, foram concretizadas em nome do próprio Cristo.
Guerras,
revoluções, assassínios, perseguições foram movimentados pelo homem, que assim presume
cooperar com o Céu. No entanto, os empreendimentos sombrios nada mais fizeram
que acentuar a catástrofe da separação e da discórdia. Semelhantes revides
sempre constituem pruridos (tentação, atração)
de hegemonia indébita do sectarismo pernicioso (nocivo)
nos partidos políticos, nas escolas filosóficas e nas seitas religiosas, mas
nunca determinação de Jesus.
Reconhecendo,
antecipadamente, que a miopia espiritual das criaturas lhe desfiguraria as
palavras, o Mestre reforçou a conceituação, asseverando (afirmando): "Eu, porém, vos digo..."
O plano
inferior adota padrões de resistência, reclamando "olho por olho, dente
por dente"...
Jesus,
todavia, nos aconselha a defesa do perdão setenta vezes sete, em cada ofensa,
com a bondade diligente (dedicada, cuidadosa, zelosa),
transformadora e sem-fim.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele
mesmo que ora - Para pedir um conselho (itens 24 e 25) - Nas aflições da vida
(itens 26 e 27)
II
- PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA
Para pedir um conselho
24.
PREFÁCIO. Quando estamos indecisos sobre o fazer ou não fazer uma coisa,
devemos antes de tudo propor-nos a nós mesmos as questões seguintes:
1ª
- Aquilo que eu hesito (tenho receio, fico indeciso)
em fazer pode acarretar qualquer prejuízo a outrem?
2ª
- Pode ser proveitoso a alguém?
3ª
- Se agissem assim comigo, ficaria eu satisfeito?
Se
o que pensamos fazer, somente a nós nos interessa, licito (possível) nos é pesar as vantagens e os inconvenientes
pessoais que nos possam advir (resultar, acontecer).
Se
interessa a outrem e se, resultando em bem para um, redundará (causará) em mal para outro, cumpre, igualmente,
pesemos a soma de bem ou de mal que Se produzirá, para nos decidirmos a agir,
ou a abster-nos (não agir).
Enfim,
mesmo em se tratando das melhores coisas, importa ainda consideremos a
oportunidade e as circunstâncias concomitantes (ao
mesmo tempo, simultaneamente), porquanto uma coisa boa, em si mesma,
pode dar maus resultados em mãos inábeis, se não for conduzida com prudência (cautela) e circunspecção (seriedade,
moderação). Antes de empreendê-la (executá-la),
convém consultemos as nossas forças e meios de execução.
Em
todos os casos, sempre podemos solicitar a assistência dos nossos Espíritos
protetores, lembrados desta sábia advertência: Na dúvida, abstém-te (não faça). (Cap. XXVIII, nº 38.)
25.
Prece. - Em nome de Deus Todo-Poderoso, inspirai-me, bons Espíritos que
me protegeis, a melhor resolução a ser tomada na incerteza em que me encontro.
Encaminhai meu pensamento para o bem e livrai-me da influência dos que tentarem
transviar-me (tirar-me do rumo).
Nas aflições da vida.
26.
PREFÁCIO. Podemos pedir a Deus favores terrenos e Ele no-los pode
conceder, quando tenham um fim útil e sério. Mas, como a utilidade das coisas
sempre a julgamos do nosso ponto de vista e como as nossas vistas se
circunscrevem (são em torno) ao presente, nem
sempre vemos o lado mau do que desejamos, Deus, que vê muito melhor do que nós
e que só o nosso bem quer, pode recusar o que peçamos, como um pai nega ao
filho o que lhe seja prejudicial. Se não nos é concedido o que pedimos, não
devemos por isso entregar-nos ao desânimo; devemos pensar, ao contrário, que a
privação (falta) do que desejamos nos é imposta
como prova, ou como expiação (reparação), e que
a nossa recompensa será proporcionada à resignação com que a houvermos suportado.
(Cap. XXVII, nº 6; cap. II, nº 5 a nº 7.)
27.
Prece. - Deus Onipotente, que vês as nossas misérias, digna-te de
escutar, benevolente (com bondade), a súplica
que neste momento te dirijo. Se é desarrazoado (sem
razão) o meu pedido, perdoa-me; se é justo e conveniente segundo as tuas
vistas, que os bons Espíritos, executores das tuas vontades, venham em meu
auxílio para que ele seja satisfeito.
Como
quer que seja, meu Deus, faça-se a tua vontade. Se os meus desejos não forem
atendidos, é que está nos teus desígnios (vontade, objetivos)
experimentar-me e eu me submeto sem me queixar.
Faze
que por isso nenhum desânimo me assalte (ocorra,
assedie) e que nem a minha fé nem a minha resignação sofram qualquer
abalo.
(Formular
o pedido.)
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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