Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Para os médiuns (itens 8 ao 10)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Ajude-nos a continuar com este e outros trabalhos fazendo o Curso Básico de Mediunidade da Rádio Espiritismo.
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 66 – Acordar e
erguer-se (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Desperta, tu que dormes!
Levanta-te dentre os mortos e o Cristo te iluminará." Paulo. (EFÉSIOS,
5:14.)
Há milhares de companheiros nossos que
dormem, indefinidamente, enquanto se alonga debalde (inutilmente)
para eles o glorioso dia de experiência sobre a Terra.
Percebem vagamente a produção
incessante da Natureza, mas não se recordam da obrigação de algo fazer em
benefício do progresso coletivo.
Diante da árvore que se cobre de frutos
ou da abelha que tece o favo de mel, não se lembram do comezinho (simples) dever de contribuir para a prosperidade
comum.
De maneira geral, assemelham-se a
mortos preciosamente adornados (domesticado).
Chega, porém, um dia em que se acordam
e começam a louvar o Senhor, em êxtase admirável...
Isso, no entanto, é insuficiente.
Há muitos irmãos de olhos abertos,
guardando, porém, a alma na posição horizontal da ociosidade. É preciso que os
corações despertos se ergam para a vida, se levantem para trabalhar na
sementeira e na seara (plantação) do bem, a fim
de que o Mestre os ilumine.
Esforcemo-nos por alertar os nossos
companheiros adormecidos, mas não olvidemos
(esqueçamos) a necessidade de auxiliá-los no soerguimento (em levantar-se).
É imprescindível saibamos improvisar os
recursos indispensáveis em auxílio dos nossos afeiçoados ou não que precisam
levantar-se para as bênçãos de Jesus.
Não basta recomendar.
Quem receita serviço e virtude ao
próximo, sem antes preparar-lhe o entendimento, através do espírito de
fraternidade, identifica-se com o instrutor exigente que reclama do aluno
integral conhecimento acerca de determinado e valioso livro, sem antes
ensiná-lo a ler.
Disse
Paulo: - "Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e o Cristo
te iluminará." E nós repetiremos: - "Acordemos para a vida superior e
levantemo-nos na execução das boas obras e o Senhor nos ajudará, para que
possamos ajudar os outros."
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Para os médiuns (itens 8 ao 10)
I
- PRECES GERAIS
Para os médiuns
8. Nos
últimos tempos, diz o Senhor, difundirei do meu Espírito sobre toda carne;
vossos filhos e filhas profetizarão; vossos jovens terão visões e vossos
velhos, sonhos. Nesses dias, difundirei (espalharei,
divulgarei, tornarei conhecido) do meu Espírito sobre os meus servidores
e servidoras, e eles profetizarão. (Atos, cap. II, vv. 17 e 18.) (1)
(1) Confrontando o v. 18 de Atos, cap. II com o
correspondente de Joel, II, 29, notamos que, na transcrição da profecia para o
Novo Testamento, há uma diferença: Pela profecia, trata-se de servos e servas (escravos
e escravas) dos homens e não de Deus, como se acha na transcrição. Eis o texto
dos versículos, nas duas traduções mais modernas e fiéis: a Brasileira e a do
Esperanto, as quais estão de acordo também com a Inglesa:
Joel, II, 29: "Também sobre os servos e sobre as
servas naqueles dias derramarei o meu Espírito"- Atos,, II, 18: "E,
sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito
naqueles dias, e profetizarão."
Na tradução em Esperanto (idioma
cuja proposta é a de uma comunicação internacional neutra entre os povos)
ainda está mais claro que se trata até dos escravos e escravas dos homens, e
não de servos de Deus. Ei-la: "Joel, II, 29: Ec sur la sklavojn kaj sur la
sklavinoju Mi en tiutempo el versos Mian Spiriton!" - Atos, II, 18:
"Kaj eê sur Miajn sklavojn kaj Miajn sklavinojn en tiutempo Mi elversos
Mian spiriton, kaj ili profetos."
Até os escravos e escravas (dos homens) receberão o
Espírito, não somente os servos e servas de Deus (sacerdotes e sacerdotisas). A
profecia em sua forma original está-se cumprindo em nossos dias porque a
mediunidade brota em todas as classes, até nas pessoas mais humildes e obscuras
(ignoradas, pobres), e não somente, como faz
supor o texto de Atos, entre os sacerdotes (servos de Deus). - Nota da Editora
da FEB, em 1947.
9. PREFÁCIO.
Quis o Senhor que a luz se fizesse para todos os homens e que em toda a parte
penetrasse a voz dos Espíritos, a fim de que cada um pudesse obter a prova da
imortalidade. Com esse objetivo é que os Espíritos se manifestam hoje em todos
os pontos da Terra e a mediunidade se revela em pessoas de todas as idades e de
todas as condições, nos homens como nas mulheres, nas crianças como nos velhos.
É um dos sinais de que chegaram os tempos preditos (previstos).
Para
conhecer as coisas do mundo visível e descobrir os segredos da Natureza
material, outorgou (permitiu) Deus ao homem a
vista corpórea, os sentidos e instrumentos especiais. Com o telescópio, ele
mergulha o olhar nas profundezas do espaço, e, com o microscópio, descobriu o
mundo dos infinitamente pequenos. Para penetrar no mundo invisível, deu-lhe a
mediunidade.
Os
médiuns são os intérpretes incumbidos (com a
responsabilidade, encarregados) de transmitir aos homens os ensinos dos
Espíritos; ou, melhor, são os órgãos materiais de que se servem os Espíritos
para se expressarem aos homens por maneira inteligível. Santa é a
missão que desempenham, visto ter por fim rasgar os horizontes da vida eterna.
Os
Espíritos vêm instruir o homem sobre seus destinos, a fim de o reconduzirem à
senda (caminho, direção) do bem, e não para o
pouparem ao trabalho material que lhe cumpre executar neste mundo, tendo por
meta o seu adiantamento, nem para lhe favorecerem a ambição e a cupidez (cobiça). Aí têm os médiuns o de que devem
compenetrar-se bem, para não fazerem mau uso de suas faculdades. Aquele que,
médium, compreende a gravidade do mandato de que se acha investido,
religiosamente o desempenha. Sua consciência lhe profligaria (destruiria, derrotaria), como ato sacrílego (condenável), utilizar por divertimento e distração, para
si ou para os outros, faculdades que lhe são concedidas para fins
sobremaneira (muito, demais) sérios e que o põem
em comunicação com os seres de além-túmulo.
Como
intérpretes do ensino dos Espíritos, têm os médiuns de desempenhar importante
papel na transformação moral que se opera. Os serviços que podem prestar
guardam proporção com a boa diretriz que imprimam às suas faculdades, porquanto
os que enveredam (se direcionam, se encaminham)
por mau caminho são mais nocivos do que úteis à causa do Espiritismo. Pela má
impressão que produzem, mais de uma conversão retardam. Terão, por isso mesmo,
de dar contas do uso que hajam feito de um dom que lhes foi concedido para o
bem de seus semelhantes.
O
médium que queira gozar sempre da assistência dos bons Espíritos tem de
trabalhar por melhorar-se. O que deseja que a sua faculdade se desenvolva e
engrandeça tem de se engrandecer moralmente e de se abster (abrir mão) de tudo o que possa concorrer para
desviá-la do seu fim providencial.
Se,
às vezes, os Espíritos bons se servem de médiuns imperfeitos, é para dar bons
conselhos, com os quais procuram fazê-los retomar a estrada do bem. Se, porém,
topam com corações endurecidos e se suas advertências não são escutadas,
afastam-se, ficando livre o campo aos maus. (Cap. XXIV, n° 11 e 12.)
Prova
a experiência que, da parte dos que não aproveitam os conselhos que recebem dos
bons Espíritos, as comunicações, depois de terem revelado certo brilho durante
algum tempo, degeneram (acabam) pouco a pouco e
acabam caindo no erro, na vertigem, ou no ridículo, sinal incontestável do
afastamento dos bons Espíritos.
Conseguir
a assistência destes, afastar os Espíritos levianos (imprudentes,
precipitados, que julgam ou procedem sem refletir) e mentirosos tal deve
ser a meta para onde convirjam (dirijam) os
esforços constantes de todos os médiuns sérios. Sem isso, a mediunidade se
torna uma faculdade estéril, capaz mesmo de redundar em prejuízo daquele que a
possua, pois pode degenerar (terminar) em
perigosa obsessão.
O
médium que compreende o seu dever, longe de se orgulhar de uma faculdade que
não lhe pertence, visto que lhe pode ser retirada, atribui a Deus as boas
coisas que obtém. Se as suas comunicações receberem elogios, não se envaidecerá
com isso, porque as sabe independentes do seu mérito pessoal; agradece a Deus o
haver consentido (permitido) que por seu
intermédio bons Espíritos se manifestassem. Se dão lugar à crítica, não se
ofende, porque não obra do seu próprio Espírito. Ao contrário, reconhece no seu
íntimo que não foi um instrumento bom e que não dispõe de todas as qualidades
necessárias a obstar a imiscuência (influência,
assédio) dos Espíritos maus. Cuida, então, de adquirir essas qualidades
e suplica, por meio da prece, as forças que lhe faltam.
10.
Prece. - Deus onipotente (de poderes
infinitos), permite que os bons Espíritos me assistam na comunicação que
solicito. Preserva-me da presunção (vaidade, excesso de
autoconfiança) de me julgar resguardado dos Espíritos maus; do orgulho
que me induza em erro sobre o valor do que obtenha; de todo sentimento oposto à
caridade para com outros médiuns. Se cair em erro, inspira a alguém a idéia de
me advertir disso e a mim a humildade que me faça aceitar reconhecido a crítica
e tomar como endereçados a mim mesmo, e não aos outros, os conselhos que os
bons Espíritos me queiram ditar.
Se
for tentado a cometer abuso, no que quer que seja, ou a me envaidecer da
faculdade que te aprouve (agrada) conceder-me,
peço que ma retires, de preferência a consentires seja ela desviada do seu
objetivo providencial, que é o bem de todos e o meu próprio avanço moral.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Nenhum comentário:
Postar um comentário