Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - VI. Não nos deixes entregues à tentação, mas livra-nos do mal.)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Ajude-nos a continuar com este e outros trabalhos fazendo o Curso Básico de Mediunidade da Rádio Espiritismo.
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 57 - Não te afastes
(Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Mas livra-nos do mal." -
Jesus (Mateus, 6:13).
A superfície do mundo é, indiscutivelmente, a grande escola dos espíritos encarnados.
Impossível
recolher o ensinamento, fugindo à lição.
Ninguém
sabe, sem aprender.
Grande
número de discípulos do Evangelho, em descortinando (descobrindo)
alguns raios de luz espiritual, afirmam-se declarados inimigos da experiência
terrestre. Furtam-se (tiram de si mesmos), desde
então, aos mais nobres testemunhos. Defendem-se contra os homens, como se estes
lhes não fossem irmãos no caminho evolutivo. Enxergam espinhos, onde a flor
desabrocha, e feridas venenosas, onde há riso inocente. E, condenando a
paisagem a que foram conduzidos pelo Senhor, para serviço metódico no bem,
retraem-se (recolhem-se, contem seus impulsos),
de olhos baixos, recuando do esforço de santificação.
Declaram-se,
no entanto, desejosos de união com o Cristo, esquecendo-se de que o Mestre não
desampara a Humanidade. Estimam (apreciam),
sobretudo, a oração, mas, repetindo as sublimes (elevadas)
palavras da prece dominical, olvidam (esquecem)
que Jesus rogou (pediu) ao Senhor Supremo nos liberte
do mal, mas não pediu o afastamento da luta.
Aliás, a
sabedoria do Cristianismo não consiste em insular o aprendiz na santidade
artificialista, e, sim, em fazê-lo ao mar largo do concurso ativo de transformação
do mal em bem, da treva em luz e da dor em bênção.
O Mestre
não fugiu aos discípulos; estes é que fugiram d’Ele no extremo testemunho. O
Divino Servidor não se afastou dos homens; estes é que o expulsaram pela
crucificação dolorosa.
A
fidelidade até ao fim não significa adoração perpétua (eterna)
em sentido literal; traduz, igualmente, espírito de serviço até ao último dia
de força utilizável no mecanismo fisiológico.
Se
desejas, pois, servir com o Senhor Jesus, pede a Ele te liberte do mal, mas que
não te afaste dos lugares de luta, a fim de que aprendas, em companhia d’Ele, a
cooperar na execução da Vontade Celeste, quando, como e onde for necessário.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais -
Oração dominical (3. PRECE. - VI. Não nos deixes entregues à tentação, mas
livra-nos do mal.)
I
- PRECES GERAIS
Oração dominical
3. PRECE.
- VI. Não nos deixes entregues à tentação, mas livra-nos do mal. (1)
(1) Algumas traduções dizem: Não nos induzas à
tentação (et ne nos inducas in tentationem). Essa expressão daria a
entender que a tentação promana (brota, tem origem)
de Deus, que ele, voluntariamente, impele (impulsiona)
os homens ao mal, idéia blasfematória (sem fundamento)
que igualaria Deus a Satanás e que, portanto, não poderia estar na mente de
Jesus. É, aliás, conforme à doutrina vulgar sobre o papel dos demônios.
(Veja-se: O Céu e o Inferno, 1ª Parte, cap. IX, "Os
demônios".)
Dá-nos,
Senhor, a força de resistir às sugestões dos Espíritos maus, que tentem
desviar-nos da senda (caminho) do bem,
inspirando-nos maus pensamentos.
Mas,
somos Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar (corrigir, reparar, quitar) nossas faltas e
melhorar-nos. Em nós mesmos está a causa primária do mal e os maus Espíritos
mais não fazem do que aproveitar os nossos pendores (inclinações,
tendências) viciosos, em que nos entretêm para nos tentarem.
Cada
imperfeição é uma porta aberta à influência deles, ao passo que são impotentes
e renunciam a toda tentativa contra os seres perfeitos. E inútil tudo o que
possamos fazer para afastá-los, se não lhes opusermos decidida e inabalável
vontade de permanecer no bem e absoluta renunciação ao mal. Contra nós mesmos,
pois, é que precisamos dirigir os nossos esforços e, se o fizermos, os maus
Espíritos naturalmente se afastarão, porquanto o mal é que os atrai, ao passo
que o bem os repele. (Veja-se aqui adiante: "Preces pelos obsidiados".)
Senhor,
ampara-nos em nossa fraqueza; inspira-nos, pelos nossos anjos guardiães e pelos
bons Espíritos, a vontade de nos corrigirmos de todas as imperfeições a fim de
obstarmos (impedirmos) aos Espíritos maus o
acesso à nossa alma. (Veja-se aqui adiante o nº 11.)
O
mal não é obra tua, Senhor, porquanto o manancial (nascente)
de todo o bem nada de mau pode gerar. Somos nós mesmos que criamos o mal,
infringindo as tuas leis e fazendo mau uso da liberdade que nos outorgaste (concedeste, permitiste). Quando os homens as
cumprirmos, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu de mundos mais
adiantados que o nosso.
O
mal não constitui para ninguém uma necessidade fatal e só parece irresistível
aos que nele se comprazem (sentem prazer). Desde
que temos vontade para o fazer, também podemos ter a de praticar o bem, pelo
que, ó meu Deus, pedimos a tua assistência e a dos Espíritos bons, a fim de
resistirmos à tentação.
VII.
Assim seja.
Praza-te,
Senhor, que os nossos desejos se efetivem. Mas, curvamo-nos perante a tua
sabedoria infinita. Que em todas as coisas que nos escapam à compreensão se
faça a tua santa vontade e não a nossa, pois somente queres o nosso bem e
melhor do que nós sabes o que nos convém.
Dirigimos-te
esta prece, ó Deus, por nós mesmos e também por todas as almas sofredoras,
encarnadas e desencarnadas, pelos nossos amigos e inimigos, por todos os que
solicitem a nossa assistência e, em particular, por N...(nome da pessoa ou de alguém a ser mencionado na prece)
Para todos suplicamos a tua misericórdia e a tua bênção.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
Nenhum comentário:
Postar um comentário