Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , item 23 (Instruções dos Espíritos - Felicidade que a prece proporciona)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 164 - Diante de Deus
(Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Pai nosso..." - Jesus
(Mateus, 6:9).
Para Jesus, a existência de Deus não oferece motivo para contendas (brigas) e altercações (polêmicas, discussões).
Não indaga
(questiona) em torno da natureza do Eterno.
Não
pergunta onde mora.
N’Ele não
vê a causa obscura (confusa) e impessoal do
Universo.
Chama-Lhe
simplesmente "nosso Pai".
Nos
instantes de trabalho e de prece, de alegria e de sofrimento, dirige-se ao
Supremo Senhor, na posição de filho amoroso e confiante.
O Mestre
padroniza para nós a atitude que nos cabe, perante Deus.
Nem
pesquisa indébita (que não se justifica).
Nem
inquirição (confronto) precipitada.
Nem
exigência descabida.
Nem
definição desrespeitosa.
Quando
orares, procura a câmara secreta da consciência e confia-te a Deus, como nosso
Pai Celestial.
Sê (seja) sincero e fiel.
Na
condição de filhos necessitados, a Ele nos rendamos lealmente.
Não
perguntes se Deus é um foco gerador de mundos ou se é uma força irradiando
vidas.
Não
possuímos ainda a inteligência suscetível (compatível,
capacitada) de refletir-Lhe a grandeza, mas trazemos o coração capaz de
sentir-Lhe o amor.
Procuremos,
assim, nosso Pai, acima de tudo, e Deus, nosso Pai, nos escutará.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , item 23
(Instruções dos Espíritos - Felicidade que a prece proporciona)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Felicidade que a prece proporciona
23.
Vinde, vós que desejais crer. Os Espíritos celestes acorrem (ajudam, socorrem) a vos anunciar grandes coisas.
Deus, meus filhos, abre os seus tesouros, para vos outorgar (conceder) todos os benefícios. Homens incrédulos! Se
soubésseis quão grande bem faz a fé ao coração e como induz a alma ao
arrependimento e à prece! A prece! ah! como são tocantes as palavras que saem
da boca daquele que ora! A prece é o orvalho divino que aplaca (acalma, suaviza) o calor excessivo das paixões. Filha
primogênita da fé, ela nos encaminha para a senda (caminho)
que conduz a Deus. No recolhimento e na solidão, estais com Deus. Para vós, já
não há mistérios; eles se vos desvendam. Apóstolos do pensamento, é para vós a
vida. Vossa alma se desprende da matéria e rola por esses mundos infinitos e
etéreos (puros, elevados), que os pobres humanos
desconhecem.
Avançai,
avançai pelas veredas da prece e ouvireis as vozes dos anjos. Que harmonia! Já
não são o ruído confuso e os sons estrídulos (estridentes)
da Terra; são as liras (instrumento musical) dos
arcanjos; são as vozes brandas e suaves dos serafins, mais delicadas do que as
brisas matinais, quando brincam na folhagem dos vossos bosques. Por entre que
delícias não caminhareis! A vossa linguagem não poderá exprimir essa ventura (felicidade), tão rápida entra ela por todos os vossos
poros, tão vivo e refrigerante é o manancial (fonte)
em que, orando, se bebe. Dulçurosas (doces, que tem
doçura) vozes, inebriantes (de proporcionam
êxtase) perfumes, que a alma ouve e aspira, quando se lança a essas
esferas desconhecidas e habitadas pela prece! Sem mescla (mistura) de desejos carnais, são divinas todas as
aspirações. Também vós, orai como o Cristo, levando a sua cruz ao Gólgota (local onde Cristo foi crucificado), ao Calvário.
Carregai a vossa cruz e sentireis as doces emoções que lhe perpassavam nalma,
se bem que vergado (curvado) ao peso de um
madeiro infamante (infame, caluniador). Ele ia
morrer, mas para viver a vida celestial na morada de seu Pai. - Santo
Agostinho. (Paris, 1861.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos,
encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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