Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , item 22 (Instruções dos Espíritos - Maneira de orar)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 108 - Oração (Livro
“Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Perseverai (insista)
em oração, velando (mantendo-se) nela com ação
de graças.” – Paulo (Colossenses, 4:2).
Muitos crentes estimariam (gostam, preferem) movimentar a prece, qual se mobiliza uma vassoura ou um martelo.
Exigem
resultados imediatos, por desconhecerem qualquer esforço preparatório. Outros
perseveram na oração, mantendo-se, todavia, angustiados e espantadiços (espantados). Desgastam-se e consomem valiosas
energias nas aflições injustificáveis. Enxergam somente a maldade e a treva e
nunca se dignam examinar o tenro (brando, delicado)
broto da semente divina ou a possibilidade próxima ou remota do bem.
Encarceram-se (prendem-se) no “lado mau” e
perdem, por vezes, uma existência inteira, sem qualquer propósito de se
transferirem para o ‘‘lado bom’’.
Que
probabilidade de êxito (sucesso) se reservará ao
necessitado que formula uma solicitação em gritaria, com evidentes sintomas de
desequilíbrio? O concessionário sensato, de início, adiará a solução,
aguardando, prudente, que a serenidade volte ao pedinte.
A palavra
de Paulo é clara, nesse sentido.
É
indispensável persistir na oração, velando nesse trabalho com ação de graças. E
forçoso é reconhecer que louvar não é apenas pronunciar votos brilhantes. É
também alegrar-se em pleno combate pela vitória do bem, agradecendo ao Senhor
os motivos de sacrifício e sofrimento, buscando as vantagens que a adversidade
e o trabalho nos trouxeram ao espírito.
Peçamos a
Jesus o dom da paz e da alegria, mas não nos esqueçamos de glorificar-lhe os
sublimes desígnios (vontades), toda vez que a Sua
vontade misericordiosa e justa entra em choque com os nossos propósitos
inferiores. E estejamos convencidos de que oração intempestiva (inapropriada) , constituída de pensamentos
desesperados e descabidas exigências, destina-se ao chão renovador qual
acontece à flor improdutiva que o vento leva.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , item 22
(Instruções dos Espíritos - Maneira de orar)
Maneira
de orar
22.
O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar a
sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece. Quase todos vós orais, mas quão
poucos são os que sabem orar! Que importam ao Senhor as frases que
maquinalmente (mecanicamente) articulais umas às
outras, fazendo disso um hábito, um dever que cumpris e que vos pesa como
qualquer dever?
A
prece do cristão, do espírita, seja qual for o seu culto, deve ele
dizê-la logo que o Espírito haja retomado o jugo (domínio)
da carne; deve elevar-se aos pés da Majestade Divina com humildade, com
profundeza, num ímpeto de reconhecimento por todos os benefícios recebidos até
àquele dia; pela noite transcorrida e durante a qual lhe foi permitido, ainda
que sem consciência disso, ir ter com os seus amigos, com os seus guias, para
haurir (extrair), no contacto com eles, mais
força e perseverança. Deve ela subir humilde aos pés do Senhor, para lhe
recomendar a vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência (demonstração de perdão, tolerância) e misericórdia.
Deve ser profunda, porquanto é a vossa alma que tem de elevar-se para o
Criador, de transfigurar-se, como Jesus no Tabor *,
a fim de lá chegar nívea (clara, branca como a neve)
e radiosa de esperança e de amor.
* Sobre Jesus no Tabor:
O episódio é contado por 3 evangelhos (Mateus 17,1-8; Marcos
9,2-8; Lucas 9,28-36). Conforme esses textos, Jesus, depois de ter se retirado
com Pedro, Tiago e João, mudou de aspecto, transfigurando-se e mostrando-se com
um extraordinário esplendor. Nesse contexto aparecem Moisés e Elias, que
conversaram com Jesus.
A
vossa prece deve conter o pedido das graças de que necessitais, mas de que
necessitais em realidade. Inútil, portanto, pedir ao Senhor que vos abrevie as
provas, que vos dê alegrias e riquezas. Rogai-lhe que vos conceda os bens mais
preciosos da paciência, da resignação e da fé. Não digais, como o fazem muitos:
"Não vale a pena orar, porquanto Deus não me atende." Que é o que, na
maioria dos casos, pedis a Deus? Já vos tendes lembrado de pedir-lhe a vossa
melhoria moral? Oh! não; bem poucas vezes o tendes feito. O que preferentemente
vos lembrais de pedir é o bom êxito para os vossos empreendimentos terrenos e
haveis com frequência exclamado: "Deus não se ocupa conosco; se se
ocupasse, não se verificariam tantas injustiças." Insensatos! Ingratos! Se
descêsseis ao fundo da vossa consciência, quase sempre depararíeis, em vós
mesmos, com o ponto de partida dos males de que vos queixais. Pedi, pois, antes
de tudo, que vos possais melhorar e vereis que torrente (chuva) de graças e de consolações se derramará sobre vós. (Cap. V,
nº 4.)
Deveis
orar incessantemente, sem que, para isso, se faça mister (necessário) vos recolhais ao vosso oratório, ou vos
lanceis de joelhos nas praças públicas. A prece do dia é o cumprimento dos
vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles. Não
é ato de amor a Deus assistirdes os vossos irmãos numa necessidade, moral ou
física? Não é ato de reconhecimento o elevardes a ele o vosso pensamento,
quando uma felicidade vos advém, quando evitais um acidente, quando mesmo uma
simples contrariedade apenas vos roça a alma, desde que vos não esqueçais de
exclamar: Sede bendito, meu Pai?! Não é ato de contrição (arrependimento) o vos humilhardes diante do supremo
Juiz, quando sentis que falistes (fracassastes),
ainda que somente por um pensamento fugaz (rápido),
para lhe dizerdes: Perdoai-me, meu Deus, pois pequei (por orgulho, por
egoísmo, ou por falta de caridade); dai-me forças para não falir (fracassar) de novo e coragem para a reparação da
minha falta?!
Isso
independe das preces regulares da manhã e da noite e dos dias consagrados. Como
o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção
acarretar aos vossos trabalhos. Dita assim, ela, ao contrário, os santifica.
Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração, é mais
ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas por hábito,
muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente vos
chama a hora convencional. - V. Monod. (Bordéus, 1862.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos,
encarnados ou desencarnados:
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