Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , itens 16 e 17 (Ação da prece. - Preces inteligíveis)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 45 - Quando orardes
(Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E, quando estiverdes orando,
perdoai.” - Jesus. (Marcos, 11:25)
Examine
cada aprendiz as sensações que experimenta em se colocando na posição de
rogativa (pedido) ao Alto, compreendendo que se
lhe faz indispensável a manutenção da paz interna perante as criaturas e
quadros circunstanciais do caminho.
A mente
que ora, permanece em movimentação na esfera invisível.
As
inteligências encarnadas, ainda mesmo quando se não conheçam entre si, na pauta
das convenções materiais, comunicam-se através dos tênues (sutis, quase imperceptíveis) fios do desejo manifestado
na oração. Em tais instantes, que devemos consagrar exclusivamente à zona mais
alta de nossa individualidade, expedimos mensagens, apelos, intenções, projetos
e ansiedades que procuram objetivo adequado.
É digno de
lástima (lamentar-se) todo aquele que se utiliza
da oportunidade para dilatar (aumentar) a
corrente do mal, consciente ou inconscientemente. É por este motivo que Jesus,
compreendendo a carência de homens e mulheres isentos de culpa, lançou este
expressivo programa de amor, a benefício de cada discípulo do Evangelho: - “E,
quando estiverdes orando, perdoai.”
Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , itens 16 e 17
(Ação da prece. - Preces inteligíveis (que
se entende, fácil de ser compreendido))
Preces
inteligíveis
16.
Se eu não entender o que significam as palavras, serei um bárbaro (ignorante) para aquele a quem falo e aquele que me
fala será para mim um bárbaro. - Se oro numa língua que não entendo, meu
coração ora, mas a minha inteligência não colhe fruto. - Se louvais a Deus
apenas de coração, como é que um homem do número daqueles que só entendem a sua
própria língua responderá amém no fim da vossa ação de graças, uma vez que ele
não entende o que dizeis? - Não é que a vossa ação não seja boa, mas os outros
não se edificam (melhoram, evoluem) com ela. (S.
PAULO, 1ª aos Coríntios, cap. XIV, vv. 11, 14, 16 e 17.)
17.
A prece só tem valor pelo pensamento que lhe está conjugado. Ora, é impossível
conjugar um pensamento qualquer ao que se não compreende, porquanto o que não
se compreende não pode tocar o coração. Para a imensa maioria das criaturas, as
preces feitas numa língua que elas não entendem não passam de amálgamas (mistura, confusão) de palavras. que nada dizem ao
espírito. Para que a prece toque, preciso se torna que cada palavra desperte
uma idéia e, desde que não seja entendida, nenhuma idéia poderá despertar. Será
dita como simples fórmula, cuja virtude (mérito)
dependerá do maior ou menor número de vezes que a repitam. Muitos oram por
dever; alguns, mesmos, por obediência aos usos, pelo que se julgam quites,
desde que tenham dito uma oração determinado número de vezes e em tal ou tal
ordem. Deus vê o que se passa no fundo dos corações; lê o pensamento e percebe
a sinceridade. Julgá-lo, pois, mais sensível à forma do que ao fundo é
rebaixá-lo. (Cap. XXVIII, nº 2.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos,
encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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