sexta-feira, 10 de abril de 2020

Novo Evangelho no lar Nº 165: Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 11 (Jeremias e os falsos profetas)


Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas), item 11 (Jeremias e os falsos profetas)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 83 - Examinai (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa." - João (II João, 10).

É razoável que ninguém impeça o próximo de falar o que melhor lhe pareça; é justo, porém, que o ouvinte apenas retenha o que reconheça útil e melhor. Em todos os setores da atividade terrestre e no curso de todas as tarefas diárias, aproximam-se irmãos que vêm ter convosco, trazendo as suas mensagens pessoais.
Esse é portador de convite à insubmissão, aquele outro é um vaso de queixas enfermiças (de doenças).
Indispensável é que a casa terrestre não se abra aos fantasmas.
Batem à porta?
A prudência aconselha vigilância.
O coração é um recinto sagrado, onde não se deve amontoar resíduos inúteis.
É imprescindível examinar as solicitações que avançam.
Se o mensageiro não traz as características de Jesus, convém negar-lhe guarida, de caráter absoluto, na casa Intima, proporcionando-lhe, porém, algo das preciosas bênçãos que conseguimos recolher, em nosso benefício, no setor das utilidades essenciais.
Inúmeros curiosos que se aproximam dos discípulos sinceros nada possuem, além da presunção (opinião extremamente boa sobre si mesmo, expressão da vaidade) de bons faladores. São, quase sempre, grandes necessitados sob a veste falaciosa (enganosa, mentirosa) da teoria. Sem feri-los, nem escandalizá-los, é justo que o devotado (dedicado) aprendiz de Jesus lhes prodigalize (transmita) algum motivo de reflexão séria. Desse modo, os que julgam conduzir um estandarte (bandeira, símbolo) de suposta redenção (libertação) passam a conduzir consigo a mensagem do bem, verdadeiramente salvadora.
O problema não é o de nos informarmos se alguém está falando em nome do Senhor; antes de tudo, importa saber se o portador possui algo do Cristo para dar.

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos profetas) , item 11 (Jeremias e os falsos profetas)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Jeremias e os falsos profetas

11. Eis o que diz o Senhor dos Exércitos: Não escuteis as palavras dos profetas que vos profetizam e que vos enganam. Eles publicam as visões de seus corações e não o que aprenderam da boca do Senhor. - Dizem aos que de mim blasfemam (ofendem, desrespeitam): O Senhor o disse, tereis paz; e a todos os que andam na corrupção de seus corações: Nenhum mal vos acontecerá. - Mas, qual dentre eles assistiu ao conselho de Deus? Qual o que o viu e escutou o que ele disse? - Eu não enviava esses profetas; eles corriam por si mesmos; eu absolutamente não lhes falava; eles profetizavam de suas cabeças. - Eu ouvi o que disseram esses profetas que profetizavam a mentira em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei. - Até quando essa imaginação estará no coração dos que profetizam a mentira e cujas profecias não são senão as seduções do coração deles? Se, pois, este povo, ou um profeta, ou um sacerdote vos interrogar e disser: Qual o fardo (carga, peso) do Senhor? dir-lhe-eis: vós mesmos sois o fardo e eu vos lançarei bem longe de mim, diz o Senhor. (JEREMIAS, cap. XXIII, vv. 16 a 18, 21, 25, 26 e 33.)

É dessa passagem do profeta Jeremias que quero tratar convosco, meus amigos. Falando pela sua boca, diz Deus: "É a visão do coração deles que os faz falar." Essas palavras claramente indicam que, já naquela época, os charlatães (enganadores) e os exaltados abusavam do dom de profecia e o exploravam. Abusavam, por conseguinte, da fé simples e quase cega do povo, predizendo, por dinheiro, coisas boas e agradáveis. Muito generalizada se achava essa espécie de fraude na nação judia, e fácil é de compreender-se que o pobre povo, em sua ignorância, nenhuma possibilidade tinha de distinguir os bons dos maus, sendo sempre mais ou menos ludibriado (iludido, enganado) pelos pseudoprofetas (falso profeta), que não passavam de impostores ou fanáticos. Nada há de mais significativo do que estas palavras: "Eu não enviei esses profetas e eles correram por si mesmos; não lhes falei e eles profetizaram." Mais adiante, diz: "Eu ouvi esses profetas que profetizavam a mentira em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei." Indicava assim um dos meios que eles empregavam para explorar a confiança de que eram objeto. A multidão, sempre crédula (crente), não pensava em lhes contestar a veracidade (verdade) dos sonhos, ou das visões; achava isso muito natural e constantemente os convidava a falar.

Após as palavras do profeta, escutai os sábios conselhos do apóstolo S. João, quando diz: "Não acrediteis em todo Espírito; experimentai se os Espíritos são de Deus", porque, entre os invisíveis, também há os que se comprazem (sentem prazer) em iludir, se se lhes depara ocasião. Os iludidos são, está-se a ver, os médiuns que se não precatam bastante. Aí se encontra, é fora de toda dúvida, um dos maiores escolhos em que muitos funestamente  (infelizmente) esbarram, mormente se são novatos no Espiritismo. É-lhes isso uma prova de que só com muita prudência podem triunfar. Aprendei, pois, antes de tudo, a distinguir os bons e os maus Espíritos, para, por vossa vez, não vos tornardes falsos profetas. - Luoz, Espírito Protetor. (Carlsruhe, 1861.)

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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