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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 139 - Por amor (Livro
“Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, a fim de
que não vejam com os olhos e compreendam no coração e se convertam e eu os
cure.” - (João, 12:40)
Os planos
mais humildes da Natureza revelam a Providência Divina, em soberana (suprema, poderosa) expressão de desvelo (carinho, cuidado, afeto) e amor.
Os lírios
não tecem, as aves não guardam provisões (reservas de
alimentos) e misteriosa força fornece-lhes o necessário.
A
observação sobre a vida dos animais demonstra os extremos de ternura com que o
Pai vela (protege, cuida) pela Criação desde o
princípio: Aqui, uma asa; acolá, um dente a mais; ali, desconhecido poder de
defesa.
Afirma-se
a grande revelação de amor em tudo.
No
entanto, quando o Pai convoca os filhos à cooperação nas suas obras, eis que
muita vez se salientam (destacam, revelam) os
ingratos, que convertem os favores recebidos, não em deveres nobres e
construtivos, mas em novas exigências; então, faz-se preciso que o coração se
lhes endureça cada vez mais, porque, fora do equilíbrio, encontrarão o
sofrimento na restauração indispensável das leis externas desse mesmo amor
divino. Quando nada enxergam além dos aspectos materiais da paisagem
transitória, sobrevém, inopinadamente (inesperadamente),
a luta depuradora (purificadora, para a melhora).
É quando
Jesus chega e opera a cura.
Só então
torna o ingrato à compreensão da Magnanimidade Divina.
O amor
equilibra, a dor restaura. É por isso que ouvimos muitas vezes: “Nunca teria acreditado
em Deus se não houvesse sofrido.”
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os
escolhidos), itens 10 ao 12 (Muito se pedirá àquele que muito recebeu)
Muito
se pedirá àquele que muito recebeu
10.
O servo (servidor) que souber da vontade do
seu amo (chefe) e que, entretanto, não estiver
pronto e não fizer o que dele queira o amo, será rudemente (duramente) castigado. - Mas, aquele que não tenha
sabido da sua vontade e fizer coisas dignas de castigo menos punido será. Muito
se pedirá àquele a quem muito se houver dado e maiores contas serão tomadas
àquele a quem mais coisas se haja confiado. (S. LUCAS, cap. XII, vv. 47 e 48.)
11.
Vim a este mundo para exercer um juízo, a fim de que os que não vêem vejam e
os que vêem se tornem cegos. - Alguns fariseus que estavam, com ele, ouvindo
essas palavras, lhe perguntaram: Também nós, então, somos cegos? -
Respondeu-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecados; mas, agora, dizeis
que vedes e é por isso que em vós permanece o vosso pecado. (S. JOÃO, cap. IX,
vv. 39 a 41.)
12.
Principalmente ao ensino dos Espíritos é que estas máximas se aplicam. Quem
quer que conheça os preceitos (regras, leis) do
Cristo e não os pratique, é certamente culpado; contudo, além de o Evangelho,
que os contém, achar-se espalhado somente no seio das seitas cristãs, mesmo
dentro destas quantos há que não o lêem, e, entre os que o lêem, quantos os que
o não compreendem! Resulta daí que as próprias palavras de Jesus são perdidas
para a maioria dos homens.
O
ensino dos Espíritos, reproduzindo essas máximas sob diferentes formas,
desenvolvendo-as e comentando-as, para pô-las ao alcance de todos, tem isto de
particular: não é circunscrito (restrito, limitado):
todos, letrados ou iletrados, crentes ou incrédulos, cristãos ou não, o podem
receber, pois que os Espíritos se comunicam por toda parte. Nenhum dos que o
recebam, diretamente ou por intermédio de outrem, pode pretextar (argumentar, alegar) ignorância; não se pode desculpar
nem com a falta de instrução, nem com a obscuridade (ignorância,
equívoco) do sentido alegórico. Aquele, portanto, que não aproveita
essas máximas para melhorar-se, que as admira como coisas interessantes c
curiosas, sem que lhe toquem o coração, que não se torna nem menos vão, nem
menos orgulhoso, nem menos egoísta, nem menos apegado aos bens materiais, nem
melhor para seu próximo, mais culpado é, porque mais meios tem de conhecer a
verdade.
Os
médiuns que obtêm boas comunicações ainda mais censuráveis são, se persistem no
mal, porque muitas vezes escrevem sua própria condenação e porque, se não os
cegasse o orgulho, reconheceriam que a eles é que se dirigem os Espíritos. Mas,
em vez de tomarem para si as lições que escrevem, ou que lêem escritas por
outros, têm por única preocupação aplicá-las aos demais, confirmando assim
estas palavras de Jesus: "Vedes um argueiro (cisco)
no olho do vosso próximo e não vedes a trave que está no vosso." (Cap. X,
nº 9.)
Por
esta sentença: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecados", quis Jesus
significar que a culpabilidade está na razão das luzes que a criatura possua.
Ora, os fariseus, que tinham a pretensão de ser, e eram, com efeito, os mais
esclarecidos da sua nação, mais culposos se mostravam aos olhos de Deus, do que
o povo ignorante. O mesmo se dá hoje.
Aos
espíritas, pois, muito será pedido, porque muito hão recebido; mas, também, aos
que houverem aproveitado, muito será dado.
O
primeiro cuidado de todo espírita sincero deve ser o de procurar saber se, nos
conselhos que os Espíritos dão, alguma coisa não há que lhe diga respeito.
O
Espiritismo vem multiplicar o número dos chamados. Pela fé que faculta (permite), multiplicará também o número dos
escolhidos.
5ª parte: Fluidificação da água:
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