Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os
chamados, poucos os escolhidos), itens 6 ao 9 (Nem todos os que dizem: Senhor!
Senhor! entrarão no reino dos céus)
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 9 - Homens de fé
(Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as
pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente (cuidadoso)
que edificou (construiu) a sua casa sobre a
rocha.” - Jesus (Mateus, 7:24)
Os grandes
pregadores do Evangelho sempre foram interpretados à conta de expressões
máximas do Cristianismo, na galeria dos tipos veneráveis (dignos, respeitáveis) da fé; entretanto, isso somente
aconteceu, quando os instrumentos da verdade, efetivamente, não olvidaram (esqueceram) a vigilância indispensável ao justo
testemunho.
É
interessante verificar que o Mestre destaca, entre todos os discípulos, aquele
que lhe ouve os ensinamentos e os pratica. Daí se conclui que os homens de fé
não são aqueles apenas palavrosos e entusiastas, mas os que são portadores
igualmente da atenção e da boa-vontade, perante as lições de Jesus,
examinando-lhes o conteúdo espiritual para o trabalho de aplicação no esforço
diário.
Reconforta-nos
assinalar que todas as criaturas em serviço no campo evangélico seguirão para
as maravilhas interiores da fé. Todavia, cabe-nos salientar (destacar, realçar, frisar), em todos os tempos, o
subido valor dos homens moderados que, registrando os ensinos e avisos da Boa
Nova, cuidam, desvelados (dedicados), da solução
de todos os problemas do dia ou da ocasião, sem permitir que suas edificações (obras, construções) individuais se processem, longe
das bases cristãs imprescindíveis.
Em todos
os serviços, o concurso da palavra é sagrado e indispensável, mas aprendiz
algum deverá esquecer o sublime valor do silêncio, a seu tempo, na obra
superior do aperfeiçoamento de si mesmo, a fim de que a ponderação se faça
ouvida, dentro da própria alma, norteando-lhe os destinos.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os
escolhidos), itens 6 ao 9 (Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no
reino dos céus)
Nem
todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus
6. Nem
todos os que me dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus; apenas
entrará aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. - Muitos, nesse
dia, me dirão: Senhor! Senhor! não profetizamos (anunciamos,
falamos) em teu nome? Não expulsamos em teu nome o demônio? Não fizemos
muitos milagres em teu nome? - Eu então lhes direi em altas vozes: Afastai-vos
de mim, vós que fazeis obras de iniquidade (injustiça,
maldade, erro). (S. MATEUS, cap. VII, vv. 21 a 23.)
7. Aquele,
pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem
prudente que construiu sobre a rocha a sua casa. - Quando caiu a chuva, os rios
transbordaram, sopraram os ventos sobre a casa; ela não ruiu, por estar
edificada (construída) na rocha. - Mas, aquele
que ouve estas minhas palavras e não as pratica, se assemelha a um homem
insensato que construiu sua casa na areia. Quando a chuva caiu, os rios
transbordaram, os ventos sopraram e a vieram açoitar (tocar,
chocar, encostar), ela foi derrubada; grande foi a sua ruína. (S.
MATEUS, cap. VII, vv. 24 a 27. - S. LUCAS, cap. VI, vv. 46 a 49.)
8. Aquele
que violar (transgredir, desobedecer) um destes
menores mandamentos e que ensinar os homens a violá-los, será considerado como
último no reino dos céus; mas, será grande no reino dos céus aquele que os
cumprir e ensinar. - (S. MATEUS, cap. V, v.19.)
9.
Todos os que reconhecem a missão de Jesus dizem: Senhor! Senhor! - Mas, de que
serve lhe chamarem Mestre ou Senhor, se não lhe seguem os preceitos (ensinamentos, lições)? Serão cristãos os que o honram
com exteriores atos de devoção (admiração, afeto)
e, ao mesmo tempo, sacrificam ao orgulho, ao egoísmo, à cupidez (ambição, cobiça, ganância) e a todas as suas paixões?
Serão seus discípulos os que passam os dias em oração e não se mostram nem
melhores, nem mais caridosos, nem mais indulgentes (que
perdoam, bondosos) para com seus semelhantes? Não, porquanto, do mesmo
modo que os fariseus, eles têm a prece nos lábios e não no coração. Pela forma
poderão impor-se aos homens; não, porém, a Deus. Em vão dirão eles a Jesus:
"Senhor! não profetizamos, isto é, não ensinamos em teu nome; não
expulsamos em teu nome os demônios; não comemos e bebemos contigo?" Ele
lhes responderá: "Não sei quem sois; afastai-vos de mim, vós que cometeis
iniquidades, vós que desmentis com os atos o que dizeis com os lábios, que
caluniais o vosso próximo, que expoliais (agride)
as viúvas e cometeis adultério. Afastai-vos de mim, vós cujo coração destila (derrama) ódio e fel (amargura),
que derramais o sangue dos vossos irmãos em meu nome, que fazeis corram
lágrimas, em vez de secá-las. Para vós, haverá prantos (lágrimas,
choros) e ranger de dentes, porquanto o reino de Deus é para os que são
brandos, humildes e caridosos. Não espereis dobrar a justiça do Senhor pela
multiplicidade das vossas palavras e das vossas genuflexões (submissão a uma ordem, lei ou imposição). O caminho
único que vos está aberto, para achardes graça perante ele, é o da prática
sincera da lei de amor e de caridade."
São eternas as palavras de Jesus,
porque são a verdade. Constituem não só a salvaguarda da vida celeste, mas
também o penhor (garantia) da paz, da tranquilidade
e da estabilidade nas coisas da vida terrestre. Eis por que todas as
instituições humanas, políticas, sociais e religiosas, que se apoiarem nessas
palavras, serão estáveis como a casa construída sobre a rocha. Os homens as
conservarão, porque se sentirão felizes nelas. As que, porém, forem uma
violação daquelas palavras, serão como a casa edificada (construída) na areia. o vento das renovações e o rio do progresso
as arrastarão.
5ª parte: Fluidificação da água:
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