sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Novo Evangelho no lar Nº 145: Capítulo 17 (Sede perfeitos), item 11 (Instruções dos Espíritos - Cuidar do corpo e do espírito)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 17 (Sede perfeitos), item 11 (Instruções dos Espíritos - Cuidar do corpo e do espírito)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 156 – O vaso (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra." - Paulo (I Tessalonicenses, 4:4).

A recomendação de Paulo de Tarso aos tessalonicenses ainda se reveste de plena atualidade.
O vaso da criatura é o corpo que lhe foi confiado. O homem comum, em sua falsa visão do caminho evolutivo, inadvertidamente (precipitadamente, sem reflexão) procura saturá-lo de enfermidade, lama e sombras e, em toda parte, observam-se consequências funestas (desgraçadas, tristes) de semelhantes desvios.
Aqui, aparecem abusos da alimentação; além, surgem excessos inconfessáveis. Existências numerosas esbarram no túmulo, à maneira de veículos preciosos atropelados ou esmagados pela imprevidência (falta de cuidados).
Entretanto, não faltam recursos da Bondade Divina para que o patrimônio se mantenha íntegro, nas mãos do beneficiário que é a nossa alma imortal.
A higiene, a temperança, a medicina preventiva, a disciplina jamais deverão ser esquecidas.
O Pai Compassivo (bondoso, piedoso) não se despreocupa das necessidades dos filhos, mas sim os próprios filhos é que menoscabam (desdenham, desvalorizam, fazem pouco caso) os valores que a Sabedoria Infinita lhes empresta por amor. Alguns superlotam o vaso sagrado com bebidas tóxicas e estonteantes (perturbadoras), transformam-no outros em máquina da gula carniceira, quando o não despedaçam nos choques do prazer delituoso (criminoso) .
Em obedecer aos impositivos de equilíbrio, na Lei Divina, reside a magnífica prova para todos os filhos da inteligência e da razão. Raros saem dela integralmente vitoriosos. A maioria espera milagres para exonerar-se (livrarem-se, desobrigarem-se) dos compromissos assumidos, olvidando (esquecendo) que o problema do resgate e do reajustamento compete a cada um.
O melhor pai terrestre não conseguirá preservar o vaso dos filhos, senão transmitindo-lhes as diretrizes do reto proceder. Fora, pois, da lição da palavra e do exemplo, é imprescindível (fundamental, importantíssimo) reconhecer que cada criatura deve saber possuir o próprio vaso em santificação e honra para Deus.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 17 (Sede perfeitos), item 11 (Instruções dos Espíritos - Cuidar do corpo e do espírito)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Cuidar do corpo e do espírito

11. Consistirá na maceração (mau-trato) do corpo a perfeição moral? Para resolver essa questão, apoiar-me-ei em princípios elementares e começarei por demonstrar a necessidade de cuidar-se do corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito importante sobre a alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham ambos em perfeito estado; que devem fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio. (1)
(1) O último período desse parágrafo - "inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegarem a equilíbrio" não aparece nas novas edições francesas desde a 3ª, mas se acha na 1ª edição e, por isso, a repomos no texto, corrigindo um evidente erro de impressão. - A Editora.

Dois sistemas se defrontam: o dos ascetas (que buscam o afastamento dos prazeres, dedicando-se a orações, privações e flagelações), que tem por base o aniquilamento do corpo, e o dos materialistas, que se baseia no rebaixamento da alma. Duas violências quase tão insensatas uma quanto a outra. Ao lado desses dois grandes partidos, formiga a numerosa tribo dos indiferentes que, sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e econômicos no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? Em parte alguma; e o grande problema ficaria sem solução, se o Espiritismo não viesse em auxílio dos pesquisadores, demonstrando-lhes as relações que existem entre o corpo e a alma e dizendo-lhes que, por se acharem em dependência mútua, importa cuidar de ambos. Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a lei de Deus. Não castigueis o corpo pelas faltas que o vosso livre-arbítrio o induziu a cometer e pelas quais é ele tão responsável quanto o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa. Sereis, porventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não vos tornardes menos egoístas, nem menos orgulhosos e mais caritativos para com o vosso próximo? Não, a perfeição não está nisso: está toda nas reformas por que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submetei-o, humilhai-o, mortificai-o: esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o único de alcançardes a perfeição. Jorge, Espírito Protetor. (Paris, 1863).

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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