sexta-feira, 12 de julho de 2019

Novo Evangelho no lar Nº 126: Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a Mamon) , itens 1 e 2 (Salvação dos ricos)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a Mamon) , itens 1 e 2 (Salvação dos ricos)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 149 - Propriedade (Livro “Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E o mancebo (jovem rapaz), ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.” - (Mateus, 19:22)

(No item 1 do estudo de hoje, Cap 16 do Evangelho Segundo o Espiritismo, esta passagem é explicada mais detalhadamente)

O instinto de propriedade tem provocado grandes revoluções, ensanguentando os povos. Nas mais diversas regiões do planeta respiram homens inquietos pela posse material, ciosos (ávido, insaciável) de suas expressões temporárias e dispostos a morrer em sua defesa.
Isso demonstra que o homem ainda não aprendeu a possuir.
Com esta argumentação, não desejamos induzir a criatura a esquecer a formiga previdente, adotando por modelo a cigarra descuidosa. Apenas convidamos, a quem nos lê, a examinar a precariedade das posses efêmeras (temporárias, de curta duração).
Cada conquista terrestre deveria ser aproveitada pela alma, como força de elevação.
O homem ganhará impulso santificante, compreendendo que só possui verdadeiramente aquilo que se encontra dentro dele, no conteúdo espiritual de sua vida. Tudo o que se relaciona com o exterior — como sejam: criaturas, paisagens e bens transitórios - pertence a Deus, que lhos concederá de acordo com os seus méritos.
Essa realidade sentida e vivida constitui brilhante luz no caminho, ensinando ao discípulo a sublime lei do uso, para que a propriedade não represente fonte de inquietações e tristeza, como aconteceu ao jovem dos ensinamentos de Jesus.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a Mamon) , itens 1 e 2 (Salvação dos ricos)  

(Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como uma divindade. Como ser, Mamon representa o terceiro pecado, a Ganância, Avareza, ou obsessão pelo dinheiro.)

Salvação dos ricos

1. Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará a outro, ou se prenderá a um e desprezará o outro. Não podeis servir simultaneamente a Deus e a Mamon. (S. LUCAS, cap. XVI, v. 13.)

2. Então, aproximou-se dele um mancebo (jovem rapaz) e disse: Bom mestre, que bem devo fazer para adquirir a vida eterna? - Respondeu Jesus: Por que me chamas bom? Bom, só Deus o é. Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos. - Que mandamentos? retrucou o mancebo. Disse Jesus: Não matarás; não cometerás adultério; não furtarás; não darás testemunho falso. - Honra a teu pai e a tua mãe e ama a teu próximo como a ti mesmo.
O moço lhe replicou: Tenho guardado todos esses mandamentos desde que cheguei à mocidade. Que é o que ainda me falta? -Disse Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me.
Ouvindo essas palavras, o moço se foi todo tristonho, porque possuía grandes haveres (riquezas). - Jesus disse então a seus discípulos: Digo-vos em verdade que bem difícil é que um rico entre no reino dos céus. - Ainda uma vez vos digo: É mais fácil que um camelo passe pelo buraco de uma agulha, do que entrar um rico no reino dos céus (1). (S. MATEUS, cap. XIX, vv. 16 a 24. - S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 18 a 25. - S. MARCOS, cap. X, vv. 17 a 25.)

(1) Esta arrojada figura pode parecer um pouco forçada, pois que não se percebe que relação possa existir entre um camelo e uma agulha. Acontece, no entanto, que, em hebreu, a mesma palavra serve para designar um camelo e um cabo. Na tradução, deram-lhe o primeiro desses significados; mas é provável que Jesus a tenha empregado com a outra significação. É, pelo menos, mais natural.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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