Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita), itens 7 e 8 (Convidar os pobres e os estropiados (cansados, aleijados, mutilados, machucados). Dar sem esperar retribuição)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 22 - A retribuição (Livro “Fonte
Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Pedro disse-lhe: E nós que deixamos tudo e te seguimos,
que receberemos?" - (Mateus, 19:27).
A pergunta
do apóstolo exprime (explica, esclarece) a
atitude de muitos corações nos templos religiosos.
Consagra-se
o homem a determinado círculo de fé e clama (exige,
reclama), de imediato: - "Que receberei?"
A
resposta, porém, se derrama silenciosa, através da própria vida.
Que recebe
o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se.
Que prêmio
se reserva à farinha alva (branca) e nobre? O
fermento que a transforma para a utilidade geral.
Que
privilégio caracteriza o pão, depois do forno? A graça de servir.
Não se
formam cristãos para adornos (enfeites, adereços)
vivos do mundo e sim para a ação regeneradora (de
aperfeiçoamento, correção, melhora) e santificante da existência.
Outrora (em outros tempos), os servidores da realeza humana
recebiam o espólio (herança) dos vencidos e, com
eles, se rodeavam de gratificações de natureza física, com as quais abreviavam
a própria morte.
Em Cristo,
contudo, o quadro é diverso (diferente).
Vencemos,
em companhia dele, para nos fazermos irmãos de quantos nos partilham a
experiência, guardando a obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis.
Simão
Pedro, que desejou saber qual lhe seria a recompensa pela adesão à Boa Nova,
viu, de perto, a necessidade da renúncia. Quanto mais se lhe acendrou (aperfeiçoou) a fé, maiores testemunhos de amor à
Humanidade lhe foram requeridos. Quanto mais conhecimento adquiriu, a mais
ampla caridade foi constrangido (levado, conduzido),
até o sacrifício extremo.
Se deixaste, pois, por devoção a Jesus, os laços que te prendiam às zonas
inferiores da vida, recorda que, por felicidade tua, recebeste do Céu a honra
de ajudar, a prerrogativa (atribuição, missão,
obrigação, encargo) de entender e a glória de servir.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o
que dê a vossa mão direita), itens 7 e 8 (Convidar os pobres e os estropiados (cansados, aleijados,
mutilados, machucados). Dar sem esperar retribuição)
Convidar os pobres
e os estropiados. Dar sem esperar retribuição
7. Disse também
àquele que o convidara: Quando derdes um jantar ou uma ceia, não convideis nem
os vossos amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes, nem os vossos
vizinhos que forem ricos, para que em seguida não vos convidem a seu turno e
assim retribuam o que de vós receberam. - Quando derdes um festim, convidai
para ele os pobres, os estropiados, os coxos (capenga,
perneta) e os cegos. - E sereis ditosos (felizes)
por não terem eles meios de vo-lo retribuir, pois isso será retribuído na
ressurreição dos justos.
Um dos que se
achavam à mesa, ouvindo essas palavras, disse-lhe: Feliz do que comer do pão no
reino de Deus! (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 12 a 15.)
8. "Quando
derdes um festim, disse Jesus, não convideis para ele os vossos amigos, mas os
pobres e os estropiados." Estas palavras, absurdas, se tomadas ao pé da
letra, são sublimes (magníficas), se lhes
buscarmos o espírito. Não é possível que Jesus haja pretendido que, em vez de
seus amigos, alguém reúna à sua mesa os mendigos da rua. Sua linguagem era
quase sempre figurada e, para os homens incapazes de apanhar os delicados
matizes (diferenças, sintonia fina) do
pensamento, precisava servir-se de imagens fortes, que produzissem o efeito de
um colorido vivo. O âmago (íntimo) do seu
pensamento se revela nesta proposição: "E sereis ditosos (felizes) por não terem eles meios de vo-lo
retribuir." Quer dizer que não se deve fazer o bem tendo em vista uma
retribuição, mas tão-só pelo prazer de o praticar. Usando de uma comparação
vibrante, disse: Convidai para os vossos festins os pobres, pois sabeis que
eles nada vos podem retribuir. Por festins deveis entender, não os
repastos (partilha de alimentos) propriamente
ditos, mas a participação na abundância de que desfrutais.
Todavia,
aquela advertência também pode ser aplicada em sentido mais literal. Quantos
não convidam para suas mesas apenas os que podem, como eles dizem, fazer-lhes
honra, ou, a seu turno, convidá-los! Outros, ao contrário, encontram satisfação
em receber os parentes e amigos menos felizes. Ora, quem não os conta entre os
seus? Dessa forma, grande serviço, às vezes, se lhes presta, sem que o pareça.
Aqueles, sem irem recrutar os cegos e os estropiados, praticam a máxima de
Jesus, se o fazem por benevolência, sem ostentação, e sabem dissimular (resguardar) o benefício, por meio de uma sincera
cordialidade.
5ª parte: Fluidificação da água:
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