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Tira-dúvidas.
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Ajude-nos a continuar com este trabalho fazendo o CURSO BÁSICO SOBRE MEDIUNIDADE, da Rádio Espiritismo.
São 8 meses de curso com vídeo-aulas semanais, apostilas e tira-dúvidas pelo Whatsapp do Sérgio.
Início IMEDIATO.
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 163 – O irmão (Livro “Vinha de
luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“A
caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa, não trata com
leviandade (imprudência, insensatez, arrogância),
não se ensoberbece (envaidece, orgulha).” - Paulo.
(I Coríntios, 13:4.)
Quem dá para mostrar-se é vaidoso.
Quem dá para torcer o pensamento
dos outros, dobrando-o aos pontos de vista que lhe são peculiares (de seu próprio interesse), é tirano.
Quem dá para livrar-se do sofredor
é displicente.
Quem dá para exibir títulos
efêmeros (momentâneos, passageiros) é tolo.
Quem dá para receber com vantagens
é ambicioso.
Quem dá para humilhar é
companheiro das obras malignas.
Quem dá para sondar a extensão do
mal é desconfiado.
Quem dá para afrontar a posição
dos outros é soberbo.
Quem dá para situar o nome na
galeria dos benfeitores e dos santos é invejoso.
Quem dá para prender o próximo e
explorá-lo é delinquente potencial.
Em todas essas situações, na
maioria dos casos, quem dá se revela um tanto melhor que todo aquele que não
dá, de mente cristalizada na indiferença ou na secura; todavia, para aquele que
dá, irradiando o amor silencioso, sem propósitos de recompensa e sem mescla de
personalismo inferior, reserva o Plano Maior o título de Irmão.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
item 13 (Instruções dos espíritos: A fé e a caridade)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A fé e a caridade
13. Disse-vos, não há muito, meus caros filhos, que a caridade, sem a fé,
não basta para manter entre os homens uma ordem social capaz de os tornar
felizes. Pudera ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Na verdade,
impulsos generosos se vos depararão, mesmo entre os que nenhuma religião têm;
porém, essa caridade austera (firme, rígida),
que só com abnegação (renúncia, altruísmo) se
pratica, com um constante sacrifício de todo interesse egoístico, somente a fé
pode inspirá-la, porquanto só ela dá se possa carregar com coragem e
perseverança a cruz da vida terrena. Sim, meus filhos, é inútil que o homem ávido (com ambição) de gozos procure iludir-se sobre o seu destino nesse mundo, pretendendo ser-lhe licito (correto, justo) ocupar-se unicamente com a sua felicidade. Sem dúvida, Deus nos criou para sermos felizes na eternidade; entretanto, a vida terrestre tem que servir exclusivamente ao aperfeiçoamento moral, que mais facilmente se adquire com o auxílio dos órgãos físicos e do mundo material. Sem levar em conta as vicissitudes (mudanças, reviravoltas, revéses) ordinárias da vida, a diversidade dos gostos, dos pendores (tendências) e das necessidades, é esse também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Com efeito, só a poder de concessões e sacrifícios mútuos (de uns com os outros) podeis conservar a harmonia entre elementos tão diversos.
Tereis, contudo, razão, se afirmardes que a felicidade se acha destinada ao homem nesse mundo, desde que ele a procure, não nos gozos (prazeres) materiais, sim no bem. A história da cristandade fala de mártires (heróis) que se encaminhavam alegres para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para serdes cristãos, não se vos faz mister (necessário) nem o holocausto do martírio (dor, sofrimento), nem o sacrifício da vida, mas única e exclusivamente o sacrifício do vosso egoísmo, do vosso orgulho e da vossa vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e vos sustentar a fé. -Espírito protetor. (Cracóvia, 1861.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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