sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 92: Cap 11 (Amar o próximo como a si mesmo), item 13 (Instruções dos espíritos: A fé e a caridade)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), item 13 (Instruções dos espíritos: A fé e a caridade)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 163 – O irmão (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“A caridade é sofredora, é benigna; a caridade não é invejosa, não trata com leviandade (imprudência, insensatez, arrogância), não se ensoberbece (envaidece, orgulha).” - Paulo. (I Coríntios, 13:4.)

Quem dá para mostrar-se é vaidoso.
Quem dá para torcer o pensamento dos outros, dobrando-o aos pontos de vista que lhe são peculiares (de seu próprio interesse), é tirano.
Quem dá para livrar-se do sofredor é displicente.
Quem dá para exibir títulos efêmeros (momentâneos, passageiros) é tolo.
Quem dá para receber com vantagens é ambicioso.
Quem dá para humilhar é companheiro das obras malignas.
Quem dá para sondar a extensão do mal é desconfiado.
Quem dá para afrontar a posição dos outros é soberbo.
Quem dá para situar o nome na galeria dos benfeitores e dos santos é invejoso.
Quem dá para prender o próximo e explorá-lo é delinquente potencial.
Em todas essas situações, na maioria dos casos, quem dá se revela um tanto melhor que todo aquele que não dá, de mente cristalizada na indiferença ou na secura; todavia, para aquele que dá, irradiando o amor silencioso, sem propósitos de recompensa e sem mescla de personalismo inferior, reserva o Plano Maior o título de Irmão.


3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), item 13 (Instruções dos espíritos: A fé e a caridade)   

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A fé e a caridade

13. Disse-vos, não há muito, meus caros filhos, que a caridade, sem a fé, não basta para manter entre os homens uma ordem social capaz de os tornar felizes. Pudera ter dito que a caridade é impossível sem a fé. Na verdade, impulsos generosos se vos depararão, mesmo entre os que nenhuma religião têm; porém, essa caridade austera (firme, rígida), que só com abnegação (renúncia, altruísmo) se pratica, com um constante sacrifício de todo interesse egoístico, somente a fé pode inspirá-la, porquanto só ela dá se possa carregar com coragem e perseverança a cruz da vida terrena.
Sim, meus filhos, é inútil que o homem ávido (com ambição) de gozos procure iludir-se sobre o seu destino nesse mundo, pretendendo ser-lhe licito (correto, justo) ocupar-se unicamente com a sua felicidade. Sem dúvida, Deus nos criou para sermos felizes na eternidade; entretanto, a vida terrestre tem que servir exclusivamente ao aperfeiçoamento moral, que mais facilmente se adquire com o auxílio dos órgãos físicos e do mundo material. Sem levar em conta as vicissitudes (mudanças, reviravoltas, revéses) ordinárias da vida, a diversidade dos gostos, dos pendores (tendências) e das necessidades, é esse também um meio de vos aperfeiçoardes, exercitando-vos na caridade. Com efeito, só a poder de concessões e sacrifícios mútuos (de uns com os outros) podeis conservar a harmonia entre elementos tão diversos.
Tereis, contudo, razão, se afirmardes que a felicidade se acha destinada ao homem nesse mundo, desde que ele a procure, não nos gozos (prazeres) materiais, sim no bem. A história da cristandade fala de mártires (heróis) que se encaminhavam alegres para o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para serdes cristãos, não se vos faz mister (necessário) nem o holocausto do martírio (dor, sofrimento), nem o sacrifício da vida, mas única e exclusivamente o sacrifício do vosso egoísmo, do vosso orgulho e da vossa vaidade. Triunfareis, se a caridade vos inspirar e vos sustentar a fé. -Espírito protetor. (Cracóvia, 1861.)

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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